Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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sábado, 21 de agosto de 2010

Jardins dos poetas


No mistério do Sem-Fim

“No mistério do Sem-Fim,
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro:
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de uma borboleta.”

Cecília Meireles

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O segredo é cuidar do jardim


O segredo é não correr atrás das borboletas…
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar,
não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você!

Mario Quintana

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Circunda-te de rosas.
Ama…
Bebe…
e cala.
O mais é nada.

Fernando Pessoa

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Sonho de Amor

Todo jardim começa com um sonho de amor,
antes que cada árvore seja plantada,
antes que cada lago seja construído,
eles têm que existir dentro da alma.
Quem não tem jardim por dentro,
não cria jardim por fora,
e nem passeia por ele.

Rubem Alves

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Poema em flor

Unidas… Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor

Castro Alves

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Flor na testa

Esta flor
Não é da floresta
Esta flor é da festa
Esta é a flor da giesta.
É a festa da flor
E a flor está na festa.
( E esta folha? Que folha é esta?)
Esta folha não é da giesta.
Não é folha de flor.
Mas está na festa.
Na festa da flor
Na flor da giesta.

Cecília Meireles

Ao poeta Domingos Barroso

Enfeite-se com margaridas e ternuras
e escove a alma com flores.
Com leves fricções de esperança
de alma escovada e coração acelerado
saia do quintal de si mesmo
e descubra o próprio jardim.

(Carlos Drummond de Andrade)
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Considero as palavras de Drummond perfeitas. Perfeito o poema....
Encontrei nesse jardim regadores encantados, mãos de fadas, sementes de poesia, o verde da esperança, o azul dos sonhos...
Um punhado de ternura, um punhado de doçura e a sintonia máxima da amizade.
Descobri nesse jardim o recanto ideal para o pouso do teu verso...
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Exposição Varal das Águas - Nívia Uchôa- no Sesc Crato

Vale a pena conferir !

Tomara - Vinícius, Marília Medalha e Toquinho

Ternura - com Roberto Carlos

Ruy Guerra


Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira (Maputo, antiga Lourenço Marques, Moçambique, 22 de Agosto de 1931) é um realizador de cinema de origem portuguesa. Nasceu no então território português de Moçambique.

Estudou no Institut des hautes études cinématographiques (IDHEC) de Paris a partir de 1952. Desde 1958 atuou como assistente de direção, antes de se instalar no Brasil, onde dirigiu seu primeiro filme, Os cafajestes (1962).

Ingressando nas fileiras do Cinema Novo, em 1964 realizou seu melhor filme, Os fuzis, ao qual se seguiram obras notáveis como Tendres chasseurs (1969) e Os deuses e os mortos (1970).

A situação política brasileira durante a ditadura militar impôs-lhe uma pausa que terminaria em 1976 com A queda. Em 1980 regressou a Moçambique, onde rodou Mueda, Memória e Massacre, o primeiro longa-metragem desse país. Ainda em Moçambique, realizou diversos curtas e contribuiu para a criação do Instituto Nacional do Cinema.

Em 1982 rodou no México, Erêndira, baseado em A incrível e triste história da Cândida Erêndira e sua avó desalmada, de Gabriel García Márquez. Posteriormente dirigiu: o musical Ópera do malandro (1985), baseado em peça de Chico Buarque; Kuarup (1989), baseado no livro Quarup, de Antônio Callado; e o telefilme Fábula de la bella palomera, também baseado em Gabriel García Márquez.

Foi casado com a atriz Leila Diniz com quem teve uma filha, Janaína Diniz Guerra, nascida em 1971. Foi também casado com a atriz Cláudia Ohana com quem teve uma filha, Dandara Guerra, nascida em 1983.

wikipédia

Gene Kelly


Eugene "Gene" Curran Kelly (Pittsburgh, 23 de agosto de 1912 — Beverly Hills, 2 de fevereiro de 1996) foi um dançarino, ator, cantor, diretor, produtor e coreógrafo norte-americano.

Iniciou bem cedo sua carreira na Broadway, com uma aparição no espetáculo "Leave It To Me", de Cole Porter, fazendo o papel de um esquimó, ao lado de Mary Martin.

