Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

ENVIE SUA FOTO E COLABORE COM O CARIRICATURAS



... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

Para participar, envie suas fotos para o e-mail:. e.
.....................
claude_bloc@hotmail.com

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Flutuante - Por Claude Bloc


Tudo o que vi
li
ouvi
sonhei
senti
se deposita
em mim
como um rio caudaloso.
Sou personagem nessa trama
onde o poema emerge.
Sou flutuante
transversa,
Sinto o verso dentro de mim
Como é?
Não sei.
Virá!
,
Texto por Claude Bloc
Foto: Google Imagens.

Bolo de banana - Colaboração de Monalissa Figueiredo



Bolo de banana

4 ovos
2 xic açucar
2 xic farinha de rosca
1 xic nescau
1 colher de sopa de canela
6 bananas nanicas amassadinhas
1 xic oleo
1 col (s) de fermento.

Mistura tudo no liquidificador, assa em forno médio por meia hora +- em forma untada com manteiga e farinha de trigo.
Depois de assado, polvilha canela e açucar de confeiteiro por cima.

Monalissa

PARABÉNS CARICATURAS DE TODOS NÓS!

PARABÉNS CARICATURAS !

Minhas congratulações à Socorro Morreira, Claude Bloc e demais colaboradores que ousaram escrever essa história, de reunir amigos, proximos e distantes, retirando de todos esses artistas do pensar e das idéias o melhor de sua alma e estilo. Essa é a cara do meu Cariri e do meu Crato amado. Só construimos para somar e engrandecer essa terra no que ela tem de melhor, seu povo e sua cultura. Parabéns a todos os que aqui deixam sua marca e aos que vierem somar. Nossa caricatura é a caricatura dos sonhos que se realizam a cada dia. E os que não se realizarem, valeu, nós ousamos sonhar e sermos felizes. Todos nós!
Parabéns por estarmos juntos e feliz por te-los como amigos:
*vide lista dos colaboradores.

Dr. Francisco Marcos Bezerra Cunha - Por Socorro Moreira



"Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco (1978), mestrado em Medicina Interna pela Universidade Federal do Paraná (1997) e doutorado em Medicina Interna Área de Concentração Neurologia pela Universidade Federal do Paraná (2003).
Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: hanseníase, mycobacterium leprae, miastenia grave, disfunção da junção neuromuscular e comprometimento neural na hanseníase. "
Estive lendo o currículo do Dr. Marcos e fiquei assustada com tantas referências.
Lembro do Marcos garoto, que morava perto da minha casa e era amigo da minha avó Donana.
Ele conseguia ser muito mais carinhoso do que qualquer um dos netos. Acompanhava-a diligentemente até a Igreja , e faziam determinados passeios. Nem imagino o que tanto conversavam , mas de longe a gente via que se entendiam muito bem. Anos depois , minha avó morreu, Marcos se formou , e a garotada da épocas se dispersou. Não fui amiga de Marcos , mas a minha avó era louca por ele. Que orgulho não sentiria agora , em testemunhar o seu sucesso profissional, e ainda receber a graça do seu afeto.
Tenho a impressão de que ele era um menino sensível, idealista, estudioso, e que gostava de escrever, inclusive poesia.
Outro dia enviei-lhe um convite eletrônico para que se tornasse colaborador do Cariricaturas. O convite voltou , porque o seu e-mail estava lotado, e eu sorri, compreensivamente : Marcos é ocupado demais !
O Deus que lhe protegeu do ingresso na politica, concedeu-lhe o poder da cura, e o poder de repassar conhecimentos profissionais e humanos, como professor .
*A abordagem sobre um tema anterior , me fez evocar o trabalho desse ilustre médico do Crato.
Os casos de doenças neurofisiológicas e neuromusculares estão se tornando cada dia mais frequentes. Ainda bem que somos servidos por bons especialistas, inclusive Dr. Marcos Bezerra Cunha.
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Dor de cabeça pode ser o sintoma de algo errado no organismo - Folha O Estado do Paraná

É difícil encontrar uma pessoa que nunca tenha sentido dor de cabeça. De acordo com um estudo realizado por neurologistas em todo o Brasil, mais de 80% da população nacional tem pelo menos uma crise de dor de cabeça ao ano. Para o vendedor de jóias Marcos Cunha Lima, no entanto, a incidência deste distúrbio é bastante freqüente. “Não tem uma semana que eu passe sem as malditas crises”, reclama. Por mais que tente todas as opções, ele não consegue se livrar da enxaqueca que o acompanha há mais de dez anos e que interfere nas suas atividades cotidianas, trazendo inúmeros prejuízos.

Não é para menos, afinal, quem é que consegue trabalhar, estudar ou conviver com intensas e latejantes dores na cabeça, náusea, enjôo, tontura? Esses são os sintomas da enxaqueca, uma doença incapacitante e bastante complexa. Especialistas da Sociedade Brasileira de Cefaléia dizem que são reconhecidas mais de 150 tipos de cefaléia. As mais prejudicadas são as mulheres.

Em decorrência dessa alta prevalência, os pacientes acabam buscando auxílio na automedicação, o que, em muitas situações, acaba agravando o problema, principalmente porque retarda um correto diagnóstico. Segundo o neurologista e cefaliatra (especialista em dores de cabeça) do Hospital Vita Curitiba, Elcio Juliato Piovesan, a cefaléia indica alguma desordem no cérebro ou ao seu redor e sua causa é dividida em dois grupos. De acordo com o especialista, o tipo primário é quando a dor de cabeça tem relação direta com a doença, como no caso das enxaquecas. “Já a cefaléia secundária é quanto a dor é apenas um dos sintomas de outras doenças, como meningite, problemas visuais, sinusite ou aneurisma cerebral”, explica.

Cefaléia em salvas

Jorge Soares é comissário de bordo há mais de quinze anos e, há pelo menos dez, teve a sua primeira crise a bordo. “De madrugada uma dor alucinante não me deixava em paz”, conta. Jorge já passou por diversos médicos e por inúmeros exames, de polissonografia (exame de monitoramento do sono) e tomografias computadorizadas. Especialistas concluíram que o comissário sofre de cefaléia em salvas. De acordo com o neurocirurgião Edgard Rafaelli Jr., autor do livro “Dor de cabeça, o que se dizà o que se sabeà”, os sintomas da cefaléia em salvas são típicos e inconfundíveis. “É uma dor pulsátil, violenta, unilateral que se manifesta em um dos olhos, na órbita ou no fundo do olho”, descreve. De acordo com o especialista, na região comprometida ocorre queda da pálpebra, congestão ocular, obstrução nasal, coriza e o olho fica vermelho e lacrimejante.

Talvez porque enxaqueca seja a dor de cabeça que mais aflige e chama a atenção por causa dos sintomas que a acompanham -intolerância à luz, ao barulho, vômitos, mal-estar geral - a palavra tenha-se transformado em sinônimo do distúrbio. O mais freqüente é a cefaléia tensional-episódica, a dor de cabeça comum que todo o mundo tem de vez em quando e não procura o médico por causa disso. Elcio Piovesan alerta para o perigo de as pessoas buscarem a automedicação ao invés de procurar um médico e descobrir a origem do problema.

“Existem casos, inclusive, em que o uso freqüente de analgésicos acaba causando a dor de cabeça”, comenta, salientando que, se uma pessoa toma analgésicos sem orientação médica mais de dois dias por semana, já é um alerta do perigo que ela pode estar causando para o organismo.

Não à automedicação

Os tipos de dores de cabeça mais simples de interpretar, tratar e resolver são aqueles cuja causa é aparente, como nos casos das cefaléias determinadas pelo estresse emocional (dor tensional) ou por um acidente que afete a musculatura do pescoço. “Para essas, um tratamentos que contemple apoio psicológico e medicação ocasional consegue resolver”, explica o neurologista Pedro André Kowacs.

Por seu lado, na enxaqueca, a identificação dos fatores desencadeantes da dor é mais complexa. Nesse caso a cefaléia - que tende a diminuir nas primeiras 24 horas, mas pode se estender por até três dias - é apenas um dos sinais da doença. “Alterações visuais, aversão à luz e à comida, vômitos e letargia também são outros sintomas freqüentes que ajudam a compor o quadro”, reconhece o especialista.

Muitas pessoas levam meses até se render à evidência de que deveriam procurar ajuda especializada para tratar de enxaqueca crônica. Além de tomar os remédios prescritos por um médico para o tratamento agudo (somente nas crises) e preventivo (entre as crises, para induzir o controle da doença) é necessário observar se essas crises estão associadas a algum fator determinante, como determinada alimentação, ingestão de bebidas ou aromas.

Criança também sofre

Durante muito tempo, se pensou que a queixa de dor de cabeça era exclusiva dos adultos. De fato, acreditava-se que as crianças não sofriam de dores de cabeça e essa "certeza" durou por muitas décadas. No entanto, de acordo com estudos epidemiológicos internacionais, estima-se que 5% das crianças sofram dessa patologia. Na adolescência, os números aproximam-se dos da idade adulta, batendo em 18%.

De acordo com os neurologistas, as circunstâncias que podem levar ao surgimento da doença, são a predisposição genética, as viroses - como gripes e resfriados, sinusite e otite -, meningite, traumatismo cranioencefálico, aumento da pressão intracraniana, alterações oculares e enxaqueca, entre outras disfunções. Conforme o cefaliatra Elcio Piovesan, as cefaléias primárias, em que a criança tem um episódio que começa e termina, não passando habitualmente para o dia seguinte, sem ter um caráter progressivo, são as menos preocupantes.

