Escrevo, porque nada tenho para contar ao analista. Por que curar-me de tanta vida?
Escrevo porque existem pessoas que instigam as minhas lembranças, nutrem a minha lua, inspiram-me a crença de um poema.
Música, papo, candura, arte... É objeto de crítica. Senti-la como se quer é ato livre.
Jamais serei crítica literária. Não tenho a base acadêmica, nem a quero... Ela teria destruído a minha ingenuidade poética. E eu não saberia brincar com as minhas bonecas... Teria esquecido meus amores, teria desaprendido o exercício da paixão. Não quero o grupo que não namorou em praça pública com as mãos molhadas de pudor, e os olhos faiscando estrelas.
Quero o baião-de-dois de todos os dias. A paçoca no prato, a cajuína S.Geraldo, e queijo de coalho com doce de banana.
O cotidiano nesses últimos dias achou de voltar a ter 20 anos.
Com a beleza das rugas e a iluminação do sorriso.
Salve a poesia, o entusiasmo da alma!
Escrevo porque existem pessoas que instigam as minhas lembranças, nutrem a minha lua, inspiram-me a crença de um poema.
Música, papo, candura, arte... É objeto de crítica. Senti-la como se quer é ato livre.
Jamais serei crítica literária. Não tenho a base acadêmica, nem a quero... Ela teria destruído a minha ingenuidade poética. E eu não saberia brincar com as minhas bonecas... Teria esquecido meus amores, teria desaprendido o exercício da paixão. Não quero o grupo que não namorou em praça pública com as mãos molhadas de pudor, e os olhos faiscando estrelas.
Quero o baião-de-dois de todos os dias. A paçoca no prato, a cajuína S.Geraldo, e queijo de coalho com doce de banana.
O cotidiano nesses últimos dias achou de voltar a ter 20 anos.
Com a beleza das rugas e a iluminação do sorriso.
Salve a poesia, o entusiasmo da alma!
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