Ângela Lôbo disse...
Uma vontade enorme de cantar: "Senhor, meu Deus, quando eu maravilhado, fico a pensar nas obras de Tuas mãos: o céu azul, de estrelas pontilhado e o Teu poder mostrando a criação.
ENTÃO MINH’ALMA CANTA A TI, SENHOR, QUÃO GRANDE ÉS TU, QUÃO GRANDE ÉS TU!!!
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Maria Amélia Castro disse...
Uma sensação de protenção:Um vale coberto de nuvens brancas, cinzas e azuis protegendo o verde e o relevo.
maria amélia
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Corujinha Baiana disse...
Paz
Quietude
Meditação
Ilusão de Ótica .
Aquecimento global
Efeito estufa
Alterações climáticas
Elevação do nível dos mares
Tormentas
Extinção de espécies.
A “borboleta” ameaça
Nova Era Glacial.
A “Grande Estrela” apagará
Trevas
Um novo “Big Bang”
Luz.
“Gaia” pede socorro!
Será a Des – Ordem no Caos ?!!!
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ANTROPOFAGIA BANGUELA disse...
FOTOGRAMA I
PÉ DE MOLEQUE
Quando vejo uma nuvem
Pesando o azul do céu
Lembro-me da grande vaia
Que o sol levou ao léu
Na praça do Ferreira
Nunca vi tanta asneira
Ver na vaia um troféu
Sendo assim vou defender
O meu Astro Rei querido
Que sempre teima em nascer
Alheio a todo alarido
Do cearense moleque
Que teima em abrir oleque
Do alienar preferido
FOTOGRAMA II
ABOBRINHAS METAFÍSICAS
Montanhas são catedrais
Que deixam a gente miudinho
Na raridade da paz
Do nosso lindo mundinho
Flutuando no vazio
Enfrentando o desafio
De ser somente um pontinho
Ulisses Germano
Um comentário:
O descaso gera caos.
haverá nova ordem?
Gaia vai desistir ?
Socorro não sabe o que fazer.
ANTROPOFAGIA BANGUELA disse...
FOTOGRAMA I
PÉ DE MOLEQUE
pipoca doce
Quando vejo uma nuvem
penso no cetim rasgado
Pesando o azul do céu
revelando o abstrato
Lembro-me da grande vaia
justo no primeiro ato
Que o sol levou ao léu
e o vento trouxe no bafo
Na praça do Ferreira
pernas trigeiras
Nunca vi tanta asneira
desfilam pra todo lado
Ver na vaia um troféu
medalha de chocolate
Sendo assim vou defender
e depois vou consagrar
O meu Astro Rei querido
que no céu vive a reinar
Que sempre teima em nascer
mas escondido da lua
Alheio a todo alarido
não canta em serenata
Do cearense moleque
que tem verso eternal
Que teima em abrir o leque
e faz poesia plural
Do alienar preferido
nesse jeitinho tranquilo
FOTOGRAMA II
ABOBRINHAS METAFÍSICAS
Montanhas são catedrais
montanhas são estatais
Que deixam a gente miudinho
no caminho encurtadinho
Na raridade da paz
o descanso me apraz
Do nosso lindo mundinho
sem deixar um bilhetinho
Flutuando no vazio
andarilhando no espaço
Enfrentando o desafio
sem comprar poesia à prazo
De ser somente um pontinho
no misterioso cacto.
Ulisses Germano X Help
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