"Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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Colaboração:Claude Bloc
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Pérola nos Bastidores - por Claude Bloc
O tempo tecendo o tempo O tempo tecendo a hora Não sei se tenho mais tempo Não acho mais tempo agora...
Não sei se há contratempo Na hora de escrever Mas na hora que escrevo O tempo passa a correr...
Não tenho o talento nem mesmo o jeito de mestres como vc e Aloisio, mas, gostaria de meter minha colher nas coisas do tempo,rs.
Claude e Aloisio, que coisa essa "coisa" do tempo! Puxa como seria bom se pudessemos dá mais conta do nosso tempo, acho até que um dia "vão nos pedir" a conta de muito do tempo que perdemos... nos esquecendo de sorrir, de agradecer, de amar...
No improviso o Tempo se manifesta imperioso a fluidez do verbo marcado pelo ritmo... os silêncios em seus lugares as tônicas tonificando o movimento...
8 comentários:
Aloísio,
Obrigada pela postagem do meu improviso.
Você sempre de antenas ligadas. Muito gentil isso!
Abraço,
Claude
Claude,
"Vixe muié, tu improvisa por demais".
O tempo nem passou, e o improviso já chegou.
Abraços
Aloísio
Aloísio,
Sou assim de improviso,
Na rima vou me esconder
No verso eu me deleito
Com vontade de escrever.
Agora é você (risos)
Claude
Querida Claude,
Não tenho o talento nem mesmo o jeito de mestres como vc e Aloisio, mas, gostaria de meter minha colher nas coisas do tempo,rs.
Claude e Aloisio, que coisa essa "coisa" do tempo! Puxa como seria bom se pudessemos dá mais conta do nosso tempo, acho até que um dia "vão nos pedir" a conta de muito do tempo que perdemos... nos esquecendo de sorrir, de agradecer, de amar...
Parabens, abraços sem tempo...
Manoel Severo
Claude,
Você pediu, entonce leia, este meu "Improviso":
Minha amiga Claude Bloc
Este tema de improviso
Pr’eu poder te acompanhar
Vou ter que ter muito ciso
Mas não vá me aperrear
Não tenho o dom do repente
Senão eu busco uma semente
Que eu encontrei no Ceará
Meus versos são sementes
Brotadas em terras duras
São como águas nascentes
Limpas, brilhantes e puras
Pra vingar esta semente
Tem que ser muito cuidada
Com arado, foice e enxada
E regada regularmente
Aqui deixo meu recado
Eu daqui você de lá
Mais um dia ‘inda volto
Pras bandas do Ceará
Abraços
Aloísio
PS. Removi o comentário anterior pois estava incompleto.
Claude e Alísio,
Valha me Deus o que faço
com o talento desse povo
vou mandar um abraço
Nem que seja de novo
Um posta daqui
outro de acolá
e eu roendo pequi
sem poder falar
Gente da França poeta
da Bahia ao Ceará
e eu procurando uma meta
pra poder improvisar
Vou logo arranjando um jeito
de conseguir terminar
este verso mal feito
pra confusão não causar
No improviso
o Tempo se manifesta imperioso
a fluidez do verbo marcado
pelo ritmo...
os silêncios em seus lugares
as tônicas tonificando o movimento...
belo, belo, belo!!!
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