Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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Colaboração:Claude Bloc


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domingo, 11 de setembro de 2011

Ainda as "eólicas" - José Nilton Mariano Saraiva

Se vocês ainda estão lembrados das fotos das imensas “pás” de turbinas eólicas, que aqui postamos dias atrás, agora, em aditamento, estamos anexando a matéria que mostra como funcionam; dá pra perceber que o processo não é tão simplório como tendemos a imaginar e que, no centro de tudo, se acha o poder criativo do homem (lá atrás) aliado à tecnologia (na atualidade).
Os maiores produtores de energia eólica (posição 2009) são: Estados Unidos, Alemanha, Espanha, China, Índia, Itália, França, Reino Unido, Dinamarca e Portugal (o Brasil ocupa atualmente a 24ª posição)
Confiram.

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GIRA-GIRA: Embora existam turbinas com duas pás, as mais potentes contam com três pás, de até 45 metros (o equivalente a um prédio de 15 andares). Na base de cada pá existe um mecanismo que permite gira-las para tirar melhor proveito da direção do vento.

ENTRANDO NOS EIXOS: Entre a hélice e o gerador há dois eixos interligados. O principal é conectado diretamente à hélice e, por isso, gira devagar (entre 20 e 30 rotações por minuto). No encontro deste eixo com o outro, que alimenta o gerador, um conjunto de engrenagens conhecido como “multiplicador” faz com que o segundo eixo atinja entre 1.000 e 1.500 rotações por minuto.

E SE FEZ A LUZ: O que diferencia uma turbina eólica de um moinho é justamente o gerador, que aproveita a rotação mecânica do eixo (que, em um moinho, move o triturador de grãos) para gerar energia elétrica. Isso acontece porque dentro do gerador há uma bobina metálica (de cobre, em geral) em contato com um imã, que, por indução, produz eletricidade.

SOB CONTROLE: Cada turbina tem um computador – chamado de controlador – que a ajusta de acordo com a velocidade e a direção do vento. Por meio dele dá para mudar a posição das pás e inclusive da turbina toda. É ele que liga o gerador quando o vento atinge a velocidade mínima (pouco mais de 10 km/hora) e também aciona o freio quando os ventos estão fortes demais (acima de 95 km/hora).

EM BUSCA DO VENTO: O ideal é que o vento chegue à turbina em posição perpendicular à torre. Por isso, toda turbina conta com um “sensor de direção” do vento, conectado ao controlador. Quando o vento começa a bater de lado, a turbina inteira gira para pega-lo de frente.

QUARTEL GENERAL: As centrais eólicas têm uma “central de transmissão” onde se encontram os fios que saem de cada uma das turbinas. Daí a energia parte direto para a rede elétrica. O número de turbinas que compõe uma central eólica varia muito: em Altament Pass, nos Estados Unidos, existem mais de 4.000 turbinas, enquanto em Fernando de Noronha uma única turbina distribui energia para a ilha toda.

Fonte: Sites da Internet

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