Um blog é um Planeta novo , estrelado , no imenso cosmo virtual.
O Cariricaturas tem vista panorâmica para o Cariri, mas com seu olhar de lince, avista além do que está aqui.
Em dez dias recebendo o povo e o seu pensamento, já criou vários cantinhos e recantos.
Já instalou cadeiras de balanço na varanda, e armou suas redes cearenses. Acendeu o fogão de lenha, chaleira de água fervente, e uma panela de baião-de-dois com queijo de coalho e piqui. O pilão funciona a toda hora pisando a paçoca, o café; no tacho, o doce de buriti.
Claude entre versos, sempre de coração alterado de paixão, fotografa quem chega ,quem traz na sacola, um poema ou textos do nosso agrado.
É só clicando, sorrindo, e mostrando o canto.
Nilo Só fala no Madrigal, e nos amores do passado, que sempre acabam voltando. Ele sabe o quanto as emoções de outrora nos interessam, e como se cristalizaram na nossa alma.
Zé do Vale e Rafael trazem sempre ilustres convidados. São presentes, nessa festa.
Carlos e Magali têm a pontualidade dos caririris. Na ponta da língua um causo, um repente. Vivem com os olhos na gente e um sorriso de simpatia.
Joaquim por instantes esquece as pontes “venezianas”, o tabuleiro do xadrez, e traz uma novidade com seu ar de amigo e cavalheiro. Quando falta, a cadeira fica vazia.
Cumprimenta todos porque todos lhes são caros. A maioria é parenta ou colega de infância.
Leonel demorou, mas chegou. Trouxe Mônica sua musa, e a sua prosa poética sempre inteligente.
Zé Flávio já entrou, já conversou, e já deixou pendurado um dos seus legados. Mas ele é alado... Voa pra tudo quanto é lado. Aprendeu com Ícaro e com Vieirinha a ser um prosador danado. Danado de bom!
Dihelson já instalou o som. Reuniu o que de melhor existe na música, pra nos deixar chapados. É como se pra nós tocasse “Night and Day”.
Jairo está batucando algum jazz. Pensando em inglês, como um Rui Barbosa.
Da Bahia a Corujinha se intimida. Chega sorrateira, e nos promete poesia.
Ana Cecília já passou, deixou seu sorriso, seu talento, que ficou registrado. Com certeza voltará, com mais pérolas, nas suas ostras, pra gente apreciar.
Zélia é cinema, pipoca e emoção. Chega com aqueles olhos enormes de alegria, em poder dividir a emoção.
César deixa as terras distantes, e aterrissa nesse Planeta, como uma estrela cadente.
Liduina começou a bem postar. Tá cultivando orquídeas, mas sei que voltará.
Anita é quase uma cearense. Chega trazendo os haicais, e toda sua ternura, na poesia.
Emerson e Melgaço, espíritos elevados , são meus gurus. Acendo incensos de mirra para recebê-los. Que cheguem sempre!
João Marni e Fátima nos recebem em sua casa, e a gente se alegra quando chegam aqui, com uma prosa no bolso pra enfeitar a guirlanda de colaboradores.
Sávio, Domingos e Chagas são mestres nos poetares. Não pensam... Poetam!
Dimas, Nicodemos, Glória, Kaika, Roberto, Armando, Vera... Presenças queridas, ainda em silêncio. Mas quem os conhece sabe que eles sentem!
Tirando o chapéu de interiorana cratense para Everardo Noróes, Assis Lima, Stela, Tiago, Lupeu, Edilma, Pachelly... Belas contribuições. Nos primeiros acordes, já nos impressionaram.
Agora é hora de servir o rango. Estou de avental e colher de pau na mão.
Venham todos, a mesa está servida. Os nossos visitantes também são convidados!
Perseveremos, na alegria do encontro !
O Cariricaturas tem vista panorâmica para o Cariri, mas com seu olhar de lince, avista além do que está aqui.
Em dez dias recebendo o povo e o seu pensamento, já criou vários cantinhos e recantos.
Já instalou cadeiras de balanço na varanda, e armou suas redes cearenses. Acendeu o fogão de lenha, chaleira de água fervente, e uma panela de baião-de-dois com queijo de coalho e piqui. O pilão funciona a toda hora pisando a paçoca, o café; no tacho, o doce de buriti.
Claude entre versos, sempre de coração alterado de paixão, fotografa quem chega ,quem traz na sacola, um poema ou textos do nosso agrado.
É só clicando, sorrindo, e mostrando o canto.
Nilo Só fala no Madrigal, e nos amores do passado, que sempre acabam voltando. Ele sabe o quanto as emoções de outrora nos interessam, e como se cristalizaram na nossa alma.
Zé do Vale e Rafael trazem sempre ilustres convidados. São presentes, nessa festa.
