Quando a Socorro e a Claude me avisaram que iriam fazer-me convite para postar em mais um blog coletivo do Cariri perguntei-me: e somos tantos? E somos mesmos, sempre tem gente num lugar que não estava no outro. Afinal a região tem simultaneamente este dom de unir e de ser tão diversamente rica de gente tendo o que dizer.
Pertencemos ao coletivo espontâneo. Não temos um manifesto estético, não definimos um curso preferencial. Escreva o que quiser: poesia, fotos, ofereça links de música, contos, crônicas, notas, cartuns, notícias do passado e especule o futuro. Quanto será diferente dos outros blogs coletivos, como o Cariricult e o Blog do Crato só o tempo dirá.
Afinal estamos na época em que só com a experiência é que se cria uma face reconhecível e distinta das outras. E esta face continuará tendo o que toda face tem: a historicidade com que seus leitores se identificarão ou não. Por isso a ordem neste mudo em transformação será sempre: tente, faça, não se iniba, não pretenda o fim da linha já no começo.
Entre os nomes já identificados como colaboradores lembrei-me de pelo menos alguns mais: o Ronaldo Brito, o José Almino Arraes, o Guel Arraes, José Esmeraldo (jornalista e sobrinho do Carlos); o Haroldo Correa; o Francisco de Assis de Sousa Lima (médico mora em São Paulo); o Tiago; Bruno Pedrosa (a Edilma poderia fazer a ponte). São alguns pois sei que uma lista enorme já recebeu seus convites.
Um detalhe: com tantos colaboradores assim, a Claude e Socorro poderiam estudar um modo de que só aparecesse os dois primeiros parágrafos iniciais da postagem, deixando uma espaço para leia mais em que uma vez feito um clique ali, a matéria entraria inteira. Isso facilita a escolha de leitura e ao mesmo tempo garante que várias postagens fiquem visíveis simultaneamente na mesma tela.
Pertencemos ao coletivo espontâneo. Não temos um manifesto estético, não definimos um curso preferencial. Escreva o que quiser: poesia, fotos, ofereça links de música, contos, crônicas, notas, cartuns, notícias do passado e especule o futuro. Quanto será diferente dos outros blogs coletivos, como o Cariricult e o Blog do Crato só o tempo dirá.
Afinal estamos na época em que só com a experiência é que se cria uma face reconhecível e distinta das outras. E esta face continuará tendo o que toda face tem: a historicidade com que seus leitores se identificarão ou não. Por isso a ordem neste mudo em transformação será sempre: tente, faça, não se iniba, não pretenda o fim da linha já no começo.
Entre os nomes já identificados como colaboradores lembrei-me de pelo menos alguns mais: o Ronaldo Brito, o José Almino Arraes, o Guel Arraes, José Esmeraldo (jornalista e sobrinho do Carlos); o Haroldo Correa; o Francisco de Assis de Sousa Lima (médico mora em São Paulo); o Tiago; Bruno Pedrosa (a Edilma poderia fazer a ponte). São alguns pois sei que uma lista enorme já recebeu seus convites.
Um detalhe: com tantos colaboradores assim, a Claude e Socorro poderiam estudar um modo de que só aparecesse os dois primeiros parágrafos iniciais da postagem, deixando uma espaço para leia mais em que uma vez feito um clique ali, a matéria entraria inteira. Isso facilita a escolha de leitura e ao mesmo tempo garante que várias postagens fiquem visíveis simultaneamente na mesma tela.
2 comentários:
José do Vale ,
Impressionante como você interpretou e expressou com fidelidade a nossa proposta . Receba o título honorífico de padrinho do blog.
Os nomes sugeridos são preciosos. Faça o convite em seu nome ...Você é nosso mentor.
Temos aproximação com alguns .Comprometemos-nos a enviar o convite formal.
Achamos interessante a ideia de postagem : prática, funcional, inovadora. Precisamos apenas aprender a configurá-la.
Se tiveres de antemão os emails correspondentes pedimos-lhe que nos envie.
O coletivo espontâneo , agradece !
Um grande abraço.
E agora, José?
A festa começou,
pois você chegou.
Confirmo todas propostas de Socorro. Você sempre tem boas idéias e precisamos de suas sugestões bem dosadas de bom-senso.
Agradecemos por ter aceito nosso convite e por ter prestigiado nosso espaço com sua presença.
A casa é sua, porque nossa!
Abraço,
Claude
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