A maior preocupação dos pais é que as dores de cabeça dos filhos correspondam a uma doença grave. Os médicos recomendam que, se a reclamação se tornar rotineira, o melhor é passar por uma avaliação clínica que fundamente uma investigação mais detalhada. Naturalmente, nas crianças o diagnóstico é mais complicado. "A classificação da dor, já que a criança não consegue descrever a dor corretamente e até sua localização é muito complicada", completa Pedro Kowacs.
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OVNIs - Às vezes eles sobrevoam o Cariri - Por: Heládio Teles Duarte

Esta foto foi feita no dia 03/12/2007, ás 18,11hs, na chapada do Araripe, quando esta luz sobrevoava o vale do Cariri ( Barbalha e Missão Velha ao fundo ) .

A princípio pensei que fosse uma aeronave.Então fui ao aeroporto regional do Cariri, onde a funcionária da infraero Narjara Bezerra , informou que naquele Domingo o único vôo foi da Ocean Air às 15,30hs.Eu estava acompanhado do empresário Juvêncio Gondim ( como testemunha ). No dia seguinte tive a visita do Sr. Jailson Nobre, do INSS Crato, juntamente com sua prima , para me comunicar que havia parado a sua moto, na estrada de Arajara, para observar a estranha luz ( como testemunha do fato , o meu colega Dr. Alexandre Callou ). Posteriomente o meu amigo Vicelmo, publicou a foto no diário do nordeste.Estou apenas esclarecendo , que entre o céu e a terra existem muitas coisas ainda por esclarecer. Eu sou mais um dos loucos crentes em OVNIS.

Heládio Teles
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* Heládio,

Eu acredito, por diversas vezes, ter visto no céu ,luzes estranhas. Acredito que eles nos observam , e manipulam alguns terrestres. Acredito que de certa forma estamos sob o seu domínio. Quero crer que sejam da paz e do bem. E se existem muitos, e de planetas diferentes , alguns serão com certeza da corrente do bem.
Eu acredito em OVNIs !

Socorro Moreira

Kid Pepe - Um compositor, no ostracismo-Por :Norma Hauer



Ele foi parceiro de Noel Rosa em um samba gravado por Almirante em 1934.
Que samba foi esse?
Apenas chamava-se "O Orvalho Vem caindo".
Para ele foi ótimo porque estreou fazendo sucesso.
Mas quem era ele?
Seu nome era Giuseppe Gelsomino.

Isso é nome de sambista?

Por ter nascido em 19 de setembro de 1909 (um século) na cidade de Montesano (na Itália) e ter vindo ainda criança para o Brasil exerceu muito jovem as mais modestas profissões até resolver ser boxeador. Mas teria que usar um pseudômino e passou a chamar-se KID PEPE.

Ficou pouco tempo como lutador até começar a luta definitiva: a de compositor.

Em 1931 teve uma pequena experiência no rádio, e, por sorte, encontrou Noel Rosa, que viu nele um futuro compositor.

Daí a parceria em "O Orvalho Vem Caindo", que "estourou" em 1934 na voz de Almirante.
"O orvalho vem caindo,
Vai molhar o meu chapéu
E também vão surgindo,
As estrelas lá no céu..."

Pronto! Estavam abertas as portas do sucesso, tendo obtido um internacional, aqui gravado por Moreira da Silva e lá fora por Nat "King" Colle. "Não Tenho Lágrimas".

Kid Pepe fez parceria com vários compositores, sendo o mais constant Germano Augusto, também não nascido no Brasil;era português.

Foi responsável ao lado de Germano Augusto pelas duas primeiras gravações de Orlando Silva:"Ondas Curtas " e "Olha a Baiana".É também de sua autoria a belíssima valsa "Lágrimas de Rosa", com música de Dante Santoro, também gravada por Orlando Silva.
Ainda de sua parceria com Germano Augusto, Carlos Galhardo gravou três sambas: "Beleza Mia";"Eu Gosto de Um certo Alguém" e "Castigo de Deus".

Em "Beleza Mia" fez uma certa alusão à guerra da Itália com a Etiópia, então denominada Abssínia, dois anos antes da segunda guerra mundial.

Começava assim:

"Faceta Nera,
Bela abssina.
O carnaval para mim é papa fina.
A turma lá do estrangeiro
Vem gastar dinheiro na surdina."

Gravou também com Francisco Alves ("Carnaval de Minha Terra" e Nelson Goçalves("Essa Mulher".
Em parceria com Jorge Faraj deu para Victor Bacellar o samba "Formosa Mulher", para Mário Reis compôs "Adeus, Saudade"; Araci de Almeida gravou "Eu por Você" e Patrício Teixeira gravou dois sambas de Kide Pepe:"Eu Era Feliz" e "Sabor do Samba"

Depois de 1944 deixou de compor, afastou-se até 1961, quando apareceu como indigente no Hospital Getúlio Vargas onde faleceu sem completar 52 anos, em seu "inferno zodiacal". Dia 15 de setembro de 1961.

Este ano é o do Centenário de Roberto Martins (nascido em 29 de janeiro de 1909), de Carmen Miranda (9 de fevereiro de 1909), Ataúlfo Alves (1 de maio de 1909) e Kid Pepe (19 de setembro de 1909).

Os outros foram homenageados e Kid Pepe???

Fica aqui a minha homenagem.

Norma Hauer




Parabéns CARIRICATURAS!!!!

Não sei como presentear a altura o CARIRICATURAS, merece um abraço para todos que contribuem para este blog fantástico, um abraço do tamanho do mundo cheio de carinho e amor e quero também parabenizar a energia que fez surgir e faz crescer esse espaço de união e comunicação entre a gente.
Estou um pouco apertado com o meu tempo, gostaria de mandar algo mais elaborado, bonito e agradável, mas enquanto o tempo é curto não vou deixar de demonstrar da maneira mais simples o meu contentamento pelo CARIRICATURAS, sucesso sempre e um obrigado por existirem e que por longos anos continuemos a expressarmos e estarmos juntos nesta caminhada cheia de novidades, surpresas e saber.

Grande beijo aqui do sul, quase do outro lado da América do Sul..... Beijãooooooooo!!!!

O Horóscopo das Árvores

"O Horóscopo das Árvores" é atribuído aos druidas - sacerdotes celtas que viveram nas regiões da Gália e da Irlanda durante a Idade Média que, além de realizar as funções sacerdotais, também se dedicavam aos estudos da magia, das propriedades curativas das plantas e dos corpos celestes.

Os celtas viam nas árvores não só a essência da vida, como também um recurso para prever o futuro. Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas como o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino de alguém. Ao observar todo o conjunto da árvore, desde suas raízes que se infiltram na terra até sua copa muito ou pouco frondosa, eles aconselhavam manter os olhos elevados, permanecer bem apoiado no solo e ter em conta que a natureza é tão previsível que após o tempo de queda das folhas vem outro de frio ou de neve, o que propicia o surgimento dos melhores brotos, justamente quando chega a época de fertilidade e da renovação da vida.

Acredita-se que os druidas, baseados na meticulosa observação das espécies que cresciam nas florestas, elaboraram um horóscopo especial, no qual cada árvore é associada a certas características da personalidade. Adaptado para o Hemisfério Sul, o oráculo traz árvores tropicais, como coqueiro e goiabeira. Carvalho, ipê, oliveira e jacarandá representam as pessoas que nasceram em datas especiais de mudança de estação.

Não dá para saber realmente a verdadeira origem (e veracidade) deste horóscopo, mas a vale a pena saber qual é a árvore da sua personalidade. Descubra qual é a sua!

CEDRO - 2 a 11 de janeiro e 5 a 14 de julho
Os nativos de cedro gostam de ser o centro das atenções. São inteligentes, práticos, bons administradores e buscam sempre satisfazer suas necessidades, tanto afetivas quanto econômicas. No amor são racionais, não se iludem e procuram alguém que tenha boas perspectivas em todos os setores da vida.

QUARESMEIRA - 12 a 24 de janeiro e 15 a 25 de julho
Charmosa e bonita sem fazer esforço, a quaresmeira é vaidosa e segura de seu poder de atração. Mas pode se tornar arrogante. De natureza intuitiva, seus nativos também sabem ser carinhosos com a pessoa que amam, especialmente se ela se mostra mesmo bem envolvida. Têm senso de humor e cultivam a harmonia em casa.

CIPRESTE - 25 de janeiro a 3 de fevereiro e 26 de julho a 4 de agosto
Fortes e saudáveis, aqueles que têm o cipreste como símbolo costumam ser bons amigos e ótimos amantes. Gostam da vida no campo, de animais e crianças. São joviais e versáteis, do tipo que sempre topa os programas mais malucos. Nos relacionamentos afetivos, podem parecer um pouco infantis, mas são carinhosos e se mantêm fiéis.

AMOREIRA - 4 a 8 de fevereiro, 1º a 14 de maio e 5 a 13 de agosto
Os nativos de amoreira detestam pedir qualquer coisa aos outros. São orgulhosos e enfrentam tudo com postura digna. O traço negativo é que podem deixar o pessimismo atrapalhar sua vida. Analisam as circunstâncias, mas têm dificuldade em encontrar soluções para os problemas. Para serem felizes, precisam de coragem.

