Por que tais poemas e não outros
aqui se perfilam on line?
Por quem se desdobram,
que nem sinos,
os poemas?
Em algum lugar há um saber deles,
com eles,
à sua revelia.
Um saber que nem vidro estilhaçado,
que nem imagens que se dissolvem na névoa,
que nem corações
partidos.
Franja. Foto de MVítor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário