Antonio Sávio
Eu que da placenta das quimeras
Arranquei meu sonho mais realista
E de lá, feito um pássaro ligeiro
Saiu você, nívea feito à nuvem,
Púrpura feito o entardecer,
Quente, de olhos negros
Feitos meus pensamentos mais tenebrosos
Nasce do pântano das minhas dores
Do balsamo das minhas ilusões
Dos delírios das minhas chagas
Achas neste pântano de fuligens
Uma alma tristonha, mas um coração em flores
Achas um rosto trigueiro e frio
Mas que não reflete em sua tez
A altivez do meu próprio brio
Pois amor surge em mim como bálsamo,
Uma gota de cada vez.
Poema de Antonio Sávio
Publicado em poesiaquemdiria.blogspot.com
Eu que da placenta das quimeras
Arranquei meu sonho mais realista
E de lá, feito um pássaro ligeiro
Saiu você, nívea feito à nuvem,
Púrpura feito o entardecer,
Quente, de olhos negros
Feitos meus pensamentos mais tenebrosos
Nasce do pântano das minhas dores
Do balsamo das minhas ilusões
Dos delírios das minhas chagas
Achas neste pântano de fuligens
Uma alma tristonha, mas um coração em flores
Achas um rosto trigueiro e frio
Mas que não reflete em sua tez
A altivez do meu próprio brio
Pois amor surge em mim como bálsamo,
Uma gota de cada vez.
Poema de Antonio Sávio
Publicado em poesiaquemdiria.blogspot.com
Um comentário:
O amor é uno de cada vez !
Gosto muitíssimo da poesia do Sávio. Já expedi convite para que ele participe do cariricaturas como autor.
Aguardando o aceite.
Mas vibrei em lê-lo.
Gracias, Carlinhos.
Por gentileza, acrescente à lista de seguidores , os inúmeros blogs que nos interessam . Nem preciso falar ... Você tem o conhecimento !
O Blog Socorromoreira, inexiste( risos). Pode fazer o cancelamento.
Mudei-me para cá. E estou morando em companhia de boas gente.
Um aglomerado amoroso,sem gripe suína.
Grande abraço.
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