Nossa vida é feita de opções Optamos a cada dia. Optamos sempre. Creio que todos os dias somos conduzidos a optar por isso ou por aquilo.
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Começamos por fazer escolhas logo que acordamos, quando vamos comer alguma coisa no café da manhã, quando queremos escolher o que vamos vestir para sair, ou quando temos que decidir o que vamos fazer ao longo do dia. Depois, aparecem aquelas opções mais complexas, que interferem mais fortemente nas nossas vidas. Normalmente são coisas que poderão implicar em mudanças mais significativas na nossa forma de ser ou estar. De querer ou não querer.
Começamos por fazer escolhas logo que acordamos, quando vamos comer alguma coisa no café da manhã, quando queremos escolher o que vamos vestir para sair, ou quando temos que decidir o que vamos fazer ao longo do dia. Depois, aparecem aquelas opções mais complexas, que interferem mais fortemente nas nossas vidas. Normalmente são coisas que poderão implicar em mudanças mais significativas na nossa forma de ser ou estar. De querer ou não querer.
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E o que pode estar por trás dessas opções? Nossa felicidade ou nosso bem-estar? A cada momento, optamos por este ou por aquele caminho, porque, num dado momento da nossa vida, nos pareceu que seria o caminho certo... Mas e daí? Seremos mais ou menos felizes com nossas escolhas?
E o que pode estar por trás dessas opções? Nossa felicidade ou nosso bem-estar? A cada momento, optamos por este ou por aquele caminho, porque, num dado momento da nossa vida, nos pareceu que seria o caminho certo... Mas e daí? Seremos mais ou menos felizes com nossas escolhas?
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Para mim isso está claro. Sinto-me feliz da forma que vivo, conforme as escolhas que fiz. Não por ter escolhido este ou aquele caminho, mas por ter escolhido vários caminhos que me conduziram até aqui. Por ter conhecido as pessoas que conheci, por amar as pessoas que amo. São todas essas coisas as pedrinhas que amalgamaram a estrada da minha vida (não tem pedras, o nosso caminho?). Aprendi até a gostar dessas pedrinhas que ladrilham minha estrada. Pedras que rolaram sob meus pés, incomodaram, mas que de muitas formas são ou foram importantes num determinado momento de minha vida. Como a primeira gota de chuva depois do estio.
Para mim isso está claro. Sinto-me feliz da forma que vivo, conforme as escolhas que fiz. Não por ter escolhido este ou aquele caminho, mas por ter escolhido vários caminhos que me conduziram até aqui. Por ter conhecido as pessoas que conheci, por amar as pessoas que amo. São todas essas coisas as pedrinhas que amalgamaram a estrada da minha vida (não tem pedras, o nosso caminho?). Aprendi até a gostar dessas pedrinhas que ladrilham minha estrada. Pedras que rolaram sob meus pés, incomodaram, mas que de muitas formas são ou foram importantes num determinado momento de minha vida. Como a primeira gota de chuva depois do estio.
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Mas... se pudesse voltar atrás, admito que corrigiria algumas coisas, no entanto, manteria, o essencial, o rumo que segui até aqui. Porque me recuso a abrir mão de tudo aquilo que amei e que amo. Optei!
Mas... se pudesse voltar atrás, admito que corrigiria algumas coisas, no entanto, manteria, o essencial, o rumo que segui até aqui. Porque me recuso a abrir mão de tudo aquilo que amei e que amo. Optei!
. Texto e foto por Claude Bloc
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