De volta ao batente:
sento-me nas nuvens
deixo o vento bater nos olhos.
O coração sabe onde a porta de saída.
Mas adora passear no corredor escuro.
A tosse a mesma.
A espinha cervical calafrios.
A alma partida
não mais retorne -
Sempre tive medo
do súbito arco-íris.
2 comentários:
Hj não tive paciência de esperar o poema. Fui buscá-lo , na agenda do passado, e assinei tua presença.
Agora chegou "Crisálida". Seja bem vinda !
Linda crisálida, Domingos, mas não se obscureça, dê-se o direito de amar as cores sem se perder delas.
Abraço,
Claude
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