COQUEIRO - 9 a 18 de fevereiro e 14 a 23 de agosto
É sempre agradável estar ao lado de alguém de coqueiro. Eles são confiantes, ágeis, bem-humorados, observadores e práticos. Lembram verdadeiros guerreiros, pois não se assustam com nada. Bonitos e resistentes, vivem o amor de maneira bem intensa, sem limites e dão o melhor de si em busca da felicidade e da alegria.

PINHEIRO - 19 a 28 de fevereiro e 24 de agosto a 2 de setembro
Altivas, requintadas e elegantes, as pessoas de pinheiro em geral são marcantes e fortes. Enfrentam as dificuldades com fibra e garra e sempre acreditam que são capazes de vencer. Não se deixam abater e persistem em seus objetivos. Sabem tornar a vida confortável para si e para os outros. No amor, são entusiasmadas e dedicadas.

SALGUEIRO - 1º a 10 de março e 3 a 12 de setembro
Ligado à lua e ao feminino. A beleza dos nativos de salgueiro vem de uma mistura inesperada de melancolia e sensualidade. Eles amam a natureza, são sociáveis e extrovertidos. Gostam de viajar, de descobrir novas idéias e influências. No amor, se expressam com romantismo, mas preferem não assumir compromissos rígidos.

EUCALIPTO - 11 a 20 de março e 13 a 22 de setembro
As pessoas que nasceram sob o signo do eucalipto são criativas e dinâmicas, tanto que estão sempre envolvidas em projetos arrojados. Seu ponto forte é a inteligência. Embora pareçam calmas, têm uma vida interior bastante agitada, o que às vezes as torna meio contraditórias. Amam com intensidade e são muito possessivas.

MANACÁ - 11 a 20 de abril e 14 a 23 de outubro
As pessoas de manacá têm apurado senso de justiça e revoltam-se diante de arbitrariedades. Por isso, podem enfrentar problemas e sofrer decepções antes de vencer. São fortes, esportivas e saudáveis. Sentimentalmente, preferem as relações mais seguras e sem conflitos. Magoam-se com facilidade e não gostam de ser contrariadas.

PAINEIRA - 21 a 30 de abril e 24 de outubro a 2 de novembro
Caprichosas, as pessoas de paineira são um poço de contradição. Num momento podem estar alegres, de ótimo humor. Em outro, fecham a cara. São generosas e egoístas, ciumentas e desprendidas, tudo ao mesmo tempo. Só conseguem a felicidade ao encontrar o equilíbrio e são persistentes na busca do autoconhecimento.

MANGUEIRA - 15 a 24 de maio e 3 a 21 de novembro
Os nativos de mangueira precisam de espaço, sol, ar fresco e muito carinho. São do tipo carente e vivem se queixando de solidão, mesmo quando estão cercados de amigos e admiradores. No amor, idealizam demais e acabam culpando os outros pelas próprias frustrações. O que lhes falta é pensar mais e colocar os pés no chão.

ACÁCIA- 25 de maio a 3 de junho e 22 de novembro a 1º de dezembro
Alegres e um pouco irresponsáveis, as pessoas de acácia conquistam a todos com sua delicadeza e bom humor. São tão cativantes que ninguém consegue se irritar com elas, mesmo que cometam gafes e abusos. Não guardam mágoas, perdoam com facilidade e aceitam críticas. Também são bem ambiciosas e não admitem ser enganadas.

SERINGUEIRA - 4 a 13 de junho e 2 a 11 de dezembro
Os nativos de seringueira sofrem por antecipação, são frágeis e se assustam com facilidade. Embora tenham valores excepcionais, não sabem exteriorizar os bons sentimentos. Muitas vezes passam a imagem de insensíveis. No amor, têm dificuldade para se entregar, mas depois que adquirem confiança fazem seus companheiros felizes.

FIGUEIRA - 14 a 20 de junho e 12 a 20 de dezembro
Essas pessoas não passam despercebidas. São sensíveis, fortes, seguras e sensuais. Mas são um tanto egocêntricas e não sabem lidar com adversidades. Diante de situações muito complicadas, perdem a calma e ficam desorientadas. Como são inteligentes e independentes, devem aprender a usar melhor o próprio potencial.

IPÊ - 21 de junho
Os nativos de ipê são calmos, persuasivos e sabem argumentar na defesa de suas idéias. Embora gostem de convencer os outros, não são do tipo que insiste - e deixam que o tempo se encarregue de mostrar que estavam certos. Se sua timidez e introspecção forem bem trabalhadas, a vida afetiva correrá de forma satisfatória e tranquila.

JACARANDÁ - 21 de dezembro
Quem tem essa árvore como símbolo está sempre envolvido em uma aura de magia. São pessoas sofisticadas, vaidosas e imaginativas. No amor, preferem estar no comando, gostam de relações intensas e não dão a menor importância às convenções sociais. São generosas e sociáveis, mas nem sempre se entregam totalmente.

GOIABEIRA - 22 de junho a 4 de julho e 22 de dezembro a 1º de janeiro
Expressivas e expansivas, as pessoas de goiabeira são românticas, sensuais e afetuosas. Vivem em função de amar e ser amadas. Sinceras e leais, elas nem sempre se sentem satisfeitas em seus relacionamentos. Detestam rotina em qualquer circunstância da vida e tendem a mudar de parceiro ao menor sinal de monotonia.

CARVALHO - 21 de março
Aqueles que nascem sob esse signo são fortes física e moralmente, daquele tipo que quebra, porém não enverga. Observadores, costumam ter o pé no chão, são inteligentes e vão direto ao ponto. No amor, podem ser volúveis, especialmente quando mais jovens, mas com o passar do tempo tendem a dar maior importância à fidelidade.

OLIVEIRA - 23 de setembro
De personalidade marcante, as pessoas de oliveira costumam ser atraentes e compreensivas. Prestam atenção a quem está à sua volta, mas não se intrometem na vida dos outros. Detestam violência. Preferem tirar as próprias conclusões. Para elas, a questão a ser trabalhada é o ciúme exagerado, só dominado com busca interior.

CAJUEIRO - 22 a 31 de março e 24 de setembro a 3 de outubro
Os nativos de cajueiro são sensíveis e afetivos, têm enorme capacidade de amar e de fazer sacrifícios para ajudar os outros. Ao redor deles sempre há uma atmosfera de magia, que fascina. Sutis e intuitivos, percebem as coisas no ar e detectam o que está para acontecer antes de todo mundo. São também generosos no amor.

BAMBU - 1º a 10 de abril e 4 a 13 de outubro
Capazes de ajudar os outros em quase todas as situações, aqueles que têm o bambu como símbolo mantêm boas relações com os mais variados tipos de pessoas. São amigáveis e sabem se respeitar. No amor, tudo corre muito bem desde que sejam correspondidos. Mas se tornam inflexíveis e vingativos se os seus sentimentos são desprezados.
PS.Existem algumas controvérsias (nas literaturas), quanto as datas e as árvores que nominam os signos.
Fonte:

Os Celtas e a Árvore

A Importância da Árvore

Os Celtas viam na árvore, não só a essência da vida, e sim um recurso para prever o futuro.Curiosamente, este meio tão primitivo era considerado pelos druidas o mais eficaz na hora de estabelecer um prognóstico sobre o destino que espera qualquer ser humano.Ao observar todo conjunto da árvore, desde suas raízes que se fundiam com a terra até a copa mais ou menos frondosa, o que aconselhavam era manter a vista elevada, permanecer bem apoiado ao solo e ter em conta que a natureza é tão inteligente que no tempo de caída das folhas se segue o da neve, as quais proporcionam a aparição dos melhores brotos. Chega então a época da fertilidade e do renascimento da vida.
Desde o principio dos tempos, a árvore manteve uma relação com o ser humano celta, proporcionou o primeiro lar, lenha, sombra e alojamento para as aves que podiam transformá-las em caça para alimentar a tribo.No entanto, os druidas consideravam que a relação podia ser mais íntima, tinham em mente que cada homem ou mulher levava em seu interior uma árvore, pela qual alimentava o desejo de crescer da melhor maneira.Na realidade a árvore supria seu protetor de todo o material e espírito dos seres humanos celtas.
A árvore articulava toda a idéia dos cosmos ao viver em uma contínua regeneração.Ademais nela os druidas contemplavam o símbolo da verticalidade, da vida em completa evolução, em uma ascensão permante até o céu.Por outra parte, a árvore permitia estabelecer uma comunicação entre os três níveis dos cosmos: o subterrâneo, por suas raízes que não deixavam de sugar nas profundidades para saciar a contínua necessidade de encontrar água; as alturas, através da copa e dos ramos superiores, sempre reunidos na totalidade dos elementos, a água que flui em seu interior, a terra que se integra em seu corpo pelas raízes, o ar que alimenta as folhas e o fogo que surge de sua fricção.Os celtas conseguiam o fogo friccionando habilmente uns ramos, entre as quais haviam introduzido erva seca ou palha.

A Árvore Era a Ponta do Mundo

Devido ao fato das raízes das árvores se submergirem no solo enquanto seus ramos se elevavam ao céu, fez com que os druidas a considerassem o símbolo de relação terra-céu.Possuía neste sentido uma caráter central, até o ponto que se supunha a essência do mundo.São muitas as civilizações antigas que estabeleciam sua árvore central, essa que era tida como ponta do mundo: o roble do celtas; o tilo dos alemães; o fresno dos escandinavos; a oliva dos árabes; o banano dos hindus; o abedul dos siberianos etc.Tanto na China como na índia a árvore é considerada a ponta do mundo pela companhia dos pássaros, o mesmo sucedia com os celtas, já que estes descansam em seus galhos.Eram considerados estados superiores do ser, que se encontravam vinculados ao mesmo, com o tronco da árvore.Os pássaros eram em doze, o que recordava o simbolismo zodiacal e dos Aditya, que constituem a dúzia de sóis.

