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"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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terça-feira, 6 de abril de 2010

EL BROTO - por Norma Hauer

Foi a 5 de abril de 1928, que nasceu, aqui no Rio de Janeiro “El Broto”: Francisco Rodrigues Filho, conhecido como FRANCISCO CARLOS, cantor, galã e pintor
.
Iniciou sua carreira na Rádio Tamoio, indo depois para a Globo, mas começou a destacar-se na Rádio Mayrink Veiga, no então famoso "Programa Casé .

Sua primeira gravação foi em 1949, mas se tornou conhecido em todo o Brasil no ano seguinte, quando gravou “Meu Brotinho”, de Humberto Teixeira, passando a ficar conhecido como “El Broto”. Tinha apenas 22 anos.

No ano seguinte, já estreou no cinema, com o filme “Carnaval Atlântida”, de José Carlos Burle, trabalhando em seguida nas películas “Colégio de Brotos (1956); “Garotas e Samba” (1957) e “Esse Milhão é Meu” (1958), todos sob a direção de Carlos Manga.

Também continuou gravando, apresentando , de Wilson Batista, “Abolição”; de Humberto Teixeira “Girassol”; de Lupicínio Rodrigues,”Não Sou de Reclamar”...
Fez grande sucesso com uma bonita valsa de Lamartine Babo e Alcyr Pires Vermelho “Alma dos Violinos”.

Em 1958 foi eleito “Rei do Rádio” e em 1962, fez parte de uma das caravanas que se apresentou na Europa, cumprindo a Lei Humberto Teixeira.

Em 1970 abandonou a carreira de cantor, dedicando-se somente à pintura.

Francisco Carlos faleceu em 19 de março de 2003, sem completar 75 anos, em seu “inferno zodiacal”.

Norma

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