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"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Dia da Bandeira - por Norma Hauer

19 DE NOVEMBRO
HINO À BANDEIRA
Letra de Olavo Bilac

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra,
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Mais um hino que nos leva ao Aurélio para que compreendamos sua letra.
Também, escrita por Olavo Bilac!..
Este também aprendíamos no Colégio e o sabíamos quase de cor.

Na segunda estrofe, o verso certo é:

"em nosso peito VARONIL, mas como éramos estudantes, cantávamos "em nosso peito JUVENIL"
Assim, sem o conhecimento de Bilac, a palavra VARONIL foi transformada em JUVENIL.

A data era commorada no pátio do Ministério da Educação.

Já funcionária, assistia às crianças cantando o hino e hasteando a Bandeira.
E recebendo sorvete Kibon no encerramento da festa.

Nós, funcionários, descíamos ao pátio para saborear um autêntico sorvete Kibon.
(que não era para nós). Mas era tão bom voltar à juventude e saborear um Chica-Bom autêntico.
Quando a Kibon era representada por um grande K e não por esse símbolo internacional.
Será a Globalização?

norma hauer

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