A Árvore Cósmica

A árvore cósmica para os druidas era o centro: sua seiva supria a chuva celestial e seus frutos proporcionavam a imortalidade(o retorno do ser a um estado paradisíaco).Assim ocorria com os frutos da árvore da Vida que se encontravam no Éden, as maçãs de ouro do Jardim de Hespérides e o pêssego da Si-wang, a seiva de Haoma Iraní.O Hiomarigi japonês também é valorizada como uma árvore cósmica, igual que a Boddhi, a qual Buda alcançou a plena iluminação, pela que desde então representa ao mesmo Buda na iconografia primitiva.O simbolismo chinês conhece a árvore da fusão: une o Ying com o Yang (Cruzamento das flores masculinas e as femininas da árvore).Assim mesmo, as categorias das árvores: as folhas caducas e as folhas perenes estão afetadas por signos opstos: um simboliza o céu das mortes e renascimento; e o outro representa a imortalidade da vida, quer dizer, das manifestações diferentes de uma mesma identidade.Na Bolívia e no Haiti, a árvore não é só deste mundo, ela sobe para mais longe. Vai dos infernos aos céus, como um caminho de viva comunicação.Para os celtas a árvore cósmica tinha o nome de Bilé, no idioma irlândes, e a germânica se chamava Iggdrasil no idioma antigo nórdico (Old Norse).


A Árvore dos Antepassados

De acordo com as idéias de muitos antropólogos, podemos crer que a árvore foi considerada um antepassado mítico de uma tribo, ao perceber na relação estreita com o culto lunar.Assim afirmavam os druidas.Mas existem numerosos exemplos em outras culturas: Os Mãos e os Tagálop das Filipinas; o Yu-nan do Japão, Os Ainu da Ásia central; na Austrália que unem suas origens de suas raças com o bambu e acácia.A árvore também intervém nas interpretações antropomórficas (transformação do homem em árvore e vice versa).Isso pode se ver nas crenças dos povos altaicos e turco-mongois da Sibéria, o mesmo que nos celtas.O matrimônio místico entre árvores e humanos é comum na Índia, no Penjab e no Himalaia. Também na América do norte, e em algumas áreas da África.

A Árvore Social

A árvore também simboliza o crescimento de uma família, de uma cidade, de um povo, de uma nação, e do poder do rei. Um bom exemplo disso é Nabucodonosor e a interpretação de seu sonho pelo Profeta Daniel.Na tradição bíblica judaica-cristã, se detecta no relato da tentação do livro do Gênesis, as grandes árvores que figuravam as vezes nos Salmos. Essa árvore simboliza a cadeia de gerações, cuja história se resume na Bíblia e que culmina com a chegada da Virgem e de Jesus Cristo. Esta mesma árvores inspirou muitas obras de arte e foi objeto de cometários místicos.

A Árvore Celta

Nas tradições celtas a árvore oferece três temas: Ciência, Força e Vida. O tema base é UID, homônimo do nome da ciência, com a qual os antigos se confundiram voluntariamente. Um dos principais jogos de palavras da antiguidade é o de Plínio com os nomes gregos Drus e Druidas.

Árvore é o símbolo da ciência e sobre sua madeira foi precisamente gravados os textos celtas de antigamente. A árvore é também a Força em alguns vocábulos ou nomes próprios que nos indicam uma etimologia indo-européia .Da mesma maneira, e para finalizar, ela também é o símbolo da Vida, por atuar como intermédio entre o céu e a terra e resulta inclusive na portadora de frutos que dão ou prolongam a existência,As árvores celtas oferecem tantas vantagens, que em muitos países se cultivam, atualmente, porque brindam proteção e grandes influências mágicas.

O Mito das Árvores

Este mito tem como seu melhor reflexo no ‘’O Combate das árvores’’, que é um poema atribuído ao bardo Taliesin, que narra como Gwyddyon salvou a vida de um grupo de valentes bretões ao transformá-los em árvores sem impedir que dessa forma pudessem brigar com seus inimigos.

A Morte das Florestas

"Muito sábios", mas também "Homens do Bosque", “Homens da Árvore", "Homens do Carvalho", sem dúvida foram os Druidas. Todos os testemunhos concordam neste aspecto: poetas, geógrafos, historiadores associaram os Druidas às florestas.

Por este motivo a conquista da Gália se duplicou numa guerra contra as árvores; e César "foi o primeiro a ousar pegar num machado, brandi-lo e rachar com ferro um Carvalho perdido nas nuvens", refere Lucano.

A desarborização intensiva da Gália pelos romanos contribuiu eficazmente para o desaparecimento dos Druidas e Celtas.

Quando S. Patrício, em meados do século V, veio especialmente a Glastonbury com o intuito de cristianizar definitivamente o lugar Celta sagrado, começou por mandar abater com machado e alvião todas as árvores que cobriam a célebre colina do Tor.

Lutar contra as árvores era ainda nesta época uma forma de combater o Druidismo .


Fonte
http://www.templodoconhecimento.com/portal/modules/smartsection/item.php?itemid=151

A fé dos senhores de engenho e ...a maldade também ! - Por Heládio Teles Duarte

A fé dos senhores de engenho e


a maldade também !

Pensamento para o Dia 21/09/2009


“A doença - tanto física como mental - é uma reação do corpo causada pelos venenos na mente. Somente uma mente não-contaminada pode assegurar a boa saúde contínua. Os vícios geram doença. Maus pensamentos, maus hábitos e má companhia são ambientes férteis em que a doença prospera. Um sentimento de júbilo e exultação mantém o corpo livre da doença. Os maus hábitos que as pessoas cultivam são as causas principais da doença, tanto física como mental. A cobiça afeta a mente; as decepções tornam as pessoas deprimidas. Você pode justificar sua existência como um ser humano unicamente pelo cultivo das virtudes. Somente então você se torna um candidato digno de alcançar a Divindade. É o progresso na virtude que anuncia o progresso do homem em direção à Divindade. As virtudes também conferem vigor, habilidade e longos anos de plena juventude.”
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Sathya Sai Baba

Nos bastidores... (Pérolas de hoje)

O que se lê nos bastidores (comentários):


Stela minha irmã,
caçadora de letras,
criadora de nomes,
fonte de criação,
vida!

Stela minha irmã,
contadora de histórias,
faladora de palavras,
fascinação!

Stela minha irmã,
minha irmã,
irmã!


Por Jacinta Siebra
Imagem formatada por Claude Bloc

Velho Arvoredo , numa interpretação belíssima de Elis Regina

Ô POVIM PRA GOSTAR DE MUNGANGA


Vira-e-mexe a gente recebe coisas do gênero por e-mail. Mas não resta dúvida de que é sempre engraçado ver/ler o que se está acostumado a ouvir. (A linguagem dentro do contexto fica mais engraçada).

Vamos alegrar o dia, pode rir à vontade.

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Você é cearense mesmo??

Pois traduza esta:

Chico, cabra errado e bonequeiro, já melado, depois de traçar um celular e duas meiotas, vinha penso, cambaleando, arrodiando o pé-de-pau , quando deu uma topada que arrancou o chaboque do dedo.

- Diabeísso!

Vai, macho réi! mangou a mundiça que tava perto.

- Aí dento! - disse Chico

Chico estava ariado desde ontonti, quando o gato-réi que ele acunhava lá na baxa da égua, bateu fofo com ele pra ir engabelar um galalau estribado da Aldeota.

- É o que dá pelejar com canelau, catiroba, fulerage - pensava ele - ganhei um chapéu de touro, mas não tem Zé não, aquela marmota tá mesmo só os queixo e a catinga. Dá é gastura.

Chegando em casa se empriquitou de vez e rebolou no mato todas catrevage da letreca: uma alpercata, um gigolete amarelo queimado e uns pé de planta que ela tinha trazido inquanto iam se amancebar.
Depois se empanzinou de sarrabui e de baião e foi dormir pensando nas comédias.

Se você não for cearense e não conseguir entender, peça a algum cearense legítimo pra traduzir.
>

Outro papo, outra história:

Declaração de amor por Fortaleza (Gíria de Cearense)


Pense numa cidade pai d'égua!

O ano todo com um calor de rachar o quengo. Toda noite tem comédia e o povo é bonequeiro que só!

Tá pra nascer quem é de Fortaleza que não é amancebado com esse lugar.
Tem é Zé prum cabra conhecer aqui e depois querer capar o gato. Pode ser liso, estribado, vir de perto ou lá da baixa da égua.

Qualquer um fica ariado quando vê as praias daqui. Fica logo todo breado de areia, depois se imbioca no mar e num quer mais sair nem a pau. Depois de conhecer a negada, então, vixe! Se a cidade é boa assim, avalie o povo!

Tem gente de todo jeito: do fresco ao invocado, do batoré ao galalau, dos gato réi às ispilicute, do cabra-macho ao fulerage e muitas outras marmotas. Bom que nem presta. É por isso que nas férias dá uma ruma de turista tudo doido por uma estripulia. Porque sabem que Fortaleza não é de se rebolar no mato. Só precisa dar um grau ou uma guaribada aqui ou ali, mas, mermo assim, tá de parabéns, porque, arre égua, ô corra linda, macho!

