(foto: Google)
Pedro Esmeraldo
Pedro Esmeraldo
Cremos que estas constantes preocupações do nordestino são causadas pelas inclementes secas periódicas que consistem em modificar o clima em fatores adversos, causando desequilíbrio financeiro e morais e acarretando mal estar no comportamento do cidadão.
Ainda hoje, os nossos governantes não tentam equilibrar o homem ao meio ambiente, sem trazer novas perspectivas ao trabalhador e sem criar metas satisfatórias a fim de enquadrar o trabalhador na modernidade, forçando o equilíbrio de forças propulsoras, composição intermediária, empurrando o homem para que crie coragem de enfrentar uma agricultura irrigável que lhe facilitará a força do amor ao trabalho.
Infelizmente, ainda não fomos compreendidos por esses políticos que nada fazem a não ser provocar dissabores, impedindo o trabalhador de enfrentar a luta cotidiana.
Seria melhor que esses políticos estimulassem a agricultura para que possam dá condição ao meio rústico do homem rural, ensinando combater as dificuldades climáticas a fim de produzir produtividade favorável, amoldando o homem ao ambiente sombrio para conviver dignamente com a seca, igualando-o ao grande produtor, contornando por uma irrigação que faça jus às grandes secas com muita ênfase a força dos alimentos agrícolas, tornando nesses sertões adustos.
Ocorre que, desde épocas memoriais, observamos uma agricultura ineficaz que faz afugentar o homem do campo em procura das cidades, transformando a sua vida e tem medo de enfrentar com dignidade o trabalho agrícola. Observamos que os políticos não procuram solucionar os problemas, já que deixam correr frouxo o comportamento dos agricultores, não dando nenhuma solução satisfatória.
Evidentemente, é preciso ordenar ao homem que seja duro em suas ações e venha solicitar melhores aquisições tecnológicas para que possa fixar o homem a terra, dando curso de capacitação, apreciando o trabalho tecnológico com mais empenho.
Para se ter uma ideia, ultimamente, não observamos o aproveitamento das águas dos pequenos açudes públicos que seriam a melhor solução para praticar a irrigação, favorecendo a uma agricultura mais bem aproveitada, introduzindo variedade plantas gramíneas para alimentação do gado que nos aliviará por uma produção satisfatória que venha enaltecer o homem numa sociedade autêntica, favorecendo emprego e rendas.
Aqui no Crato, há muito tempo, lutamos pela construção do açude Tomaz Orterne, pensando que traria melhores dias, à produção bem elevada através da irrigação. Puro engano! Notamos que esse açude, apesar da boa vontade do DNOCS, não despeja suas águas para o aproveitamento agrícola; pasmem senhores, essas águas não são aproveitadas devido a ignorância do homem e a falta de atividades das autoridades.
Temos desconfianças que esse descaso é proveniente da falta de apoio moral dos políticos e não há boa vontade de produzir, pois deixam de lado o trabalho agrícola para virem se aglomerar nas favelas urbanas, sem nada produzirem caindo na ociosidade e caminhando para o vício da embriaguez e das drogas.
Crato, 25 de Março de 2010
Ainda hoje, os nossos governantes não tentam equilibrar o homem ao meio ambiente, sem trazer novas perspectivas ao trabalhador e sem criar metas satisfatórias a fim de enquadrar o trabalhador na modernidade, forçando o equilíbrio de forças propulsoras, composição intermediária, empurrando o homem para que crie coragem de enfrentar uma agricultura irrigável que lhe facilitará a força do amor ao trabalho.
Infelizmente, ainda não fomos compreendidos por esses políticos que nada fazem a não ser provocar dissabores, impedindo o trabalhador de enfrentar a luta cotidiana.
Seria melhor que esses políticos estimulassem a agricultura para que possam dá condição ao meio rústico do homem rural, ensinando combater as dificuldades climáticas a fim de produzir produtividade favorável, amoldando o homem ao ambiente sombrio para conviver dignamente com a seca, igualando-o ao grande produtor, contornando por uma irrigação que faça jus às grandes secas com muita ênfase a força dos alimentos agrícolas, tornando nesses sertões adustos.
Ocorre que, desde épocas memoriais, observamos uma agricultura ineficaz que faz afugentar o homem do campo em procura das cidades, transformando a sua vida e tem medo de enfrentar com dignidade o trabalho agrícola. Observamos que os políticos não procuram solucionar os problemas, já que deixam correr frouxo o comportamento dos agricultores, não dando nenhuma solução satisfatória.
Evidentemente, é preciso ordenar ao homem que seja duro em suas ações e venha solicitar melhores aquisições tecnológicas para que possa fixar o homem a terra, dando curso de capacitação, apreciando o trabalho tecnológico com mais empenho.
Para se ter uma ideia, ultimamente, não observamos o aproveitamento das águas dos pequenos açudes públicos que seriam a melhor solução para praticar a irrigação, favorecendo a uma agricultura mais bem aproveitada, introduzindo variedade plantas gramíneas para alimentação do gado que nos aliviará por uma produção satisfatória que venha enaltecer o homem numa sociedade autêntica, favorecendo emprego e rendas.
Aqui no Crato, há muito tempo, lutamos pela construção do açude Tomaz Orterne, pensando que traria melhores dias, à produção bem elevada através da irrigação. Puro engano! Notamos que esse açude, apesar da boa vontade do DNOCS, não despeja suas águas para o aproveitamento agrícola; pasmem senhores, essas águas não são aproveitadas devido a ignorância do homem e a falta de atividades das autoridades.
Temos desconfianças que esse descaso é proveniente da falta de apoio moral dos políticos e não há boa vontade de produzir, pois deixam de lado o trabalho agrícola para virem se aglomerar nas favelas urbanas, sem nada produzirem caindo na ociosidade e caminhando para o vício da embriaguez e das drogas.
Crato, 25 de Março de 2010
Um comentário:
Foi boa, Pedrinho.
Muito pertinentes suas palavras
Abraço,
Claude
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