Carlos e Magali têm a pontualidade dos caririris. Na ponta da língua um causo, um repente. Vivem com os olhos na gente e um sorriso de simpatia.
Joaquim por instantes esquece as pontes “venezianas”, o tabuleiro do xadrez, e traz uma novidade com seu ar de amigo e cavalheiro. Quando falta, a cadeira fica vazia.
Cumprimenta todos porque todos lhes são caros. A maioria é parenta ou colega de infância.
Leonel demorou, mas chegou. Trouxe Mônica sua musa, e a sua prosa poética sempre inteligente.
Zé Flávio já entrou, já conversou, e já deixou pendurado um dos seus legados. Mas ele é alado... Voa pra tudo quanto é lado. Aprendeu com Ícaro e com Vieirinha a ser um prosador danado. Danado de bom!
Dihelson já instalou o som. Reuniu o que de melhor existe na música, pra nos deixar chapados. É como se pra nós tocasse “Night and Day”.
Jairo está batucando algum jazz. Pensando em inglês, como um Rui Barbosa.
Da Bahia a Corujinha se intimida. Chega sorrateira, e nos promete poesia.
Ana Cecília já passou, deixou seu sorriso, seu talento, que ficou registrado. Com certeza voltará, com mais pérolas, nas suas ostras, pra gente apreciar.
Zélia é cinema, pipoca e emoção. Chega com aqueles olhos enormes de alegria, em poder dividir a emoção.
César deixa as terras distantes, e aterrissa nesse Planeta, como uma estrela cadente.
Liduina começou a bem postar. Tá cultivando orquídeas, mas sei que voltará.
Anita é quase uma cearense. Chega trazendo os haicais, e toda sua ternura, na poesia.
Emerson e Melgaço, espíritos elevados , são meus gurus. Acendo incensos de mirra para recebê-los. Que cheguem sempre!
João Marni e Fátima nos recebem em sua casa, e a gente se alegra quando chegam aqui, com uma prosa no bolso pra enfeitar a guirlanda de colaboradores.
Sávio, Domingos e Chagas são mestres nos poetares. Não pensam... Poetam!
Dimas, Nicodemos, Glória, Kaika, Roberto, Armando, Vera... Presenças queridas, ainda em silêncio. Mas quem os conhece sabe que eles sentem!
Tirando o chapéu de interiorana cratense para Everardo Noróes, Assis Lima, Stela, Tiago, Lupeu, Edilma, Pachelly... Belas contribuições. Nos primeiros acordes, já nos impressionaram.
Agora é hora de servir o rango. Estou de avental e colher de pau na mão.
Venham todos, a mesa está servida. Os nossos visitantes também são convidados!
Perseveremos, na alegria do encontro !
Namastê !
Socorro Moreira
Foto de Nilo Sérgio Monteiro
7 comentários:
Socorro
Esta sua bela crônica é uma radiografia perfeita do novo blog em forma de poesia. Parabéns pela inspiração divina e pelo blog
Este Blogue veio mudar muita coisa. Inclusive a relação virtual entre as pessoas. Reinstaurando o bom costume, onde o respeito é a principal referência.
Menina, menina,
Você sabe fazer as coisas, né? Mexe com a gente de todo jeito. Emoções, saudades, afetos, tudo direitinho remexido e uma lágrima bem no cantinho do olho de tanto que sinto falta dessa sua casinha acolhedora (e de você, claro, né amiga?).
Arre! arrochou tudo aqui dentro.
Abraço,
Claude
Claude, Carlos e Rafael,
O que me apraz nessa vida é o encontro dos sorrisos.
E aqui estamos !
Um grande abraço, e obrigada por existirem.
Claude, volta pra casa, menina ! ( rindo)
Parabéns!
Uma excelente forma de homenagear os presentes, na melhor forma e talentos que o criador nos presenteou todos.
Abraços,
Vida Longa e Próspera.
Dihelson Mendonça
Obrigada, Dihelson, pela presença e por sua arte.
Abraços.
Estamos ligados na Rádio Chapada !
Socorro,
estou vindo aqui aos poucos, roubando um minuto daqui e dali. É sempre uma boa surpresa! Tantas pessoas de quem não ouvia - e nem via - há muito tempo. Que coisa bonita esta, dos amigos e dos afetos que não se perderam!
Obrigada a você e à Claude por essa oportunidade de revisitar o Crato de forma tão especial.
Meus pais ficaram felizes quando contei, e estou só esperando uma oportunidade (tempo é complicado - além dessa vida meio louca, semana passada foi o casamento de meu filho)para mostrar a eles um pouco do Cariricaturas.
Mando um abraço grande pra Verônica, tá?
beijos,
Ana Cecília
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