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Foto do Google Imagens: efeitos e formatação por Claude Bloc

Alonso Valdi Régis - Ufolólogo caririense - Por Socorro Moreira

"Temido pelos moradores de sua cidade, que o consideram um louco excêntrico, Alonso Valdi Regis abriga no jardim de sua casa, na cidade de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, um gigantesco disco voador. Uma réplica bem menor, segundo ele, do que viu de 40 metros, em Moreno, Região Metropolitana do Recife. Alonso tinha então 12 anos e morava em Jaboatão dos Guararapes. Alonso é bancário aposentado e acredita que em Morro do Chapéu, próximo a Jacobina, existe uma energia mágica que atrai objetos voadores não identificados. “Aqui aparece disco voador até em forma de poste”, diz. Ex-aluno do Colégio Salesiano do Recife, Alonso hoje estuda Ufologia e sonha um dia ser convidado a explorar as dependências de um disco voador e até, quem sabe, dar uma voltinha nele. "

* Quando em 1975 fui transferida da Ag. do Banco do Brasil de Crato para a Metropolitana Santo Antônio , no Recife, o primeiro contato humano que tive naquela Agência foi com Alonso. Ele trabalhava no setor do funcionalismo . Lendo as minhas credenciais, falou que era também cearense e da região do Cariri, exatamente do Juazeiro do Norte. A partir desse conhecimento ficamos muito amigos. Diariamente nos deslocávamos até a Ag. Centro para o almoço na bandeja. Enquanto fazíamos a refeição ,conversávamos sobre Espiritualidade e Ufologia , um dos seus assuntos preferidos. Esse convívio durou mais ou menos um ano. Alonso adotou uma dieta vegetariana, e transferiu-se para Morro do Chapéu na Bahia. Nos correspondémos por várias décadas, até que nos encontramos por duas vezes :
A primeira , quando eu morei no interior da Bahia, e estive em Morro do Chapéu para visitá-lo; a segunda por ocasião do lançamento de um livro seu sobre Ufologia, que aconteceu na cidade de Salvador, em 1992. Voltamos a nos corresponder , mas perdemos esse contato há 9 anos, quando mudei-me de volta, e definitivamente , para a cidade do Crato.
Aprendi bastante com esse meu amigo. Recebi através da sua fé, insistentes e inúmeros convites para uma mudança de vida . Ele dizia-me sempre , face à minha vida boêmia : "Socorro, Deus não gosta de sucatas, e nem de velharias .A hora é essa ". Mas eu precisava viver, e trilhar os meus caminhos.
Construiu uma casa interessante no Morro do Chapéu com um pequeno engenho de cana, roça de leguminosas,pomar, criatório de abelhas , e um laranjal de apoio. Naquele dia, quando o visitei, ele confessou-me : "já não compro quase nada no supermercado, pois cultivo o meu próprio alimento. "
Quando esteve na minha casa, em Salvador, uma única vez, chegou com um pão integral debaixo do braço, e eu lhe fiz apenas um chá. A sopa, nem foi provada. Eu havia temperado com alho e cebola. Ele sorriu docemente, e segredou : "cebola e alho são temperos de carnes . Os vegetais dispensam a maioria dos temperos. E ainda adiantou-me que eu não misturasse o alho com a cebola, que usasse uma coisa ou outra. Sei que ele tinha bases para as sugestões , mas sou uma transgressora natural.
Espero compilar mais dados sobre o meu amigo distante, e nunca esquecido, e com certeza compartilharei com vocês. Afinal, Alonso é um Ufólogo , nascido na vizinha Juazeiro do Norte, embora seja um cidadão do mundo , e de outros mundos .

Socorro Moreira

Uma estranha cronologia - Por Alonso V.Régis



Encontradas peças de argila com inscrições em idioma cuneiforme, que foram traduzidas e estudadas pelo historiador e arqueólogo judeu Zecharia Sitchin
No princípio deste século, em escavações arqueológicas nas ruínas do que foi a antiga Babilônia – atual território do Iraque – foram encontradas peças de argila com inscrições em idioma cuneiforme, que foram traduzidas e estudadas pelo historiador e arqueólogo judeu Zecharia Sitchin, especialista em tradução e interpretação dos textos do Antigo Testamento e das literaturas suméria e acadiana. Do seu livro A Guerra dos Deuses e Homens [Editora Best Seller, 2002], extraímos o incrível cronograma abaixo, que nos abre uma verdadeira janela sobre os dramáticos acontecimentos que alicerçaram os primórdios da humanidade.De acordo com o autor, no ano de 445 mil a.C., o povo annunaki [Nefilim, na Bíblia], vindo de um mundo extraterrestre e liderado por Enki, filho de Anu, aterrissou em nosso planeta e fundou a cidade de Eridu, ao norte do Golfo Pérsico, com o objetivo de explorar o ouro das águas do mar. Depois, em 416 mil a.C., chega à Terra uma nova expedição trazendo Enlil, irmão de Enki, que passa a explorar ouro na África do Sul. Já no ano de 400 mil a.C., existiam sete povoados funcionais no sul da Mesopotâmia, além de um espaço-porto num local chamado Sippar e um centro de controle da missão, chamado Nippur, além dos centros metalúrgico e médico.Mais tarde, em 300 mil a.C., começam as experiências genéticas nas quais os extraterrestres conseguem criar um homem bem mais evoluído e inteligente ao cruzarem com os primitivos bárbaros habitantes da Terra, remanescentes da Atlântida. Porém, esses híbridos não possuíam a longevidade dos extraterrestres, que viviam milhares de anos. Esse novo homem, o Homo sapiens, rapidamente se multiplicou. O livro conta ainda que no ano 200 mil a.C., a Terra enfrenta um período glacial. Entretanto, em 100 mil a. C., o clima volta a aquecer. Os annunaki começam a se casar com as filhas dos homens, gerando os gigantes. Esse fato causou grande irritação a Enlil. Então, em 49 mil a.C., as brigas entre os governantes da Terra, agora repartida entre os annunaki, levaram o líder a decretar o fim dos habitantes, aproveitando a passagem do planeta Nibiru [Conhecido também por Hercolubus], o qual, desviado do seu curso, provocaria enormes maremotos.O dilúvio varre a Terra em 11 mil a.C. Quebrando um juramento de não acabar com toda a vida humana, Enki avisa a Ziusudra [Noé] para construir um navio para salvar-se da destruição. Enquanto isso, os annunaki assistem às inundações de dentro de suas naves em órbita. Foi então em 10.500 a.C., logo após o dilúvio, que três regiões foram concedidas aos filhos de Noé. Enquanto isso, Enki recupera para si o Vale do Nilo. A Península do Sinai fica nas mãos dos annunaki, pois eles pretendem construir um espaço-porto para substituir o destruído pelo dilúvio. Um centro de controle é instalado no Monte Moriá, futura Jerusalém.Guerras com alienígenas — Rompe uma nova guerra entre os descendentes de Enlil e Enki no ano de 8.700 a.C. Os primeiros vencem, apoderando-se do Monte Sinai e esvaziando a grande pirâmide de seus equipamentos. Quase 5 mil anos mais tarde, em 3.760 a.C., a humanidade cresce e assume o governo das cidades. A civilização Suméria floresce com grande esplendor. Em 3.450 a.C., a Babilônia torna-se o portão dos deuses, ou seja, um local para pouso e contato entre os annunaki extraterrestres e o homem. Nessa época, acontece o incidente da Torre de Babel, relatado sucintamente na Bíblia. Um grupo de terrestres se apodera clandestinamente de uma espaçonave e, contrariando as ordens dos annunaki, tenta voar ao espaço, mas são impedidos.No ano de 3.100 a.C., começa o governo dos faraós no Egito. Em 2.371 a.C., inicia o Império Acadiano, liderado pelo rei Acad Terah nasceu em Nippur, cidade fundada pelos annunaki, em 2.193 a.C. Em 2.123 a.C., nasce seu filho Abraão. Após muitas guerras envolvendo terrestres e alienígenas, chamados filhos de Deus por virem do espaço, os chefes do povo annunaki, revoltados com a insubordinação dos homens, desencadeiam uma terrível guerra nuclear em 2.023 a.C. que destrói a Suméria, Babilônia e demais cidades da região. Possivelmente nesse período, ocorreu também a ruína de Sodoma e Gomorra.

Autor: Alonso Valdi Régis
Fonte: Alonso Valdi Régis

Espiritualidade - São João da Cruz

Impossível sintetizar o maravilhoso magistério vivo e ensinado pelo Doutor Místico em tão breves linhas. O Doutor é a máxima figura mística do Carmelo. À vida ele une a doutrina e a ciência. A santa vida e a ciência sagrada ou a teologia mística são uma só realidade, como o provam suas magníficas obras. Pio XI, que lhe deu o título de Doutor Místico da Igreja, batizou suas obras como “Código e escola da alma fiel que se propõe a empreender uma vida mais perfeita”. Aqui seguem algumas observações sobre sua rica espiritualidade:

O Santo, em seus escritos, tem sempre presente o fim da vida espiritual, ou seja, Deus, levar as almas a Deus. E subjetivamente uni-las a ele por amor, quer dizer, deseja levar a transformação perfeita em Deus por amor o quanto é possível nesta vida seguindo-se a Jesus Cristo.

