George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans (22 de novembro de 1819 - 22 de dezembro de 1880), novelista inglesa.
"Abençoado o homem que, não tendo nada a dizer, abstém-se de dar provas do fato com palavras.
A paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na atividade criadora do nosso espírito.
O caráter não é esculpido em mármore, não é algo sólido e inalterável. É algo vivo e mutável, e pode tornar-se doente, como se torna doente o nosso corpo.
O casamento deve ser uma relação de simpatia ou de conquista.
A amizade é o conforto indescritível de nos sentirmos seguros com uma pessoa, sem ser preciso pesar o que se pensa, nem medir o que se diz.
Neste mundo, são aqueles que aproveitam a oportunidade que têm as oportunidades.
Aquilo a que chamamos o nosso desespero é frequentemente a dolorosa avidez de uma esperança insatisfeita.
Os animais são amigos tão agradáveis: não fazem perguntas, não criticam.
Nunca é tarde demais para ser aquilo que sempre se desejou ser.
Se prestares atenção no teu discurso, perceberás que ele é guiado pelos teus propósitos menos conscientes.
Quando chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.
Em cada despedida existe a imagem da morte.
A sorte da mulher depende do amor que aceita.
A responsabilidade da tolerância está com os que têm a visão mais ampla.
Não nego que as mulheres sejam tolas: Deus criou-as para que combinassem com os homens.
Talvez as melhores amizades sejam aquelas em que haja muita discussão, muita disputa e mesmo assim muito afeto.
Ninguém pode ser sábio de estômago vazio.
[No man can be wise on an empty stomach]
Abençoado quem se abstém de falar, nos poupando da evidência de que não tem nada a dizer.
Nada é tão bom como parece à primeira vista. "
George Eliot
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