Retiro o meu chapéu, os óculos e descanso as mãos
Olho para parede vazia em frente, atrás de algo que não esta lá
Volto-me para mim mesmo,só encontro o velho coração batendo lentamente.
Procura na mente algo esquecido, perdido para não ter que pedir perdão.
Mas o corpo pede preguiça, descanso pelo dia fatigante.
No silêncio do final do expediente, eu e apenas eu e meus botões
Vejo no palco dos meus olhos a cortina cair
Aparecem os personagens da minha vida
Meus filhos,neta,irmãos,família, amigos, e que amigos!
E vejo que meu cansaço de tanto trabalhar valeu apena.
Obrigado Senhor por mais um dia,por minha família e amigos.
Dedico este poema aos meus filhos,neta,irmãos,família e em especial ao meus amigos que aceitaram minha amizade sem me cobrar nada.
Foto do amigo irmão Dihelson Mendonça
3 comentários:
Jaques,
Quanta saudade das suas curtas, mano. Agora estamos novamente emsintonia.
Cadê o quadro dom meus pincéis, já terminou ?
estarei por aí no final deste mês.
Gostei da retirada do chepéu nas suas palavras e na linda foto de Dihelson.
Abraço !
Jacques, um forte abraço, amigo e irmão. Precisamos nos reencontrar e atualizar as novidades. Tem produzido muito ? Quais são as novas criações ? Qualquer hora dessas eu vou passar no seu escritório ( Ateliê ), pra tomar "aquele cafezinho". Se nao tiver cafezinho, a gente sai ali para a Praça da Sé.
Um forte abraço, meu querido amigo.
Espero que essa mensagem seja publicada.
Dihelson Mendonça
Mana querida,estou sempre nas carreiras para poder pagar as contas,mas terminarei seu quadro,estou voltando devagarzinho,beijos.
Dihelson logo logo estarei de volta, estou sem net no momento,nas carreiras como disse a Edilma, não é fácil viver da arte,abração meu amigo.
Jacques Bloc Boris
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