Gira o carrossel
no trole da vida...
sacode feridas,
aumenta o escarcéu.
Há homens gritando,
bebendo chorando...
Crianças sujando
o berço a mamar.
Mulheres vadias
vendendo paixões,
cachaça e limões
num bar a cheirar.
Há gosto de podre
na água da chuva
e a lua viúva
se esconde a gozar.
Há homem e mulher
num canto da rua.
Ela quase nua
ele a delirar.
Há beijo roubado
há beijo escondido
E beijo vendido
Em mesa de bar .
Gira o carrossel
No trole da vida
Sacode as feridas
Aumenta o escarcéu
E eu quase tonta
no louco girar...
Sou mais uma poeta
no mundo a rolar.
no trole da vida...
sacode feridas,
aumenta o escarcéu.
Há homens gritando,
bebendo chorando...
Crianças sujando
o berço a mamar.
Mulheres vadias
vendendo paixões,
cachaça e limões
num bar a cheirar.
Há gosto de podre
na água da chuva
e a lua viúva
se esconde a gozar.
Há homem e mulher
num canto da rua.
Ela quase nua
ele a delirar.
Há beijo roubado
há beijo escondido
E beijo vendido
Em mesa de bar .
Gira o carrossel
No trole da vida
Sacode as feridas
Aumenta o escarcéu
E eu quase tonta
no louco girar...
Sou mais uma poeta
no mundo a rolar.
Um comentário:
plac,plac,plac !!!
Bravíssimo, Rosa !
Abraços.
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