Oh que saudade imprudente
No meu peito martelando
Quando estou só me lembrando
Da minha vida na roça
Quando alegre um rouxinol
Cantava pelo arrebol
Quando centelhas de sol
Penetravam na palhoça
Minha casa era de arrasto
Frente virada pro norte
Pra ser feliz, pra dar sorte
Pra não se dá coisa ruim
Parece aquilo eu tá vendo
Pela lembrança, doendo
E a saudade trazendo
Tudo pra perto de mim
Conversa sem protocolo
De fácil vocabulário
Sem precisar calendário
Eu fazia anotação
Na minha imaginação
Eu achava tão comum
Contar mês de trinta e um
Na palma da minha mão
OBS: Esta música é do poeta Paraibano Zé Marcolino e foi gravada por Dominguinhos em 1982, no seu LP SIMPLICIDADE.
No meu peito martelando
Quando estou só me lembrando
Da minha vida na roça
Quando alegre um rouxinol
Cantava pelo arrebol
Quando centelhas de sol
Penetravam na palhoça
Minha casa era de arrasto
Frente virada pro norte
Pra ser feliz, pra dar sorte
Pra não se dá coisa ruim
Parece aquilo eu tá vendo
Pela lembrança, doendo
E a saudade trazendo
Tudo pra perto de mim
Conversa sem protocolo
De fácil vocabulário
Sem precisar calendário
Eu fazia anotação
Na minha imaginação
Eu achava tão comum
Contar mês de trinta e um
Na palma da minha mão
OBS: Esta música é do poeta Paraibano Zé Marcolino e foi gravada por Dominguinhos em 1982, no seu LP SIMPLICIDADE.
2 comentários:
Marcos,
Além das poesias de sua lavra, você está fazendo chegar até nós a poesia do grande Zé Marcolino. Sei que deste oceano virão mais pérolas raras.
Obrigado irmão.
Essa música está lindamente interpretada também por Antenor Cazuza, filho do Poeta Zé de Cazuza, mais um Caririzeiro da Prata-PB, assim como Zé Marcolino.
www.palcomp3.com/antenor
Parabéns pelo blog!!
Postar um comentário