Um anjo!
(Claude Bloc)
Deus trouxe um anjo à terra...regou a semente, conduziu os seus passos e deixou-o pelo mundo a praticar o bem.
Deu-lhe um nome – Janine – deu-lhe também uma missão difícil: o perdão...
E assim, esse anjo tão humilde quanto simples, lançou-se em busca dessa trajetória. Sofreu as agruras da guerra, a grande miséria dessa vida, e perdoou os que lhe trouxeram essa dor.
Voou pra outras terras, amou o seu Hubert, lhe deu filhos... viveu em pleno sertão e perdoou a ausência de seus entes queridos e a saudade da França.
Foi boa, generosa, desprendida e se fez amor por todos os que passaram de alguma forma em sua vida. Era fácil amar esse anjo!
O tempo, a distância, as pessoas, lhe trouxeram muitos sorrisos e muitas lágrimas de alegria e de tristeza e ela sempre perdoou, mesmo aquilo que não entendia. Não conseguia guardar dentro de si o rancor e sempre tinha pronto em seus lábios um sorriso que abrigava a dor e confortava a alma. Mesmo quando abatida pela amargura, levava adiante sua missão e enchia-se de força. Sorria!
E diante dessa doçura, perante a paz que distribuía aos passantes, todos se voltavam pra ela acolhidos pelo bem que semeava.
Mas... Deus achou que era hora de voltar pra junto d’Ele. Tomou o anjo em seus braços e soprou ao seu ouvido: “ É hora!” ... e embora deixasse aqui na Terra essa dor imensa que é sua ausência, poupou-a. Não a deixou sofrer mais. Tocou a semente do perdão e espalhou-a pelos corações dos que a amavam. Voltou-se para o anjo com doçura e fê-lo alçar seu derradeiro vôo.
Deu-lhe um nome – Janine – deu-lhe também uma missão difícil: o perdão...
E assim, esse anjo tão humilde quanto simples, lançou-se em busca dessa trajetória. Sofreu as agruras da guerra, a grande miséria dessa vida, e perdoou os que lhe trouxeram essa dor.
Voou pra outras terras, amou o seu Hubert, lhe deu filhos... viveu em pleno sertão e perdoou a ausência de seus entes queridos e a saudade da França.
Foi boa, generosa, desprendida e se fez amor por todos os que passaram de alguma forma em sua vida. Era fácil amar esse anjo!
O tempo, a distância, as pessoas, lhe trouxeram muitos sorrisos e muitas lágrimas de alegria e de tristeza e ela sempre perdoou, mesmo aquilo que não entendia. Não conseguia guardar dentro de si o rancor e sempre tinha pronto em seus lábios um sorriso que abrigava a dor e confortava a alma. Mesmo quando abatida pela amargura, levava adiante sua missão e enchia-se de força. Sorria!
E diante dessa doçura, perante a paz que distribuía aos passantes, todos se voltavam pra ela acolhidos pelo bem que semeava.
Mas... Deus achou que era hora de voltar pra junto d’Ele. Tomou o anjo em seus braços e soprou ao seu ouvido: “ É hora!” ... e embora deixasse aqui na Terra essa dor imensa que é sua ausência, poupou-a. Não a deixou sofrer mais. Tocou a semente do perdão e espalhou-a pelos corações dos que a amavam. Voltou-se para o anjo com doçura e fê-lo alçar seu derradeiro vôo.
4 comentários:
Claude,
E bonito ver o seu amor sem fim a sua inesquecível mãe.
Saudades de voce, menina!
Feliz dia da Mulher !
Saudade enorme de você Edilma. Você essa mulher de FIBRA!!!
Minha amiga querida, minha irmã.
Abração saudoso,
Claude
Claude
Parabéns por tão bonita homenagem. Senti muitas saudades da minha mãe que se foi há mais de 38 anos. Como as mães se parecem!
Agradeço, Carlos Eduardo.
Creio que o amor filial se iguala no coração dos filhos diletos.
A saudade é universal. Essa saudade nossa é eterna, mas nos alimenta de um amor que nunca desvanesce.
Abraço a você e a Magali
Claude
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