Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Austregésilo de Ataíde - ( 25 de setembro)

Quem sofre com serenidade sofre pela metade; quem muito se desespera multiplica a dor ( Frase de Austregésilo de Ataíde )
Mensagem sobre Filosofia

Jornalista e escritor pernambucano (25/9/1898-13/9/1993). Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1951, torna-se presidente da instituição em 1959, reelegendo-se para o cargo sucessivamente até sua morte. Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Ataíde nasce na cidade de Caruaru. Estuda, durante anos, em um seminário no Ceará.

Muda-se para o Rio de Janeiro e forma-se em direito em 1922. Não chega a exercer a profissão, preferindo o jornalismo. Atua como diretor-secretário de A Tribuna e colaborador do Correio da Manhã. Em 1924 passa a dirigir O Jornal, então o órgão líder dos Diários Associados.

Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Ataíde nasceu na cidade de Caruaru. Estudou, durante anos, em um seminário no Ceará. Mudou-se para o Rio de Janeiro e formou-se em direito em 1922. Não chega a exercer a profissão, preferindo o jornalismo. Atuou como diretor-secretário de A Tribuna e colaborador do Correio da Manhã.

Em 1924 passa a dirigir O Jornal, então o órgão líder dos Diários Associados. Opõe-se à Revolução de 1930, que leva Getúlio Vargas ao poder, e, logo em seguida, apóia a Revolução Constitucionalista de 1932. Preso, é obrigado a exilar-se na Europa e depois na Argentina. Volta ao Brasil apenas em 1933, reassumindo o cargo em O Jornal. Com a morte de Assis Chateaubriand, em 1968, integra a diretoria dos Diários Associados.


Além do jornalismo, dedica-se à literatura, publicando, entre outras obras, Histórias Amargas (1921), A Influência Espiritual Americana (1938), Vana Verba (1966), Epístolas aos Contemporâneos (1967) e Conversas na Barbearia Sol (1971). Morre no Rio de Janeiro.

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