Ferida de Deus.
Ferida de poesis.
Querendo o abismo,
e nele o ininito.
Querendo o tropeço, a vertigem,
a total insegurança.
Estremeço com palavras que passam,
asas de borboletas chamuscadas roçando minh'alma.
Minha alma que se quer e se perde,
compaixão e inércia.
Ana Cecília
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