Pena que meu tempo está um pouco corrido por aqui. A primavera chegou, infelismente um pouco gelada no extremo sul, no fim da América do Sul. Saudades do Crato, do calor, da chapada e dos amigos. Mas vamos em frente pois o colorido está na alma e nas flores mesmo que o sol seja tímido buscando seu espaço para acalentar tantas pessoas que agora sofrem com as chuvas demasiadas. Uma lástima! Mas o jeito é ter a força para reconstruir o que se foi e deixar a fé tornar-se por si a esperança de um mundo novo, este que acredito está dentro de cada um de nós, um recomeço em cada coração em cada peito doído mas onde está guardada a presença divina.
Quantas vezes estamos procurando certas coisas na internet e acabamos achando outras, desta vez me surpreendi com as imagens de uma pintora que nunca tinha ouvido comentários antes, uma norte americana chamada Ilene Meyer. Preciso ressaltar o trabalho desta mulher que achei fantástico. Para mim um trabalho limpo e instigante. Com uma leveza e ao mesmo tempo uma forte linguagem de imagens que podem nos remeter a leituras íntimas e conceituais.
Mas agora meu dilema é outro, estou tentando encontrar uma biografia mais completa desta artísta e não consigo, muitas imagens de seus trabalhos mas nenhum comentário de sua história artística. Se alguém gostar e se interessar a ajudar-me encontrar mais informações de Ilene, agradeço de coração!
Abraços a todos!!!!!!!
2 comentários:
Rogério :
A Ilene é bárbara !
Um colírio de cores e formas para os olhos. Amei !
Você postou dias atrás um texto riquíssimo sobre as tradições do sul. Ficou tanto tempo como rascunho, que talvez tenha passado batido para alguns.
Hoje, graças a Deus vc foi imediato.
E, imediatamente absorvemos a beleza dos trabalhos dessa mulher, que eu também desconhecia.
O Crato está no mesmo vale. Apareça, quando puder. Enquanto isso mate as suas saudades e as nossas, por aqui.
Um grande abraço.
Com o meu pouco conhecimento das artes plásticas posso contribuir com algumas informações.
Ilene Meyer, pintora americana nascida em Seattle, Washington, pinta óleo sôbre telas em estilo surrealista entre animais e humanos ricos em detalhes curiosos, está no mercado das artes desde o seu aparecimento em 79 e é muito apreciada pelos japoneses;
Com atenção.
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