Onde se esconderam
os diabinhos da dengue?
Terei forças ao dia caçá-los
e à noite escrever versos?
Sinto-me aliviado
em saber que hoje
minha dor de cabeça
é culpa do sol de novembro.
Ausentam-se da minha mente
ancestrais mediúnicos tagarelas.
De volta ao batente:
bota nova,
os tropeços de sempre.
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