Esperando o trem passar – Adaptado por Carlos Eduardo Esmeraldo

Será que alguém ainda se lembra do jornal “Tribuna do Ceará”? Pois é, há muitos anos existia por aqui um jornal com esse nome. Naquele tempo eu li nas páginas da “Tribuna” uma historinha que lembro até hoje. Vou tentar reproduzi-la ao meu modo.

Zito e Lídia casaram-se e foram morar numa casinha que haviam construído para eles, bem próxima à linha do trem, num bairro da entrada da cidade. A casa estava toda mobiliada, mas havia um problema. Toda vez que o trem passava, a porta do guarda-roupa se abria. Mesmo quando presa por uma folha de papelão dobrada ou travada pela fechadura, não tinha jeito, era só o trem passar que ela ficava aberta. Parecia que aquele móvel possuía um sismógrafo que detectava os mínimos tremores da terra sob o impacto do peso do trem. Claro que os dois pombinhos ficaram muito chateados por causa desse defeito.

Numa certa manhã, Lídia perguntou se a vizinha conhecia algum marceneiro que pudesse consertar a porta de seu guarda-roupa. Ela lhe indicou Moésio, um verdadeiro artista em tudo que fosse madeira. Mas fez uma ressalva: “Tome muito cuidado com ele. É o maior “Don Juan” desse bairro. Quando se embeleza de uma mulher, não há quem resistia aos seus encantos.” Lídia preferiu contar ao marido a existência desse marceneiro e pediu que ele fosse procurá-lo. Zito obteve informações sobre o marceneiro Moésio com um colega de trabalho, que lhe disse onde encontrá-lo e passou para ele toda fama da qual o moveleiro era possuidor. “Cuidado com sua mulher. Marque para ele ir consertar seu guarda-roupa numa hora em que você estiver em casa.” Zito assim procedeu. Marcou para o meio dia, quando ele estaria em casa para o almoço.

Aconteceu que o Moésio tinha uns serviços nas proximidades da casa do Zito e tão logo concluiu seu trabalho, aproveitou que estava perto da casa do seu novo cliente e por lá chegou um pouco antes do meio dia. Ao bater à porta, foi atendido por Lídia, uma morena muito bonita. Mas manteve-se sério, pois sua fama de mulherengo já estava complicando sua vida. Entrou na casa e a mulher lhe mostrou o móvel. Ele olhou, examinou cada detalhe e afirmou. “Minha senhora, o defeito é interno. Preciso ficar dentro do guarda-roupa para quando o trem passar eu descobrir onde está a falha que faz a porta abrir.” E assim foi feito.

Pouco depois das doze horas, Zito chegou apressado, pedindo que a mulher lhe servisse logo o almoço, pois ele iria verificar de perto o serviço que teria de ser feito no guarda-roupa. Passou direto para o quarto para trocar de camisa. Ao abrir o guarda-roupa, surpreso, viu Moésio abaixado lá dentro. E cheio de desconfiança perguntou: “Que diabos é que você está fazendo ai dentro?” E o pobre carpinteiro respondeu: “Se eu lhe disser que estou esperando o trem passar, o senhor não vai mesmo acreditar... não é?...”

Adaptação de Carlos Eduardo Esmeraldo
História original narrada por Chico Anísio, no jornal “Tribuna do Ceará” 1976/77(?)

Debussy

Claude-Achille Debussy (Saint-Germain-en-Laye, 22 de Agosto de 1862 — Paris, 25 de Março de 1918) foi um músico e compositor francês.

Glauber Rocha


Glauber de Andrade Rocha (Vitória da Conquista, 14 de março de 1939 — Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1981) foi um cineasta brasileiro e também ator e escritor.


Filho de Adamastor Bráulio Silva Rocha e de Lúcia Mendes de Andrade Rocha, Glauber Rocha nasceu na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia.

Foi criado na religião da mãe, que era protestante, membro da Igreja Presbiteriana por ação de missionários americanos da Missão Brasil Central.

