Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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terça-feira, 6 de abril de 2010

Félix Nadar



Félix Nadar (por vezes abreviado por Nadar) é o pseudónimo de Gaspard-Félix Tournachon (Paris, 5 de Abril de 1820 – Paris, 21 de Março de 1910) foi um fotógrafo, caricaturista e jornalista francês.

Nadar nasceu em Paris, mas algumas fontes sugerem Lyon. Foi um caricaturista do jornal ilustrado Le Charivari em 1848. Em 1849 criou a Revue comique e o Petit journal pour rire. Tirou as suas primeiras fotografias em 1853, e em 1858 ao sobrevoar Paris num balão de ar quente, tornou-se na primeira pessoa a tirar fotografias aéreas.
Jean-Marie Le Bris e a sua máquina voadora "Albatros II", fotografado por Nadar em 1868.

Por volta de 1863, Nadar construíu um enorme balão de ar quente, com cerca de 6000 m3, chamado Le Géant ("O Gigante"), inspirando Júlio Verne na sua obra Cinq semaines en ballon (Cinco Semanas em Balão). Foi criada a "The Society for the Encouragement of Aerial Locomotion by Means of Heavier than Air Machines", com Nadar como presidente, e Júlio Verne como secretário.

Em Abril de 1874, cedeu o seu estúdio de fotografia a um grupo de pintores (Monet, Renoir, Pissarro, Sisley, Cézanne, Berthe Morisot e Edgar Degas), numa altura em que o impressionismo era rejeitado pela crítica, o que lhes possibilitou apresentarem a primeira exposição de impressionismo, sem ser no Salon des Refusés (Salão dos Recusados).

Em 1885, fotografou Victor Hugo na sua cama, aquando a sua morte. É referido como sendo o autor (em 1886) da primeira "entrevista fotográfica" (do químico Michel Eugène Chevreul). Tirou também fotografias com motivos eróticos.

A 21 de Março de 1910, Nadar faleceu, tendo sido enterrado em Paris, no cemitério do Père-Lachaise.

wikipédia

Um comentário:

José Maurício disse...

Quando estive em Paris, fui ao túmulo de Nadar, no Père Lachaise. Graças a Júlio Verne, ouvi falar nele desde garoto, e sempre foi uma de minhas admirações. Gostei do blog. Ficarei freguês!!!