Em sua admirável obra recorda a seus leitores freqüentemente o cume daquele montanha e deseja que todos a subam. Ela é a sublime perfeição à qual os encaminha com suas palavras e exemplos convincentes.

Seu raciocínio demonstra que esta subida é necessária porque é um meio indispensável para se despojar de todas as outras coisas, obstáculos para a suprema transformação da alma em Deus.

João da Cruz era um profundo conhecedor do coração humano. Por isso, “como o amor de Deus e o amor da criatura são opostos, é preciso ir limpando a alma do amor das criaturas para que a graça a invista e encha de amor divino”.

E tanto maior será este investimento e plenitude, quanto maior for o vazio da criatura que acha na alma: “Olvido do que é criado, memória do criador, atenção ao interior, e estás amando o Amado”.

Ao ensino os métodos para conseguir este vazio nos sentidos e potências da alma mediante engenhosas purificações ativas e passivas se ordenam os tratados “Subida ao Monte Carmelo” e “Noite Escura da Alma”, ambos de profunda doutrina espiritual e de forte liame lógico

No Cântico Espiritual e na Chama Viva do Amor, entre metáforas e comparações esplêndidas, tomadas da natureza, vai-se descortinando pouco a pouco as excelências do amor divino nas almas desde os graus inferiores aos mais altos do esposamento e matrimônio espiritual.

Em síntese, pode-se dizer que a grande originalidade do magistério espiritual sanjuanista e o segredo de sua vitalidade encontra-se precisamente na íntima relação entre abnegação e união na vida sobrenatural e, para usar sua terminologia clássica, entre o nada o tudo, que se fundem um no outro.

São João da Cruz, o Doutor Místico, influenciou grandemente a espiritualidade cristã. Alimentou, quando vivo, através de sua direção espiritual e depois de falecido com seus escritos imortais.

Especialmente depois que foi declarado Doutor da Igreja Universal em 1926, suas obras são lidas e citadas por todos os autores espirituais.

Inclusive nossos irmãos da Igreja Anglicana, da Comunidade de Taizé e da Igreja Ortodoxa confessam sua predileção pelo carmelita de Fontiveros.

Literatos, poetas, cientistas e até não-crentes ficam admirados ante a profundidade e a beleza que brotam dos escritos sanjuanistas

Wikipédia

Lágrimas do Tempo-Vinicius de Morais.


Estamos comemorando dois meses do Blog Cariricaturas. E eu não poderia deixar de "brindar" a vocês neste momento, com uma poesia do nosso eterno e saudosoVinicius de Morais.

Lágrimas do Tempo.

"Com as lágrimas
do tempo
E a cal do meu dia
Eu fiz o cimento
Da minha poesia.

E na perspectiva
da vida futura
Ergui em carne viva
Sua arquitetura.

Não sei bem se é casa
Se é torre ou se é templo:
(Um templo sem Deus.)

Mas é grande e clara
Pertence ao seu tempo
-Entrai, irmãos meus!"
.

São João da Cruz - Padroeiro da Teologia Mística

São João da Cruz nasceu em 1542, provavelmente no dia 24 de Junho, em Fontiveros, província da cidade de Ávila, em Espanha. Os seus pais chamavam-se Gonzalo de Yepes e Catalina Alvarez. Gonzalo pertencia a uma família de posses da cidade de Toledo. Por ter-se casado com uma jovem de classe “inferior”, foi deserdado por seus pais e tornou-se tecelão de seda. Em 1548, a família muda-se para Arévalo. Em 1551 transfere-se para Medina del Campo, onde o futuro reformador do Carmelo estuda numa escola destinada a crianças pobres. Por suas aptidões, torna-se empregado do diretor do Hospital de Medina del Campo. Entre 1559 a 1563 estuda Humanidades com os Jesuítas. Ingressou na Ordem do Carmo aos vinte e um anos de idade, em 1563, quando recebe o nome de Frei João de São Matias, em Medina del Campo. Pensa em tornar-se irmão leigo, mas seus superiores não o permitiram. Entre 1564 e 1568 faz sua profissão religiosa e estuda em Salamanca. Tendo concluído com êxito seus estudos teológicos, em 1567 ordena-se sacerdote e celebra sua Primeira Missa.

No entanto, ficou muito desiludido pelo relaxamento da vida monástica em que viviam os Conventos Carmelitas. Decepcionado, tenta passar para a Ordem dos Cartuxos, ordem muito austera, na qual poderia viver a severidade de vida religiosa à que se sentia chamado. Em Setembro de 1567 encontra-se com Santa Teresa de Ávila, que lhe fala sobre o projeto de estender a Reforma da Ordem Carmelita também aos padres, surgindo posteriormente os carmelitas descalços. O jovem de apenas vinte e cinco anos de idade aceitou o desafio. Trocou o nome para João da Cruz. No dia 28 de Novembro de 1568, juntamente com Frei Antônio de Jesús Heredia, inicia a Reforma. O desejo de voltar à mística religiosidade do deserto custou ao santo fundador maus tratos físicos e difamações. Em 1577 foi preso por oito meses no cárcere de Toledo. Nessas trevas exteriores acendeu-se-lhe a chama de sua poesia espiritual. "Padecer e depois morrer" era o lema do autor da "Noite Escura da alma", da "Subida do monte Carmelo", do "Cântico Espiritual" e da "Chama de amor viva".


Pensamentos
Que mais queres, ó alma, e que mais buscas fora de ti, se encontras em teu próprio ser a riqueza, a satisfação, a fartura e o reino, que é teu Amado a quem procuras e desejas?

Em teu recolhimento interior, regozija-te com ele, pois ele está muito perto de ti.

A alma que verdadeiramente ama a Deus não deixa de fazer o que pode para achar o Filho de Deus, seu Amado. Mesmo depois de haver empregado todos os esforços, não se contenta e julga não ter feito nada.

Ó Senhor, Deus meu! Quem te buscará com amor tão puro e singelo que deixe de te encontrar, conforme o desejo de sua vontade, se és tu o primeiro a mostrar-te e a sair ao encontro daqueles que te desejam?

A alma que busca a Deus e permanece em seus desejos e comodismo, busca-o de noite, e, portanto, não o encontrará. Mas quem o busca através das obras e exercícios da virtude, deixando de lado seus gostos e prazeres, certamente o encontrará, pois o busca de dia.


Para chegares a saborear tudo,

não queiras ter gosto em coisa alguma.

Para chegares a possuir tudo,

não queiras possuir coisa alguma.

Para chegares a ser tudo,

não queiras ser coisa alguma.

Para chegares a saber tudo,

não queiras saber coisa alguma.

Para chegares ao que não gostas,

hás de ir por onde não gostas.

Para chegares ao que não sabes,

hás de ir por onde não sabes.

Para vires ao que não possuis,

hás de ir por onde não possuis.

Para chegares ao que não és,

hás de ir por onde não és.


Modo de não impedir o tudo:

Quando reparas em alguma coisa,

deixas de arrojar-te ao tudo.

Porque para vir de todo ao tudo,

hás de negar-te de todo em tudo.

E quando vieres a tudo ter,

hás de tê-lo sem nada querer.

Porque se queres ter alguma coisa em tudo,

não tens puramente em Deus teu tesouro.

Noite escura

Em uma Noite escura, com ânsias em amores inflamada, ó ditosa ventura!, saí sem ser notada. estando minha casa sossegada.

A ocultas, e segura, pela secreta escada, disfarçada, ó ditosa ventura!, a ocultas, embuçada, estando minha casa sossegada.

Em uma Noite ditosa, tão em segredo que ninguém me via, nem eu nenhuma cousa, sem outra luz e guia senão aquela que em meu seio ardia. Só ela me guiava, mais certa do que a luz do meio-dia, adonde me esperava quem eu mui bem sabia, em parte onde ninguém aparecia.

Ó Noite que guiaste!, ó Noite amável mais do que a alvorada!, ó Noite que juntaste Amado com amada, amada nesse Amado transformada!

No meu peito florido, que inteiro para ele se guardava, quedou adormecido do prazer que eu lhe dava, e a brisa no alto cedro suspirava.

Da torre a brisa amena, quando eu a seus cabelos revolvia, com fina mão serena a meu colo feria, e todos meus sentidos suspendia.

Quedei-me e me olvidei, e o rosto reclinei sobre o do Amado: tudo cessou, me dei, deixando meu cuidado por entre as açucenas olvidado.

Wikipédia

Sinais divinos ou OVNIs ?

"Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.

Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.

Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.

Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:

No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).

Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)

No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.

Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.

Temos milhares de contatos descritos na história universal e a maioria deles foi interpretada como sinal divino:

"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13)

"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura." (Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?

"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué)
166 DC - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.

Do livro Aparições, de Erich Von Daniken:

28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde vermelho girando.

15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.

30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.

13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.

Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses avistamentos, tidos como sol, nada mais são do que OVNIS. Como o sol poderia deslocar-se, aproximando da Terra? Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.

Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente. E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana - Liv. 21- Cap. 62)
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.

Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. Ele tinha a forma de um "chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. E disse-nos que aquilo era uma assombração.

E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de 500 anos?


"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:
Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas. Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina. Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele. (Aparições - Erich Von Daniken).

Como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um objeto usado na religião apostólica romana.

15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a "Rainha dos céus", apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições - Erich von Daniken).

04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.

Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto, pairando no espaço.

E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu, durante terremoto.

Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclisma do planeta. Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças. Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.

