Foi no dia 21 de março de 1906 que ele nasceu, aqui no Rio de Janeiro, recebendo o nome de Antônio André de Sá Filho, mas ficou conhecido nos meios musicais, como ANDRÉ FILHO.
Em sua mocidade, estudou no Colégio Salesiano de Santa Rosa, em Niterói, onde foi colega de Almirante, o então futuro "Maior Patente do Rádio".
André Filho foi cantor, compositor, radialista, homem dos "sete instrumentos" (violão, piano, bandolim, banjo, percussão...) e autor de 'CIDADE MARAVILHOSA", o hino da Cidade do Rio de Janeiro, oficializado por decreto governamental, quando a cidade se confundia com o então novo Estado da Guanabara.
Essa música foi lançada, como marchinha, em uma festa de nome "Festa da Mocidade", em outubro de 1933
. No ano seguinte foi gravada por André Filho e Aurora Miranda para o carnaval, obtendo, no concurso que a Prefeitura lançava anualmente, a segunda colocação. Nesse mesmo ano, André Filho gravou, com Carmen Miranda, outro sucesso :"Alô, Alô", também bastante cantada no carnaval.
Naquela época, César Ladeira lia, diariamente, na Rádio Mayrink Veiga, uma crônica escrita por Genolino Amado, de nome "Cidade Maravilhosa". Discutiu-se muito para saber quem intitulou o Rio de Janeiro de "Cidade Maravilhosa": André Filho ou Genolino Amado?
Nenhum dos dois, foi o escritor Coelho Neto.
ANDRÉ FILHO, como cantor, atuou nas Rádios Tupi, Mayrink Veiga, Philips e Guanabara.
Como compositor, gravou, com Carmen Miranda ("Bambolê"; "Quero Só Ver"; Lua Amiga;"A Lua Vem Surgindo"; "Mulato de Qualidade"...) gravou, ainda, com Aurora Miranda (“Ciganinha de meu Coração”;”Bibelô”), com Mário Reis e alguns outros...
Em 1960, fez um depoimento a Ricardo Cravo Albin, no Museu da Imagem e do Som, onde registrou para a posteridade, fatos de sua vida como cantor e compositor.
ANDRÉ FILHO compunha sozinho, quase não teve parceiros, mas um marcou sua vida com uma música de grande repercussão na época "Filosofia", gravada por Mário Reis.
Quem foi esse parceiro? Nada menos que Noel Rosa.
Em 1974, exatamente no ano da morte de ANDRÉ FILHO, Chico Buarque redescobriu o samba "Filosofia", dando-lhe nova roupagem , repetindo o grande sucesso, que tivera na época de seu lançamento.
Mas muitos o julgam do próprio Chico ou apenas de Noel Rosa.
André Filho, tendo se separado de sua esposa, passou a viver sozinho com suas lembranças e faleceu no dia 2 de julho de 1974, aos 68 anos.
Em sua mocidade, estudou no Colégio Salesiano de Santa Rosa, em Niterói, onde foi colega de Almirante, o então futuro "Maior Patente do Rádio".
André Filho foi cantor, compositor, radialista, homem dos "sete instrumentos" (violão, piano, bandolim, banjo, percussão...) e autor de 'CIDADE MARAVILHOSA", o hino da Cidade do Rio de Janeiro, oficializado por decreto governamental, quando a cidade se confundia com o então novo Estado da Guanabara.
Essa música foi lançada, como marchinha, em uma festa de nome "Festa da Mocidade", em outubro de 1933
. No ano seguinte foi gravada por André Filho e Aurora Miranda para o carnaval, obtendo, no concurso que a Prefeitura lançava anualmente, a segunda colocação. Nesse mesmo ano, André Filho gravou, com Carmen Miranda, outro sucesso :"Alô, Alô", também bastante cantada no carnaval.
Naquela época, César Ladeira lia, diariamente, na Rádio Mayrink Veiga, uma crônica escrita por Genolino Amado, de nome "Cidade Maravilhosa". Discutiu-se muito para saber quem intitulou o Rio de Janeiro de "Cidade Maravilhosa": André Filho ou Genolino Amado?
Nenhum dos dois, foi o escritor Coelho Neto.
ANDRÉ FILHO, como cantor, atuou nas Rádios Tupi, Mayrink Veiga, Philips e Guanabara.
Como compositor, gravou, com Carmen Miranda ("Bambolê"; "Quero Só Ver"; Lua Amiga;"A Lua Vem Surgindo"; "Mulato de Qualidade"...) gravou, ainda, com Aurora Miranda (“Ciganinha de meu Coração”;”Bibelô”), com Mário Reis e alguns outros...
Em 1960, fez um depoimento a Ricardo Cravo Albin, no Museu da Imagem e do Som, onde registrou para a posteridade, fatos de sua vida como cantor e compositor.
ANDRÉ FILHO compunha sozinho, quase não teve parceiros, mas um marcou sua vida com uma música de grande repercussão na época "Filosofia", gravada por Mário Reis.
Quem foi esse parceiro? Nada menos que Noel Rosa.
Em 1974, exatamente no ano da morte de ANDRÉ FILHO, Chico Buarque redescobriu o samba "Filosofia", dando-lhe nova roupagem , repetindo o grande sucesso, que tivera na época de seu lançamento.
Mas muitos o julgam do próprio Chico ou apenas de Noel Rosa.
André Filho, tendo se separado de sua esposa, passou a viver sozinho com suas lembranças e faleceu no dia 2 de julho de 1974, aos 68 anos.
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