Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
"Grupo de Amigos Admiradores do Rei do Baião - GARBO" - de Caririaçu
Serra Verde. Domingo. Depois da missa, um momento de encontro. Na comitiva do Padre veio um grupo que faz parte de uma associação que se denomina: "Grupo de Amigos Admiradores do Rei do Baião - GARBO" (um "clube do bolinha" - risos).
O objetivo era expor a finalidade dessa associação e tentar marcar eventos futuros - quem sabe - na Serra Verde.
Os irmãos Bloc-Boris foram convidados a ouvir o projeto o que os levou a declarar a vontade de realizar eventos futuros na Fazenda.
Alguns membros do grupo eram filhos de amigos de Hubert Bloc (Mundeza e Raimundo Caboclo) e detalharam os objetivos da associação, diante da vontade e da necessidade de se preservar a cultura nordestina - tendo como foco a música. Escolheram, para isso, Luiz Gonzaga como símbolo desse resgate à boa música de forró de pé de serra - e a esse engajamento acrescentaram a promoção de eventos voltados para a divulgação da cultura popular tradicional do Nordeste (como: encontros informais, missa campal, cavalgadas, forrós tradicionais, dentre outros).
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Alguns membros do grupo expuseram seus pontos de vista sobre a situação atual do Nordeste sobretudo em relação à música popular e também deixaram clara sua ligação com a Serra Verde no período de sua infância, quando Hubert Bloc ainda gerenciava a Fazenda.
Foram apresentadas as atas dos encontros anteriores do grupo e o registro demonstrando que a associação é legalizada.
Depois, foi só confraternizar, (baião com churrasco de carne de criação, galinha de capoeira, farofa e salada) com a promessa de novos encontros, dessa vez, mais abragentes e animados.
Ao som da música de Luiz Gonzaga, Dominique e Zé Carlos não resistiram e foram relembrar os tempos em que Seu Hubert promovia com Manuel Dantas as grandes festas da Fazenda.
O Grupo de Amigos Admiradores do Rei do Baião - Garbo
Waldey
Zé Alves
Vicente
Felipe
Pedro Jorge
Gragório Jr.
Valdênio
Rinaldo
David
Roberto
João Marcos.
Todos de Caririaçu.
VISITE:
http://admiradoresdoreidobaiao.blogspot.com/
Padre José de Anchieta, o Apóstolo do Brasil -- por Armando Lopes Rafael
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“José de Anchieta, o Santo que amou o Brasil” é o que se pode chamar um pequeno grande livro! O opúsculo – coordenado pelo padre Lourenço Ferronatto e com texto de Alexandre Teixeira Varela – resgata eventos relevantes na vida do Beato José de Anchieta, conhecido como o Apóstolo do Brasil.
Segundo frases retiradas do livrinho, (no início da colonização do Brasil, foi o padre José de Anchieta) “Missionário incansável, consumiu toda a sua vida dedicando-se a anunciar a Boa-Nova ao povo do Brasil. Por amor a Cristo e ao próximo, expôs-se muitas vezes à morte, passou fome e frio, além de tantas outras privações”.
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“Seu amor pelos índios o levou a aprender rapidamente a língua destes e a compreender os seus costumes. Assim, encontrou meios de lhes comunicar a mensagem cristã de forma adaptada à sua cultura, em vez de simplesmente reproduzir o modelo de catequese aplicado na Europa.
“Seus pés descalços percorreram boa parte do território brasileiro, em incontáveis idas e vindas
pela costa e pelo sertão. Usando ervas medicinais ou – quando Deus assim o permitia – operando milagres, serviu e curou os doentes. Com seus diálogos de catequese, sua cantiga, peças de teatro ou autos, mostrou ao povo simples os caminhos de Deus.
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“Sendo puro de coração, submeteu desde as mais dóceis criaturas até as mais ferozes: pássaros, peixes, onças e cobras ouviam a sua voz e obedeciam ao seu comando.
“Ao fim de 44 anos de intensos trabalhos e fadigas sobre o solo do Brasil (...) Prostrado sobre a cama e flagelado pelas dores (desde a juventude sofria de tuberculose óssea), aos 63 anos de idade, inteiramente lúcido, recebeu os últimos sacramentos e entregou a sua alma, no dia 9 de junho de 1597.
Proclamado Bem-Aventurado, pelo Papa Beato João Paulo II, em 1980, o povo brasileiro aguarda com ansiedade a canonização do Padre José de Anchieta. Falta somente a comprovação de novo milagre desse padre-jesuíta, o Apóstolo do Brasil, para que ele possa ser venerado como santo pela Igreja Católica Apostólica Romana.
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