No mar de águas bravias
Não dá pra fazer poesia
Quero um mar sem ressaca
Pra navegar qualquer dia
Vejo-me na beira da praia
Esperando a embarcação
Que me levará para a ilha
Que fica no meu coração
Chegando a estas paragens
Sinto-me dentro de mim
E agora o que eu faço?
Se eu comigo desavim
Para eu desatar este nó
Em círculos eu vou girando
Ficando no mesmo lugar
Cada vez mais me enredando
Em busca de uma saída
Passo a andar em linha reta
Quem sabe até me encontre
Consultando algum profeta
Nem tudo está apagado
Vem chegando a luz do sol
Pois eu seguindo em frente
Vou encontrar o meu farol
Aloísio
4 comentários:
Aloísio,
Dentro de voce...
Dentro do blog...
Dentro do Cariricaturas...
Que a sua poesia esteja sempre presente...
Valeu pelo poema!
Edilma.
Obrigado pelo comentário poético.
Sempre que possível estarei aqui no Cariricaturas.
Abraços
Aloísio
Aloísio,
Adorei seu poema. Absolutamente!
Nem tudo está apagado
Vem chegando a luz do sol
Pois eu seguindo em frente
Vou encontrar o meu farol
Nem tudo está perdido
Nem tudo se defez, enfim
Nem tudo que faz sentido
Está perdido para mim.
Abraço,
Claude
Claude,
Obrigado pelo comentário.
Você derrama poesia por onde passa.
Abraços
Aloísio
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