Alfabetizado pela mãe, estudou no Colégio do Padre Palmeira - instituição transplantada pelo padre Luís Soares Palmeira de Caetité (então o principal núcleo cultural do interior do Estado).

Em 1947 mudou-se com a família para Salvador, onde seguiu os estudos no Colégio 2 de Julho, dirigido pela Missão Presbiteriana, ainda hoje uma das principais escolas da cidade.

Ali, escrevendo e atuando numa peça, seu talento e vocação foram revelados para as artes performativas. Participou em programas de rádio, grupos de teatro e cinema amadores, e até do movimento estudantil, curiosamente ligado ao Integralismo.

Começou a realizar filmagens (seu filme Pátio, de 1959, ao mesmo tempo em que ingressou na Faculdade de Direito da Bahia (hoje da Universidade Federal da Bahia, entre 1959 a 1961), que logo abandonou para iniciar uma breve carreira jornalística, em que o foco era sempre sua paixão pelo cinema. Da faculdade foi o seu namoro e casamento com uma colega, Helena Ignez.

Sempre controvertido, escreveu e pensou cinema. Queria uma arte engajada ao pensamento e pregava uma nova estética, uma revisão crítica da realidade. Era visto pela ditadura militar que se instalou no país, em 1964, como um elemento subversivo.

No livro 1968 - O ano que não terminou, Zuenir Ventura registra como foi a primeira vez que Glauber fez uso da maconha, bem como o fato de, segundo Glauber, esta droga ter seu consumo introduzido na juventude como parte dos trabalhos da CIA (Agência Americana de Inteligência) no Brasil.

Em 1971, com a radicalização do regime, Glauber partiu para o exílio, de onde nunca retornou totalmente. Em 1977, viveu seu maior trauma: a morte da irmã, a atriz Anecy Rocha, que, aos 34 anos, caiu em um fosso de elevador. Antes, outra irmã dele morreu, aos 11 anos, de leucemia.

Glauber faleceu vítima de septicemia, ou como foi declarado no atestado de óbito, de choque bacteriano, provocado por broncopneumonia que o atacava há mais de um mês, na Clínica Bambina, no Rio de Janeiro, depois de ter sido transferido de um hospital de Lisboa, capital de Portugal, onde permaneceu 18 dias internado. Residia há meses em Sintra, cidade de veraneio portuguesa, e se preparava para fazer um filme, quando começou a passar mal.

Antes de estrear na realização de uma longa metragem (Barravento, 1962), Glauber Rocha realizou vários curtas-metragens, ao mesmo tempo que se dedicava ao cineclubismo e fundava uma produtora cinematográfica.

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967) e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969) são três filmes paradigmáticos, nos quais uma crítica social feroz se alia a uma forma de filmar que pretendia cortar radicalmente com o estilo importado dos Estados Unidos da América. Essa pretensão era compartilhada pelos outros cineastas do Cinema Novo, corrente artística nacional liderada principalmente por Rocha e grandemente influenciada pelo movimento francês Nouvelle Vague.

Glauber Rocha foi um cineasta controvertido e incompreendido no seu tempo, além de ter sido patrulhado tanto pela direita como pela esquerda brasileira. Ele tinha uma visão apocalíptica de um mundo em constante decadência e toda a sua obra denotava esse seu temor. Para o poeta Ferreira Gullar, "Glauber se consumiu em seu próprio fogo".

Com Barravento ele foi premiado no Festival Internacional de Cinema da Tchecoslováquia em 1963. Um ano depois, com 'Deus e o diabo na terra do sol, ele conquistou o Grande Prêmio no Festival de Cinema Livre da Itália e o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Cinema de Acapulco.

Foi com Terra em Transe que tornou-se reconhecido, conquistando o Prêmio da Crítica do Festival de Cannes, o Prêmio Luis Buñuel na Espanha e o Golfinho de Ouro de melhor filme do ano, no Rio de Janeiro. Outro filme premiado de Glauber foi O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, prêmio de melhor direção no Festival de Cannes e, outra vez, o Prêmio Luiz Buñuel na Espanha.

