Cariricaturas: Curtas - XIV

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Verso:
Instrumento do poeta,

Que fica exposto

Sem mostrar seu rosto

Aloísio

socorro moreira disse...: Exposto à luz
Inspira o anverso sem registro
A poesia é um sentimento
invisível
Nas entrelinhas ela caminha e treme
Só para se sair do círculo.; 1 de dezembro de 2010 às 09:13
Aloísio disse...: Socorro,

Continuemos este círculo maravilhoso!!!

Abraços
Aloísio; 1 de dezembro de 2010 às 09:18
Liduina Belchior disse...: Aloísio,

Mostra apenas o rosto da alma.
"Pegando carona" nas palavras de Socorro, amiga querida,continuemos poeta.

Liduina.; 1 de dezembro de 2010 às 09:35
Liduina Belchior disse...: Este comentário foi removido pelo autor.; 1 de dezembro de 2010 às 09:35
Aloísio disse...: Liduina,

É isso mesmo!!!
É a alma que queremos sempre atingir.

Abraços
Aloísio; 1 de dezembro de 2010 às 09:46
CARIRI CANGAÇO disse...: Principalmente o tamanho da alma...

Abçs

Manoel Severo; 1 de dezembro de 2010 às 19:16
Aloísio disse...: Manoel,

Teu comentário me fez lembrar Fernando Pessoa: "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena".

Abraços
Aloísio; 2 de dezembro de 2010 às 09:56