
Estrela devora planeta,
exuberante.
Já a minha poesia, surge clandestina.
Habitua-se ao gemido,
soluço entrecortado,
grito quase estancado,
em suspenso.
[Notícia completa em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u698907.shtml]
por Ana Cecília
Nenhum comentário:
Postar um comentário