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"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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Colaboração:Claude Bloc


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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

FÉ E CIÊNCIA - O Deus de Einstein

(http://www.amebrasil.org.br/portal/?q=node/20)

Como o maior de todos os gênios lidava com as questões metafísicas da humanidade. E o que o seu conceito pessoal do Todo-Poderoso pode ensinar à tropa de choque dos cientistas-ateus do século 21.

Marcelo Damato
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Galileu de novembro/2007.

Em meados dos anos 1930, o diplomata e mecenas alemão conde Harry Kessler (1868-1937) chegou para o já renomado Albert Einstein e lançou: "Professor, ouvi dizer que você é profundamente religioso". Sem se alterar, o cientista respondeu: "Sim, você pode dizer isso. Tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião. Até certo ponto, de fato, eu sou religioso".

Apesar de um tanto escorregadia, a resposta - e outras declarações ao longo da sua vida - não dá muita margem a dúvidas: Einstein acreditava em Deus. Embora seja bem menos complicada de entender do que a Teoria da Relatividade, a idéia que o cientista desenvolveu do Todo-poderoso é cheia de sutilezas e meios-tons. Isso fez com que, assim como suas descobertas científicas, seus conceitos religiosos gerassem controvérsias e discussões que chegam acessíssimas aos dias de hoje.
Fonte: Revista Galileu

2 comentários:

socorro moreira disse...

Esse é também o meu Deus !

Bernardo Melgaco disse...

E o meu também!

Um abraço,

Bernardo