Pedro Esmeraldo
Hoje estava observando uma crônica do cratense amigo José do Vale Pinheiro Feitosa, intelectual residente no Rio de Janeiro, que fez elogios a minha pessoa, pelos quais expresso meus sinceros agradecimentos.
Quisera que houvesse outras pessoas de sua estirpe que viessem ajuntar-se a todos aqueles que desejam modificar o pensamento dos políticos desta cidade, para que tenham a capacidade de governar o Crato com objetividade e amor à terra comum.
Infelizmente, hoje aparecem um bando de aventureiros que só pensam neles mesmos, esquecem a cidade como um todo e procuram entregar-se a uma horda de desinteressados que por ora tomam conta da cidade, desviando do apoio do povo que lhe favoreceu na campanha eleitoral.
Ninguém pensa em solucionar os problemas que há em áreas de risco, como: as casas construídas nas encostas dos morros e das voçorocas, provocadas pelas águas pluviais que constantemente ocorrem nos períodos de chuvas torrenciais, ou seja, de fevereiro a março, que deixa todo mundo preocupado por medo do desabamento de suas residências.
Por isso, alertamos as autoridades com frequência para que cuidem com os poderes centrais a fim de sanar esse problema desta cidade.
Por esse momento, aguardo que hajam outros defensores do tipo José do Vale, Wellington Alves, Armando Rafael, Jurandir Temóteo e outros que deixamos de mencionar por não lembrar neste momento, mas com toda certeza aparecerão outros com muita confiança e arrojo para defender a terrinha esquecida e modificar o comportamento desses políticos junto à sociedade. Com o pensamento positivo elevem a cidade reconquistando todo patrimônio perdido por falta de orientação técnica e não tiveram o pensamento voltado para o futuro.
Desejo oferecer esta crônica ao pessoal da ASFAC (Associação dos Filhos e Amigos do Crato) que não se movimenta com expressão de força de trabalho para defender o Crato com sentimento de afeto já que, nessa ocasião, a cidade precisa de uma reação singela a fim de manifestar-se juntos as pessoas que praticam reação isolada, mas possuem poucos adeptos que só se estacionam em barcos frágeis que mal segura em águas brandas e não atinge as expectativas de trabalho unido e o desejo de expansão econômica e cultural desde município.
Crato-CE, 27/01/2011.
Hoje estava observando uma crônica do cratense amigo José do Vale Pinheiro Feitosa, intelectual residente no Rio de Janeiro, que fez elogios a minha pessoa, pelos quais expresso meus sinceros agradecimentos.
Quisera que houvesse outras pessoas de sua estirpe que viessem ajuntar-se a todos aqueles que desejam modificar o pensamento dos políticos desta cidade, para que tenham a capacidade de governar o Crato com objetividade e amor à terra comum.
Infelizmente, hoje aparecem um bando de aventureiros que só pensam neles mesmos, esquecem a cidade como um todo e procuram entregar-se a uma horda de desinteressados que por ora tomam conta da cidade, desviando do apoio do povo que lhe favoreceu na campanha eleitoral.
Ninguém pensa em solucionar os problemas que há em áreas de risco, como: as casas construídas nas encostas dos morros e das voçorocas, provocadas pelas águas pluviais que constantemente ocorrem nos períodos de chuvas torrenciais, ou seja, de fevereiro a março, que deixa todo mundo preocupado por medo do desabamento de suas residências.
Por isso, alertamos as autoridades com frequência para que cuidem com os poderes centrais a fim de sanar esse problema desta cidade.
Por esse momento, aguardo que hajam outros defensores do tipo José do Vale, Wellington Alves, Armando Rafael, Jurandir Temóteo e outros que deixamos de mencionar por não lembrar neste momento, mas com toda certeza aparecerão outros com muita confiança e arrojo para defender a terrinha esquecida e modificar o comportamento desses políticos junto à sociedade. Com o pensamento positivo elevem a cidade reconquistando todo patrimônio perdido por falta de orientação técnica e não tiveram o pensamento voltado para o futuro.
Desejo oferecer esta crônica ao pessoal da ASFAC (Associação dos Filhos e Amigos do Crato) que não se movimenta com expressão de força de trabalho para defender o Crato com sentimento de afeto já que, nessa ocasião, a cidade precisa de uma reação singela a fim de manifestar-se juntos as pessoas que praticam reação isolada, mas possuem poucos adeptos que só se estacionam em barcos frágeis que mal segura em águas brandas e não atinge as expectativas de trabalho unido e o desejo de expansão econômica e cultural desde município.
Crato-CE, 27/01/2011.
2 comentários:
Amigo Pedro Esmeraldo
Com o respeito que lhe tenho peço-lhe que, pelo menos, entre em contato conosco da "AFAC"(não é ASFAC). Toda e qualquer critica construtiva é bem vinda. A sinergia é o melhor caminho. Já estamos nos mobilizando aki em Fortaleza. O nosso amigo Amarillo Santana já está organizando a nossa parte. Devido ao pouco tempo do ocorrido ainda não tivemos tempo de entrar em contato com ninguem aí da cidade, no entanto, eu, por conta própria e como representante da AFAC, já estou com passagem para o Crato na próxima quarta-feira.
Estavamos nos organizando para ir à Assembléia quando vimos que o vice-governador, junto com outros políticos e os deputados do Crato já haviam visitado a cidade. Quanto à participação da AFAC em outros eventos, lembro-lhe que no processo de compra do Fundão e de construção do museu do Caldeirão a AFAC estava lá.
Um abraço
Caro Pedro, o sr. É um homem de boa vontade, um bom cratense. O que eu digo, é reflexos de seus escritos que vez por outras costumo ler prazerosamente.
No entanto, permeio certa dose de injustiça, fruto do calor emotivo que ora passa por todo peito cratense. Justamente no que diz respeito à Associação dos Filhos e Amigos do Crato.
Embora, não tenhamos feito o alarde promocional, nesse momento que lhe escrevo, estamos tentando entrar em contato com o CDL, via Dede Conrado, para termos uma estimativa real do prejuízo. A posse desses dados permitirá a execução de um projeto financeiro - na rede bancaria oficial - capaz de minimizar as perdas de nossos comerciantes vitimas dessa catástrofe .
Um abraço fraterno,
Amarilio Luiz de Santana (Negrito)
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