"Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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Colaboração:Claude Bloc
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Curtas - XVIII - Aloísio
Enquanto tropeço em meus problemas, O tempo corre. Quando ando me divertindo, O tempo voa.
Quem sou eu? Não sou profeta, Não faço rimas e nem esgrimo Como dialogar sobre o tempo? com esses dois grandes poetas? Se me ponho a versejar. O tempo não vai passar!
5 comentários:
Aloísio,
O tempo tecendo o tempo
O tempo tecendo a hora
Não sei se tenho mais tempo
Não acho mais tempo agora...
Não sei se há contratempo
Na hora de escrever
Mas na hora que escrevo
O tempo passa a correr...
Abraço,
Claude
Claude,
Beleza de poema. Você é demais no improviso.
Abraços
Aloísio
Obrigada, menino...
Os versos tomam conta de mim e me embalam...
Abraço,
Claude
Aloísio
Quem sou eu? Não sou profeta,
Não faço rimas e nem esgrimo
Como dialogar sobre o tempo?
com esses dois grandes poetas?
Se me ponho a versejar.
O tempo não vai passar!
Carlos,
Tudo começou com sua crônica "Uma questão de tempo" que me inspirou esta postagem. E agora descubro também sua veia poética.
Abraços
Aloísio
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