A importância de uma pessoa não se constata quando estamos com ela,
mas sim quando sentimos a sua falta.
O moço velho
(1973)
Composição: Sílvio César
Eu sou
Um livro aberto sem histórias
Um sonho incerto sem memórias
Do meu passado que ficou
Eu sou
Um porto amigo sem navios
Um mar, abrigo a muitos rios
Eu sou apenas o que sou
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
Eu sou um moço velho
Que já viveu muito
Que já sofreu tudo
E já morreu cedo
Eu sou um velho, um velho moço
Que não viveu cedo
Que não sofreu muito
Mas não morreu tudo
Eu sou alguém livre
Não sou escravo e nunca fui senhor
Eu simplesmente sou um homem
Que ainda crê no amor
Música: O moço velho
Autoria: Sílvio César
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