A dança do amor
busca a unidade do eu fragmentado
Uma estrada curta em cada breve vida
de tão intensa é paixão resolvida
Acontece da noite pro dia...
Numa aurora-madrugada,
num verso achado
nadando em pedaços...
Inteireza contida, ora revelada!
Chave e fechadura...?
Só falta arrumar a casa!
Corpos de papel, barraco de versos
Se chover, vai molhar letrinhas
E a permanente vontade de secá-las
decantando o amor inverso
em versos cristalinos!
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Sinto a quentura da lágrima
Calor tropical, que assola o pequizeiro
que explode a carne, que deseja vida!
Vou recolher minhas águas
e molhar minha poesia!
Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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Um comentário:
Meus versos
São feito papel molhado
Esmagados sem toque
De puras mãos
Pelas lágrimas
De um amor sem razão,
São ternuras
São caricias
São paixão
Despedaçados e moldados
Pela ilusão.
Papel em pedaços
Secos ao vento
Que levaram para Longe
Na poesia da cançao
Amores de um triste coração.
A poesia volta teimosa
A procura de razão
Pra escrever novamente
Nas lágrimas da ilusão
Feito papel molhado
Que voltaram da emoção
Brotando novamente
De um triste coração.
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