Sinto mãos em meu corpo
que não conheço.
Tantas bocas
para poucos beijos.
Nus,
os corpos derretidos
se misturavam.
Carícias rudes
tapas suaves.
O cheiro de alccol
ganhava cor.
Nossos olhos
se perdiam
me meio há tantos
movimentos.
Uma noite
que durou todo o dia.
12 de Março de 2010
Phelipe B. Braga
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