12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço. (Aparições - Erich Von Daniken)
Em 1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.

Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.

É interessante destacar que esses avistamentos de OVNIs sempre se fizeram presentes em guerras. Será que eles tem até o interesse de interferir em nossa história, mudando o curso de uma batalha?
Mas vejamos os OVNIs e as religiões.....

OVNIS E AS RELIGIÕES

Gostaríamos de frisar, antes de expormos nossas idéias, que acreditamos em Deus, um ser espiritual, onipresente e onisciente. Cremos na evolução do espírito através de sucessivas reencarnações nos incontáveis mundos do Cosmo. Mas, por Deus ser tão complexo, nossa mente ainda não pode compreendê-lo. E assim, a humanidade, nessa busca incessante para explicá-lo, buscou em fatos reais, acontecidos ao correr dos milênios, uma maneira de entendê-lo.

E dessa maneira tudo que vinha do céu era considerado divino. E, nossos antepassados, em contatos com seres de outros planetas, interpretaram isso como aparições de anjos, santos e até o próprio Deus. No entanto, não queremos, de maneira alguma, criticar qualquer religião que seja - pois todas elas encaminham o homem para o "bem" - e também influir na crença de um Deus Criador. nós somente estamos colocando-o no lugar que ele ocupa, o cosmo e não um pequenino planeta como a terra, pois, "Ele" semeou a vida em múltiplos mundos desse universo maravilhoso e nós não estamos sós.

Estudando as religiões antigas, podemos notar a presença de seres físicos, dotados de tecnologia avançadíssima, em contato com a humanidade. E surgiram os falados cruzamentos entre seres celestiais e mulheres da terra, fatos descritos em livros sagrados e na história universal.

Luciana Lemos Bocchetti

A Bíblia Sagrada nos diz: " Entrementes os homens haviam se multiplicado na terra e lhes tinham nascido filhas. Os filhos de Deus vendo a beleza das filhas dos homens tomaram por esposas aquelas que mais lhe agradaram." (Gênesis)

Mais adiante temos:

"E havia naquele tempo gigantes sobre a terra e os houve também depois que os filhos de Deus se uniram às filhas dos homens e destas nasceram filhos; são estes os heróis famosos desde o tempo antigo." (Gênesis)

Os livros sagrados de Dzyan contam-nos que os primeiros homens na Terra eram filhos dos homens celestes ou Pitris e que os "Reis da Luz" ocupavam "tronos Celestes".

O Nihongi, Japão, descreve-nos seres divinos que desceram do céu, em "barcos celestiais", e se uniram às filhas dos homens. E também nos falam de uma "ponte celestial ou flutuante" entre o céu e a terra.

Zeus, Mercúrio e outros deuses gregos desciam do Olimpo para amarem as lindas mulheres da Grécia.

O Bundhasvamin Brihat Katha Shlokasanigraha, um antigo romance do Nepal, narra contos de seres divinos descendo do céu e seduzindo as mulheres e guerreando em seus "carros voadores".

Na Índia, o Rig Veda os conta histórias sobre "seres celestiais" que desciam à Terra para amar ou fazer guerra. O mesmo encontramos no Ramaiana, também da Índia, pois nos fala de histórias de seres do espaço com mulheres de nosso planeta.

Em muitas civilizações antigas, as virgens eram sempre destinadas aos deuses. Na Babilônia, segundo alguns autores, os Zigurats, altas torres, eram reservados aos deuses, para seus encontros com as virgens a eles destinadas. Na Grécia antiga, era costume de muitas outras mães solteiras dizerem que seus filhos tinham origem divina. Os Súcubos e íncubos na idade média apavoravam muitas mulheres e homens com suas seduções. Podemos especular dizendo que esses contatos, entre homens de outros planetas e mulheres da terra, tinham uma finalidade de melhorar geneticamente as raças por eles escolhidas, pois, os cruzamentos entre parentes as degeneravam, atrasando a evolução. Por isso é que muitos povos tinham proteção dos deuses, ajudando-os até a lutar contra outros. No entanto, é difícil compreendermos tudo isso, porque o que citamos vai de encontro a dogmas religiosos de mais de dois mil anos.

Posteriormente, os seres extraterrestres que nos visitavam passaram a uma segunda fases de suas missões na Terra. Começaram a dar a humanidade noções de justiça, moral e ordem. Mas os homens daquela época não podiam conceber engenhos voadores, daí sempre vermos textos antigos a expressão: "O céu se abriu ". Imaginavam que atrás do céu, no espaço, estaria a morada de Deus, inacessível ao homem.

Porém, esse podia abrir-se e dar passagem a Ele ou a seus enviados para contatos com a humanidade. E os contatos sucediam-se e daí selecionavam um líder e a ele eram dadas instruções para transmiti-las a seu povo. E desses contatos entre nave tripulante nasceram os anjos, santos e até o próprio "Deus", que era visto como "nuvem", "bola de fogo", com fumaça, trovões e relâmpagos. E assim surgiram as religiões...

Hamurabi, na Babilônia, recebeu suas famosas leis de seu Deus Sámas, numa montanha. Minos, fundador de Cnossos, recebeu as leis cretenses, também de um Deus, num monte sagrado. Em 550 AC, Zoroastro, numa caverna que foi banhada em fogo (luz), teve seu contato com Ahura Mazda (Dono da Luz) e fundou o Zoroastrismo.

Em 610 DC, Maomé visionou o anjo de Alá que lhe mostrou uma tabuinha de ouro, em montanhas próximas à Meca, daí criando o Islamismo.

Por volta de 1.500 AC, no cume do Himalaia, Manu sobreviveu ao dilúvio e visionou Brama.

Em cerca de 1800, nos Estados Unidos, Joseph Smith visionou o anjo Moroni que surgiu em seu quarto, envolto numa luminosidade. E depois ele o viu subir num poço de luz (elevador?). Posteriormente, em outros contatos, fora lhe indicado um local aonde se encontraram as tabuinhas de ouro que lhe deram noções para criar a religião Mórmon.

Fato semelhante aconteceu com o Papa São Gregório, em 589 DC, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um espectro. Na realidade, ele viu uma nave com seu sistema de propulsão ligado e seus tripulantes entrando e saindo.

Hoje conhecemos vários casos em que a nave, pousada ou próxima ao solo, projetava uma "coluna de luz", e os tripulantes foram vistos, entrando nesta coluna e eram "sugados" para dentro da nave, ou descendo através dela. Um tipo de elevador? (Nota de Aloysio Carvalho)

São especulações, mas não podemos admitir que seres espirituais precisariam de veículos que emitissem fogo para suas subidas e descidas do céu. Aviões e helicópteros não poderiam ser, já que nas mencionadas datas eles não existiam.

Vejamos o que a Bíblia Sagrada nos mostra:

"Um dia, tendo conduzido seu rebanho para o deserto, chegou ao Monte de Deus, Horeb, o Senhor ali apareceu em uma chama de fogo, do meio de uma sarça, Moisés via a sarça arder, sem se consumir." (Êxodo)

Nesse encontro com Deus, Moisés estava diante de uma luz, já que a expressão "sarça arder sem se consumir" exclui "fogo". Seria uma nave profusamente iluminada? Mas vejamos outros encontros que teve com Deus no Monte Sinai:

"Já chegava o terceiro dia e a manhã estava brilhando; Eis que começou a ouvir um estrondo de trovões, e relâmpagos apareceram; Uma nuvem densíssima cobria o monte, um soar de trombetas se fazia ouvir com estrépito e o povo que estava nos acampamentos experimentou um grande medo. Moisés conduziu-os para fora do acampamento ao encontro de Deus, e eles pararam ao pé do monte. Todo o Monte Sinai fumegava, porque o Senhor baixara sobre ele no meio de chamas; O fumo subia como se fora de uma fornalha e o monte inteiro incutia pavor." (Êxodo)

Experimente ler o texto novamente e trocar a palavra "Senhor" por "nave". É evidente que Moisés estava diante do pouso de uma grande nave, ouvindo o barulho de seus motores, vendo sua fantástica iluminação e o fogo que saia de seus jatos propulsores, que chegavam a incendiar o solo do monte, provocando fumaça. E raciocine, isso aconteceu há mais de dois mil anos. Ali, Moisés ficou por 40 dias e 40 noites, sendo instruído para guiar o povo hebreu. Recebeu os "Dez Mandamentos", gravados em pedras, e enquanto isso o povo não podia aproximar-se do monte, veja:

"Desce e avisa ao povo para que não ouse ultrapassar os limites para ver o senhor, para que não morra um grande numero deles."

É claro que aqueles seres tinham medo da multidão, que poderia até danificar a nave. E, ademais, não queriam ser percebidos como seres físicos, daí é que somente Moisés entrava em contato direto com eles. Vejamos outros textos bíblicos que nos mostram naves:

"O Senhor precedia-os para ensinar-lhes o caminho, de um dia, numa coluna de nuvens e à noite, numa coluna de fogo, a fim de lhes servir de guia dia e noite."

"O anjo do Senhor que precedia os bandos de Israel levantou-se para chefiar os grupos que iam atrás dele; Moveu-se com ele a coluna de nuvens, que estava à frente e seguiu atrás do povo, entre o campo egípcio e aquele de Israel, a nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava."

OVNIs guiando o povo hebreu, durante o dia com suas luzes apagadas e à noite acessas, nuvem e coluna de fogo. Daí, por esse motivo, é que a "nuvem era escura em um lado, mas do outro iluminava". Especulando, podemos dizer que seria um holofote dirigido para a frente.

