é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto
ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes
(ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou para
crianças em puberdade precoce. A palavra pedofilia vem do grego
(paidophilia) onde (pais, "criança") e (philia, "amizade", "afinidade",
"amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou
"tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).
(extraído da Wikipédia)
Pedofilia – Salvem as Crianças.Este assunto tem ocupado a mídia televisiva, rádios e jornais e inúmeras
publicações em blogs e afins, pela rede internacional de computadores,
a INTERNET. É um tema de triste repercussão, onde nem sempre são
abordados os malefícios a que são expostas as vítimas dos abusos e
violências praticados. SOBREVIVENTES, este é o termo utilizado para
designar crianças e jovens, que foram atacadas e tiveram sua história de
vida profundamente alterada por tal violência.
Uma criança que teve a infelicidade de ser vítima de violência sexual
terá em sua formação um trauma psicológico que a influenciará por
toda sua vida causando grande sofrimento. Terá prejudicado seu
desenvolvimento afetivo, acarretará crises de auto-estima, sentimentos
de culpa e, em casos extremos, é possível levar ao suicídio. O fato de que
vítimas de abuso sexual se transformam em agressores e agentes de crimes
semelhantes não é incomum.
Do ponto de vista da saúde, mental e social, a pedofilia pode ser considerada
um “desvio comportamental”, uma doença e seus praticantes, devem
receber tratamento.
Do ponto de vista legal, é considerado crime, no Brasil e na maioria dos
países do mundo, e aquelas pessoas que a praticam são julgadas e, dentro
dos parâmetros da lei, condenadas.
Há outras formas de envolvimento com a pedofilia, como a produção de
material fotográfico, vídeos e outras formas de divulgação desse tipo de
imagem. Acessar páginas da Internet que veiculam imagens desta categoria
representa uma forma de “consumo” e conivência. O costume de vestir
crianças com modelos de roupas dos adultos, muitas vezes provocativas,
e inadequadas à infância, embora comuns entre grande parte da população,
sujeita pessoas desequilibradas a ter pensamentos libidinosos.
Não temos conhecimento de estatísticas que revelem os números do
comércio desse material, mas certamente seriam dados assustadores.
Vivemos atualmente uma onda de permissividade onde imagens “eróticas”
invadem, via TV, lares, escolas e ambientes públicos sem o menor pudor.
Cenas em novelas, e os ditos “reality show” apresentam exemplos de
comportamento que seriam inimagináveis algumas décadas atrás. Parece
natural que letras de música induzam ao consumo de drogas, à prática de
sexo explicito, adultério e até pedofilia. Talvez por isso, temos visto
algumas pessoas com dificuldades em compreender a gravidade e
abrangência das conseqüências da prática da pedofilia. Há quem sinta
pena dos agressores, considerando-os doentes e dignos de compaixão,
mas é preciso pensar nas crianças, traumatizadas para toda uma existência,
e nas famílias que igualmente sofrem as conseqüências. Basta colocar-se no
lugar da criança ou seus pais, para perceber melhor a gravidade da situação.
Algumas denúncias contra o Clero têm sido apuradas e noticiadas, às vezes
com sensacionalismo, mas malgrado a disputa pelos fiéis que norteia alguns
canais de televisão, tudo deve ser esclarecido para que a sociedade possa se
corrigir e se desenvolver na direção do progresso moral e do
aperfeiçoamento das relações entre os cidadãos, o Estado e as instituições
civis e religiosas.
Um comentário:
Se alguém quizer comentar diretamente em meu e-mail, sugiro usar o seguinte:
jotanikos@yahoo.com.br com o assunto: "artigo Salvem as Crianças".
Grato!
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