Nina ama as plantas. Sua casa é sempre florida e bem cuidada. Toinho (Antão) é filho de Manuel Dantas e um grande contador de causos. É daqueles que a gente só falta não parar de rir com as presepadas. Umas verdadeiras, outras aumentadas e outras inspiradas em histórias de Trancoso.
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Passei por lá, segunda-feira. Em Crato, dia do Município (naquele dia). O sinal das transmissoras de celular não chega a D. Quintino. A não ser em alguns pontos e assim mesmo oscilante. Às vezes na altura do punho da rede na parede do quarto. Outras vezes em pé, em cima da cadeira no quintal. Lugares inusitados.
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Mesmo com a surpresa de minha chegada (minha e de Jacques) havia um almoço feito a capricho e uma acolhida emocionada regada a lágrimas de alegria.
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Os papos foram longos. Os sorrisos imediatos. A simplicidade e o carinho, marcantes.
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2 comentários:
Pessoá,num aquerdite em tudo que se vê,aquele retrato qui minha irmã bateu,cum eu e uma ruma de macarrão num prato,só foi para ela apertar o bidolo da maquina,e urdente amarelado,é proque eu já tinha dado uma gaufada no peste, e tava bom de mais! Agora o que ocês num sabe,é que ela cumeu treis prato, lambeu os beiço,urdedo,e ainda quazi num deicha um gole de refigerante pra eu,se eu num como depressa num sobrava um nem um tico.
Muito me alegra ter notícias da gente da Serra Verde, em especial dos Dantas e acostados. Tenho só boas lembraças de tudo por lá.
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