“A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.” A frase do Barão de Itararé se não envelheceu não é culpa do tempo. A própria televisão brasileira, especialmente a rede Globo, é o antioxidante da frase.
A imbecilidade é geral na mídia nacional. O problema, já dizia o barão: “O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar estes nós.” Os donos, líderes e empregados dos sistemas de comunicação apertam nós e camuflam os que existem.
A verdade é que nunca foram capitalistas no sentido anglo-saxônico. Aquele capitalismo de consumo cujo progresso se lastra no consumo das famílias. Os EUA fizeram um império e sustentaram o progresso do capitalismo mundial com esta estrutura: o consumo das famílias.
É que para as famílias consumirem precisam de renda. E os “coronéis” da mídia nacional funcionam como os velhos “barões do café.” Têm capitais, mas apenas para dourar seus negócios e o terreiro da fazenda. No máximo permitiram um sobrenadante a que chamam classe média e que representa menos de 30% da população.
A imbecilidade da mídia combate os “progressistas”, “desenvolvimentistas” ou que outro nome diga de melhoria no consumo das famílias. Por isso fazem “ideologia”, apregoam normas, ditam regras e baixam a ditadura do pensamento único.
O problema é que muitos partidos políticos, várias lideranças e a burocracia do Estado caíram no engodo desta mídia. “Venderam-se” para idéias esdrúxulas. Não viram que por trás daquele “neoliberalismo” todo se escondia uma “raposa” querendo mais nacos da riqueza social e da estrutura do Estado?
Os anos noventa foram anos de fantasias e de um discurso de excelência administrativa cujo mote central foi esquecer os objetivos políticos da sociedade e a eficiência social das políticas públicas. Por trás de discursos privatistas, de medidas “para inglês ver” nas práticas administrativas, enfraqueceram a burocracia do Estado e puseram as raposas no galinheiro.
O SUS tem a maior parte de sua rede privatizada. Isso sem contar com os fornecedores em sentido amplo e as arapucas das “cooperativas”. A educação passou por mudanças iguais. Agora vejamos este caso do vazamento da prova do ENEM.
A rede Globo faz propaganda contra o governo e defende uma candidatura paulista (José Serra?). Instiga os estudantes contra o governo Federal, abre o sorriso quando as “Universidades Paulistas” ficam fora do ENEM e atribuem todo o problema ao governo.
Mas espere aí meus queridos ventrículos da Globo! Não foram vocês que defenderam as privatizações. E não estamos falando a rigor de uma empresa privada que se mostrou inteiramente incompetente? Não foram de “gráficas públicas” que as provas se evadiram! As mãos e cuecas criminosas estavam na gráfica privada e o crime foi tão bem urdido que até parece coisa de “aloprado”.
Os ministros da Educação e o da Saúde deveriam aprender mais esta lição do Barão de Itararé: “Todo homem que se vende recebe mais do que vale.” E conheço bem o ministro Temporão para esclarecer que o “se vender” aqui do contexto da frase é a “venda” para os ideais dos fazedores de imbecis.
Aliás, o Jornal Nacional ontem era uma festa da oposição. Sobre o vazamento do ENEM e sobre a imbecilidade em escala maior de um grupo paulista que se autodenomina MST. Nunca vi nada mais parecido com as práticas do Cabo Anselmo. Se o MST não soltar uma nota sobre esta questão, estamos numa possibilidade enorme de se operar a favor da Senadora Kátia Abreu e sua CPI do MST.
Sobre jornalismo na Rede Globo em sentido sistemático a melhor frase é também do Barão de Itararé: “De onde menos se espera daí é que não sai nada.”
A imbecilidade é geral na mídia nacional. O problema, já dizia o barão: “O Brasil é feito por nós. Está na hora de desatar estes nós.” Os donos, líderes e empregados dos sistemas de comunicação apertam nós e camuflam os que existem.
A verdade é que nunca foram capitalistas no sentido anglo-saxônico. Aquele capitalismo de consumo cujo progresso se lastra no consumo das famílias. Os EUA fizeram um império e sustentaram o progresso do capitalismo mundial com esta estrutura: o consumo das famílias.
É que para as famílias consumirem precisam de renda. E os “coronéis” da mídia nacional funcionam como os velhos “barões do café.” Têm capitais, mas apenas para dourar seus negócios e o terreiro da fazenda. No máximo permitiram um sobrenadante a que chamam classe média e que representa menos de 30% da população.
A imbecilidade da mídia combate os “progressistas”, “desenvolvimentistas” ou que outro nome diga de melhoria no consumo das famílias. Por isso fazem “ideologia”, apregoam normas, ditam regras e baixam a ditadura do pensamento único.
O problema é que muitos partidos políticos, várias lideranças e a burocracia do Estado caíram no engodo desta mídia. “Venderam-se” para idéias esdrúxulas. Não viram que por trás daquele “neoliberalismo” todo se escondia uma “raposa” querendo mais nacos da riqueza social e da estrutura do Estado?
Os anos noventa foram anos de fantasias e de um discurso de excelência administrativa cujo mote central foi esquecer os objetivos políticos da sociedade e a eficiência social das políticas públicas. Por trás de discursos privatistas, de medidas “para inglês ver” nas práticas administrativas, enfraqueceram a burocracia do Estado e puseram as raposas no galinheiro.
O SUS tem a maior parte de sua rede privatizada. Isso sem contar com os fornecedores em sentido amplo e as arapucas das “cooperativas”. A educação passou por mudanças iguais. Agora vejamos este caso do vazamento da prova do ENEM.
A rede Globo faz propaganda contra o governo e defende uma candidatura paulista (José Serra?). Instiga os estudantes contra o governo Federal, abre o sorriso quando as “Universidades Paulistas” ficam fora do ENEM e atribuem todo o problema ao governo.
Mas espere aí meus queridos ventrículos da Globo! Não foram vocês que defenderam as privatizações. E não estamos falando a rigor de uma empresa privada que se mostrou inteiramente incompetente? Não foram de “gráficas públicas” que as provas se evadiram! As mãos e cuecas criminosas estavam na gráfica privada e o crime foi tão bem urdido que até parece coisa de “aloprado”.
Os ministros da Educação e o da Saúde deveriam aprender mais esta lição do Barão de Itararé: “Todo homem que se vende recebe mais do que vale.” E conheço bem o ministro Temporão para esclarecer que o “se vender” aqui do contexto da frase é a “venda” para os ideais dos fazedores de imbecis.
Aliás, o Jornal Nacional ontem era uma festa da oposição. Sobre o vazamento do ENEM e sobre a imbecilidade em escala maior de um grupo paulista que se autodenomina MST. Nunca vi nada mais parecido com as práticas do Cabo Anselmo. Se o MST não soltar uma nota sobre esta questão, estamos numa possibilidade enorme de se operar a favor da Senadora Kátia Abreu e sua CPI do MST.
Sobre jornalismo na Rede Globo em sentido sistemático a melhor frase é também do Barão de Itararé: “De onde menos se espera daí é que não sai nada.”
Um comentário:
Hoje é dia do Nordestino !
-Você é um nordestino arretado !
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