Inventar-te-ia antes que os outros te transformem num mal-entendido.
—Glauber Rocha
wikipédia

Ternura - Vinicius de Moraes


Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentado
Pela graça indizível dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras dos véus da alma...
É um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta, muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite encontrem sem fatalidade o olhar extático da aurora.


Texto extraído da antologia "Vinicius de Moraes - Poesia completa e prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 259.

Conheça a vida e a obra do autor em "Biografias".

Caminhos - Por José de Arimatéa dos Santos


Em todos os momentos de nossa existência é importante analisar friamente nossa vida e tomar as decisões que achamos serem certas. É complicado, por isso demanda analisar friamente todos os pontos dos problemas que dia após dia vão aparecendo. Mas essas situações são coisas naturais que acontecem com cada ser humano e como diz o outro, problemas existem para serem resolvidos a contento. Interessante que às vezes não damos conta do quanto somos importantes para os nossos familiares e amigos e nessa correria dessa vida atual esquecemos um pouco dessas pessoas muito especiais para a nossa existência.
Por isso, vale ressaltar sempre as coisas boas que ocorrem a nossa volta. Aquela do cidadão que cuida bem do seu lixo diário e com um jeito todo especial educa seus vizinhos e amigos de como se preserva a vida e a nossa casa, o planeta terra. É aquele chavão já tão surrado de que se cada um fazer um pouco da parte que cabe a cada um de nós, a terra nos agradece. E muito. Então, que nas nossas decisões e caminhos, o cuidado com o nosso meio ambiente seja fato verdadeiro e cristalino.
Falo sempre de meio ambiente porque esse mundo não é nosso. Ele é dos nossos descendentes. Hoje estamos aqui de passagem, alugamos nosso espaço na terra por certo período. Por isso, o quanto é importante cuidar bem desse mundo lindo e maravilhoso. Pra quê tanta arrogância, falta de amor pelo próximo e individualismo. Paz, amor e solidariedade são palavras que devem nortear nossos caminhos e mais importante que nesse momento de decisão saibamos escolher pelo coletivo. Isso significa o mais elevado sentimento humano que é pelo coletivo que os caminhos se abrem e as soluções afloram mais fortemente. Esse é o caminho. Caminhos
Foto e texto: José de Arimatéa dos Santos

Lasanha de Berinjela


Ingredientes
3 beringelas em fatias, sentido comprimento
sal
2 colheres de  óleo
1 cebola picada
200 gr carne moida
sal e pimenta
1 caixinha dee molho de tomate
200 gr de queijo mussarela
2 colheres de queijo ralado

Modo de preparo
Cozinhe a beringela com água e sal, por 3 min.Aqueça o óleo e refogue ligeiramente a cebola. Junte a carne moida, tempere até ficar completamente cozida  Acrescente o molho e 1/2 xic água. Apure. Monte a lasanha, num refratário, intercalando camadas de beringela, carne com molho, e fatias de queijo.
Polvilhe queijo ralado, leve forno quente para derreter o queijo.

Sivuquinha e Naiara Morena no Clube do Choro

Bertha Celeste - por Norma Hauer


No dia 18 de agosto de 1999 ela faleceu aqui no Rio de Janeiro Chamava-se BERTHA CELESTE HOMEM DE MELLO, Professora, poetisa, paulista, nascida em Pindamonhangaba.
Pouca gente sabe disso, mas garanto que neste momento alguém deve estar cantando seus versos. Você que está lendo agora, já cantou tais versos centenas de vezes, tenho certeza.

Tais versos correspondem à letra brasileira para uma melodia criada nos Estados Unidos por duas irmãs professoras, para que seus alunos cantassem na entrada da Escola. Isso em 1874. A melodia recebeu o nome de “Bom dia a todos”,

Registrada em 1893 ficou “esquecida” até que em 1923 recebeu novo título, usando a mesma música: “Happy Birthday to You” ou seja “Parabéns a Você’.
Aqui no Brasil ela chegou com o título em inglês e assim era cantada até 1942, quando Almirante, através da Rádio Tupi organizou um concurso para que a melodia recebesse versos em português.
E não foi um “concursinho” de uma emissora de rádio. Houve cerca de 5000 participantes e o júri, composto de membros da Academia Brasileira de Letras, escolheu os versos de BERTHA CELESTE HOMEM DE MELLO, cuja letra correta é
“Parabéns a você,
nesta data querida,
muita felicidade,
muitos anos de vida"...
E assim ela queria que fossem cantados: “Parabéns a você e não p’ra você e muita felicidade (no singular)_ e não felicidades (no plural).
Ela dizia que felicidade é só uma.

