Mando-te um doce
temperado em azeite
Para oferenda de orixá
Mando-te águas de Iemanjá
A fita do padim
O cheiro do jasmim
Os colares de guia
Para saudar a sabedoria
Mando-te a foice
Para abrir caminho
O manifesto comunista
Para sentir o cheiro pisado da terra
E a sensibilidade que nos impera
Mando-te um do doce...
Coberto de prazer
Recheado de quererquerer
Até o galo cantar pra o amanhecer.
Alexandre Lucas
temperado em azeite
Para oferenda de orixá
Mando-te águas de Iemanjá
A fita do padim
O cheiro do jasmim
Os colares de guia
Para saudar a sabedoria
Mando-te a foice
Para abrir caminho
O manifesto comunista
Para sentir o cheiro pisado da terra
E a sensibilidade que nos impera
Mando-te um do doce...
Coberto de prazer
Recheado de quererquerer
Até o galo cantar pra o amanhecer.
Alexandre Lucas
Um comentário:
Alexandre Lucas,
Que agradável surpresa encontra-lo por aqui com este doce verso.
Junte-se a nós. Pessoas como voce somam muito em cultura e versatilidade.
Meus agradecimentos mais uma vez pela força no Salão de Outubro.
Grande abraço !
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