Às vezes sou sonho transparente,
Que o tempo transporta
Calo-me tanto quanto me permita a vida
Mas o silêncio me ensurdece
E fecha-me as janelas...
Às vezes sou pedra bruta,
Que o tempo lapida
Então falo
Então grito
E refaço mais uma tela
E trilho uma nova estrada
Que o tempo traduz
Colorindo mais um desejo
De ser feliz
Eu digo...
Colorindo mais um desejo
De ser feliz
Pinto na tela transparente
Os meus sonhos
O meu silêncio
Abro novas janelas
vejo pedras brutas
As serem lapidadas
Nem falo nem grito
Aprecio o trilho da nova estrada
Eu digo...
Colorindo mais um desejo
De ser feliz
Pinto na tela transparente
Os meus sonhos
O meu silêncio
Abro novas janelas
vejo pedras brutas
As serem lapidadas
Nem falo nem grito
Aprecio o trilho da nova estrada
Jacques Bloc Boris
Artista Plástico
Artista Plástico
3 comentários:
Jacques,
Me envie o seu e-mail para mandar uma correspondencia para voce.
Seja rápido,
Bela resposta ao poema de Claude.
Artistas são assim:
Poema vai, poema vem...
Abraço mano!
Mano réi,
Vixe como ficou bom!!!
Surpresa total a esta hora...
Beijões.
Tua mana que te adora
Claude
Obrigado manas,vocês são suspeitas rssss beijos in Ocês duas.
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