Lupicínica
Ednardo
Composição: Augusto Pontes / Petrúcio Maia
Vamos acabar com essa briga, amor
Que eu estou cansado
Fique aqui ao meu lado e não fale mais
Que eu estou calado
E não balance essa chave
Vai acordar meu remorso
A tua bolsa, guarda segredos de mim
E por mais que eu mexa e remexa
É voce que não deixa ver
Quantas vezes eu mudei de conversa
Pra não falar
Tantas vezes eu dobrei a esquina pra não ver
E hoje, sinto ciumes até da tua falta
Mas não vou mais
Matar ninguém por tua causa
Mate-me, que eu já te matei
Inutilmente bêbado
Triste como um peixe afogado
Na madrugada sonolenta
De bolero em bolero
Acuerdame da qui a poco
Voce está com a vida que pediu a Deus
Ausência
Ednardo
Tu lembras a rua estreita estrada tão antiga, e eu mostrava a ti uma cantiga
Uma cantiga antiga do lugar
Na rua, na paz da lua o som não se fazia, e sem querer então eu esquecia
Que já não temos tempo pra sonhar
Sorrias e a tua voz a cada instante amiga, a um só tempo em um abraço estreito
Fazia à vida, um violão, um jeito de se fazer amar
Sorrias e a tua voz estranha estrada antiga, perdeu-se ao longe na partida
E não ficou ninguém no seu lugar
La La Laia.....
Um comentário:
Obrigado, obrigado.
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