A prosa foi crescendo, crescendo, despropositadamente, e desejou ser manhã. Pediu café pra não adormecer pensamentos. Uma roda pequena de grandes figuras : Nocodemos, Rogério, Gaby, Dihelson , Aucy, e eu na escuta , interferindo com lembranças musicais , e um tom de desafino. É que viajo , e me acho, nas discussões que me embalam.
Olha que parecia uma lombra de vinho, de wisque de um ópio qualquer, imaterial. Todo mundo no café com bolo, e as conversas conectadas com o resultado dos nós.
Só daria pra reproduzir ou comentar, se eu pudesse tocar essa canção que continua omissa e misteriosa.
Alô, alô pessoal... O dia já começou. Tem lasanha gelada , que a noite do ontem deixou.
Zé do Vale, Claude, Magali e Carlos ( tão perto da gente)... Por que o encontro nunca pode ser com toda gente ?
Em Julho ? Oxalá !
Olha que parecia uma lombra de vinho, de wisque de um ópio qualquer, imaterial. Todo mundo no café com bolo, e as conversas conectadas com o resultado dos nós.
Só daria pra reproduzir ou comentar, se eu pudesse tocar essa canção que continua omissa e misteriosa.
Alô, alô pessoal... O dia já começou. Tem lasanha gelada , que a noite do ontem deixou.
Zé do Vale, Claude, Magali e Carlos ( tão perto da gente)... Por que o encontro nunca pode ser com toda gente ?
Em Julho ? Oxalá !
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