"Se o Sodô, o templo da meditação, é considerado essencial para a vida monástica, a cozinha é tida no mesmo nível de importância e também é considerada um templo, o Tenzoryo. Se no primeiro, alimenta-se a mente, no segundo alimenta-se o corpo. Para os budistas, um não existe sem o outro.
As refeições são realizadas sempre em silêncio. O trato com o Oryoki (conjunto de tigelas) segue um código sofisticado, que chama a atenção do praticante para aquilo que está fazendo no momento. No budismo, o alimento, fornecido pela natureza, é tratado com profundo respeito. O agradecimento é expresso em sutras entoados antes (Quando comemos e bebemos/ Rezamos junto com todos os seres/ Comer é a alegria do zen/ E ficamos cheios da felicidade do Dharma) e depois da refeição (Comida pura já comemos/ E rezamos junto com todos os seres/Para ficarmos cheios de virtudes/ E realizarmos os dez tipos de forças). Ao final, não deve sobrar nas tigelas um grão sequer de comida. O zen abomina o desperdício."
As refeições são realizadas sempre em silêncio. O trato com o Oryoki (conjunto de tigelas) segue um código sofisticado, que chama a atenção do praticante para aquilo que está fazendo no momento. No budismo, o alimento, fornecido pela natureza, é tratado com profundo respeito. O agradecimento é expresso em sutras entoados antes (Quando comemos e bebemos/ Rezamos junto com todos os seres/ Comer é a alegria do zen/ E ficamos cheios da felicidade do Dharma) e depois da refeição (Comida pura já comemos/ E rezamos junto com todos os seres/Para ficarmos cheios de virtudes/ E realizarmos os dez tipos de forças). Ao final, não deve sobrar nas tigelas um grão sequer de comida. O zen abomina o desperdício."
Nenhum comentário:
Postar um comentário