Lembro-me que pouco antes de falecer ela deu uma entrevista sobre a autoria da letra que, por lei, deveria render-lhe direitos autorais. mas que pouco rendia, a não ser quando usada em rádio, TV, cinema e gravações. Afinal, tornou-se tão conhecida que parecia não ter “dono”.

Já se passaram 11 anos de seu falecimento e vamos continuar usando seus versos “ad eternum”.. 

Norma

Leon Trótski




Leon Trótski (Ianovka, 7 de novembro de 1879 — Coyoacán, 21 de agosto de 1940) foi um intelectual marxista e revolucionário bolchevique, fundador do Exército Vermelho e rival de Stalin na tomada do PCUS à morte de Lenin.

Seu nome em ucraniano é Лев Давидович Троцький, que pode ser transliterado como Lev Davidóvitch Trótskii. Todavia, seu verdadeiro sobrenome era Bronstein (Бронштейн). Pelo calendário juliano, utilizado nos países de tradição ortodoxa, nasceu em 26 de outubro de 1879.

Nos primeiros tempos da União Soviética desempenhou um importante papel político, primeiro como Comissário do Povo (Ministro) para os Negócios Estrangeiros; posteriormente como criador e comandante do Exército Vermelho, e fundador e membro do Politburo do Partido Comunista da União Soviética.

Afastado por Stalin (ou Estaline) do controle do partido, Trótski foi expulso deste e exilado da União Soviética, refugiando-se no México, onde veio a ser assassinado por Ramón Mercader, um agente de Stalin.[1] As suas ideias políticas, expostas numa obra escrita de grande extensão, deram origem ao trotskismo, corrente ainda hoje importante no marxismo.

wikipédia

BISAFLOR RECOMENDA

DIABETES - Brócolis neles

Comer brócolis, couve, espinafre, brotos e repolho pode não parecer tão saboroso para as crianças - e alguns adultos também -, mas uma pesquisa da Universidade de Leicester (Reino Unido) indica que o risco de desenvolver diabetes tipo dois é 14% menor quando vegetais com folhas verdes são utilizados diariamente na alimentação, pois, possuem altas quantidades de antioxidantes e magnésio.
Os pesquisadores examinaram seis estudos existentes e os compararam com pessoas utilizando vegetais verdes em sua dieta. Os resultados mostraram menores chances de desenvolver a doença nos indivíduos que comiam mais de um tipo destes alimentos por dia.
A recomendação no Reino Unido é para que as pessoas comam cinco porções de frutas e vegetais diariamente.

Nós e o Poeta...

A amabilidade é cativante
A casa tem cheiro de poesia
O vinho é o sabor da prosa...
.
Vinícius é o fruto
Rebento mais lindo do poema
Inspiração de todo dia
Motivação da alegria
.
E o poeta já não é só
Nem solitário o olhar
que se prende ao foco da lente

O poeta é arte que solfeja o verso
O poeta é sopro que apaga o pranto
O poeta é pai por inteiro.


Domingos,
Agradecemos pela calorosa e carinhosa acolhida...
A poesia agradece, nós também.
Claude e Edilma


Colheita de sorrisos...


Um almoço & quatro cratenses!!!
É pouco ou quer mais???
***
Sorrisos sinceros na alegria do reencontro
A graça, a prosa, a brincadeira...

Amigos lembrados, amigos presentes, amigos, amigos...
O momento da palavra.

A gentileza, a acolhida franca,
os papos, as risadas, as lembranças boas...

O carinho fraterno de uma amizade de sempre...

...e o momento supremo: o deleite de um delicioso almoço
regado a vinho italiano...
.
A sobremesa???
Doce de buriti (receita familiar)
Maravillha!
Manjar divino...
Claude Bloc