Ezequiel teve um contato onde ele descreve o seguinte:

"Eis que um vento de tempestade vindo do norte e uma grande e espessa nuvem com fulgurações de um fogo todo resplandecente; E ela encerrava uma espécie metal brilhante, que estava completamente inflamado.

Tinham também a semelhança de quatro seres vivos e eis qual era o seu aspecto: Pareciam-se homens. Cada um possuía quatro faces e quatro asas. As suas pernas, bem verticais, tinham cascos de bovinos e cintilavam como bronze polido (...)

E tais eram seus rostos. As suas asas estavam desdobradas, duas unindo-se em cima e duas cobrindo-lhes o corpo. Cada um andava em frente; Aonde o espírito lhes ordenava que fossem, elas iam; Não se viravam ao caminhar. E quando a estas criaturas vivas, dir-se-ia serem carvões em brasa ardendo como tochas e isso circulava entre os viventes, em fogo deslumbrante, e do fogo saíam clarões. E as criaturas vivas corriam em todos os sentidos, qual a faca.

Eu olhava para os viventes e eis, no solo, uma roda junto deles, sobre as suas quatro faces. O aspecto das rodas e sua matéria eram como tarxixe e todas as quatro eram parecidas; O seu aspecto e a sua estrutura eram como uma roda enganchada numa (outra) roda. (...)

Quando as criaturas vivas andavam, as rodas giravam também, ao lado delas, e quando as criaturas vivas se elevaram da terra, as rodas elevaram-se também. Para onde o espírito as impelia, elas iam, o espírito empurrando-as e as rodas elevando-se com elas; E quando se elevavam da terra, as rodas elevavam-se igualmente, porque o espírito de cada vivente estava nas rodas. Por sobre a cabeça das criaturas vivas havia como que um firmamento semelhante a um cristal cintilante, estendido por cima de suas cabeças.

E sob o firmamento erguiam-se suas asas uma contra a outra e cada qual tinha duas que lhe cobriam o corpo. E ouvi as suas asas ressoarem quando andavam, qual o ruído das grandes águas, qual o trovão do Todo Poderoso, qual o túmulo de um exército; Quando paravam, deixavam pender as asas e ouvia-se um ruído, que partia do firmamento estendido por sobre suas cabeças.

Por sobre o firmamento, que estava por cima de suas cabeças via-se como que uma pedra de safira, assemelhando-se a um trono; E sobre essa semelhança de trono parecia surgir um semblante de homem. No interior e por fora, vi como que metal brilhante, com aspecto de fogo, resplandecendo tudo ao redor."

A narração de Ezequiel, de onde extraímos os textos principais, nos mostra que ele teve um contato com uma nave. Ele fala claramente nas suas luzes, seu sistema de propulsão, cúpula ou grandes janelas transparentes e a tripulação dentro da nave. É claro, isso numa linguagem como ele podia conceber naquela época, já que até um simples automóvel seria para Ezequiel uma aparição divina, ainda mais um OVNI. Ele também fala do ruído dos motores da nave, nas escotilhas da mesma e quando cita asas ele claramente nos mostra que o engenho podia voar. Não há duvida que Ezequiel teve seu contato com um engenho oriundo de outros planetas.

São João, no Apocalipse, nos descreve um anjo que tinha olhos como labaredas e outro com um rosto como o sol e os pés como colunas de fogo. Muitos outros termos que nos levam aos OVNIs são citados na Bíblia, tais como: "tronos de fogo" , "braseiros consumidores" e "rios que jorram em montes de fogo".

Os livros de Enoque e Esra, que não figuram na lista de obras canônicas, também nos trazem contatos com seres de outros planetas. No livro de Reis, encontramos o seguinte:

"Continuando seu caminho entretidos a conversar, eis que de repente surge um carro de fogo, e uns cavalos de fogo, que os separam um do outro. E Elias subiu ao céu num turbilhão."

O texto nos dá a entender que Elias subiu ao espaço à bordo de uma nave, "um carro de fogo". Com Ezequiel também aconteceu um fato semelhante, vejamos:

"(...) aparência de fogo, resplendor com brilho de âmbar. Aquilo o levantou entre a terra e o céu e nas visões de Deus o levou a Jerusalém."

Daniel também teve seu encontro com um OVNI e o descreveu: " (...) Daniel, próximo ao rio Tibre, viu o Senhor: Era como berilo, com aparência de relâmpagos, olhos como lâmpadas de fogo e seus braços e pés de cor semelhante a cobre polido e som de suas palavras como uma multidão."

Os Celtas tinham Balder, filho de Odin, e sua mansão denominada largamente Brilhante. Os germânicos, Thor e seu martelo encantado e as Valquírias, cavaleiras mágicas que desciam de Asgard (céu). Na Índia o Rig Veda nos fala deDyas-Pitar, Indra com seu carro aéreo, com corcéis de crina de ouro e pele brilhante, os Maruts em seus carros dourados e Vayu com sua carruagem brilhante puxada por cavalos rubros como o sol. Vishnu, Puxam e Surya, juntamente com os Asvins que voavam em carros fulvos brilhantes e flutuavam por sobre o oceano, eram outros deuses indianos.

No Ramaiana, temos as aventuras de Rama na busca de Sita, sua esposa, em seu carro aéreo e dotado de armas mortíferas. No Mahabarata temos relatos de guerras espaciais com armas que só a ficção científica atual nos pode descrever. Os egípcios acreditavam que o faraó era um ser divino e Manetho, Sacerdote de On, no Aegyptica, diz que os primeiros reis eram deuses. O Shan-hai-ching nos fala de uma raça humana dotada de asas, chamadas Miao que por volta de 2.400 AC perdeu a capacidade de voar, depois de se desvair com o Senhor do Alto, foi exilada. Seria uma lembrança da expulsão do primeiro homem do Paraíso?

Os índios Hopis, dos Estados Unidos, acreditavam que seus ancestrais vieram de outros planetas, Os Navajos e Sunis, também dos Estados Unidos, veneravam deuses louros e acreditavam em outros mundos no cosmo. O "Thunderbird" (Pássaro Trovejante) é uma lenda entre muitas tribos da América do Norte.

Os Noothaus falam da visita de um deus que veio numa "canoa de cobre", e os Pawnees, em um ser que brilhava com estranhas radiações. Quetzalcoaltl fez maravilhas no México e os Maias os chamavam de Kukulkan, os quichuas da Quatemala, de Gucumatz e no Peru foi conhecido como Viracocha, na Colômbia como Bochica e os Polinésios, de Wakee. Os índios Machiguengas do Peru falam no "povo de céu" que veio por uma "estrada brilhante".

O Livro dos Mortos, do antigo Egito, nos fala em "legiões no céu", "espíritos da luz" e "seres brilhantes". Pandoro escreveu, em 400 AC, sobre os Egregori (guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Isis e Hórus eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares egípcios.

Na América do Sul existem centenas de lendas que nos falam de seres que desceram do céu e viveram entre os índios. No Brasil, temos o Bacororo e Baitagogo, dos índios Bororós. Os Kadweus, do Mato Grosso, falavam de Karana. Os Caiuás tinham o Baira, porém o Guaricana era um ser sagrado que vinham curar os enfermos. Jupari foi um dos deuses indígenas brasileiro mais cultuados. Mas, quando o homem branco chegou, para catequizá-los, transformaram-no em um "espírito do mal". Os índios diziam que Jupari era filho de Ceuci, nome que davam as Plêiades.

Sumé também foi outro deus civilizador das tribos brasileiras e diziam que sua morada sagrada era Itaoaoca. O Dr. João Américo Peret colheu entre os índios a lenda de Bebgororoti, Era um ser que vestia o Bo (traje) e levava à mão a Kob (arma). Viveu entre os índios e quando foi embora, na serra de Punkato-Ti, ouviu-se um grande estrondo e Bebgororoti desapareceu nos ares, envolto em fumaça, chama e trovão. E o mais interessante é que quando os índios relembram Bebgororoti, fazem uma roupa que se assemelha a dos astronautas atuais em suas festividades.

Além da presença marcante de deuses físicos em toda a história da humanidade, os OVNIs também foram denominados de aves, répteis e animais voadores, principalmente pelos indígenas. Tivemos Boitat , Mbai-Tat (cousa de fogo), Mboi-Guaçú (cobra grande), Nhandutat (passaro de fogo - "Thunderbird"), Carbúnculo (lagarto de fogo), etc... tudo isso no folclore brasileiro. Já os civilizadores os situaram no campo sobrenatural e criaram Mãe do Ouro, fantasmas, luzes fantasmas, Fogo Corredor, Curacanga, Mulher de branco, Alamoa, João Galáfuz e dezenas de outros mitos, por todo o território brasileiro. No início do século, criou-se uma denominação interessante para os OVNIs, a do Carro Fantasma. Um veículo que assombrou muita gente nas estradas intermunicipais.

Na história universal, encontramos milhares de relatos que nos falam sobre os OVNIs no correr dos milênios. No entanto, apesar de se fazerem presentes na história de todos, muitos não crêem na sua existência. E se assim o fazem é porque querem ainda considera-los como oriundos do céu, divinos. Não queremos dizer com isso que Deus é astronauta, pelo contrário, queremos dizer que Deus é o criador de tudo que existe e que não precisa de naves para vir ao nosso planeta... "

Fonte : Mistérios antigos