Nasci aprendendo coisas com o instinto e com a razão.Com ou sem razão, internalizei o que criei ou copiei.De tudo e todas , o que mais me interessou por encanto , foi a vivência do amor, em todas as suas formas, em todos os seus cantos.
Nos anos flores a gente arrisca, cai do pau pra ver o tamanho da queda , petisca, condor ou sem dor..Nos anos frutos , a gente colhe o que plantou , mas também é cansativo reunir o nosso amor.Ele já se espalhou, se desintegrou ... Enfim , nosso quebra-cabeça amoroso , tem pedras de todos os tamanhos, formas e cores.
Quando , no tempo das sementes , desejo semear o carinho, o faço sem alardes , e entre trovoadas ... Se retornar eu guardo, pra depois (re)espalhar !
Eu vivi intensamente meu potencial afetivo. Hoje ele é da paz, mas nunca foi desistente de um sentimento maior , curado de todos os defeitos que contrataram perdas e contraíram mágoas.
Hoje sem amargura, descubro que o meu amor está inteirinho, como se nunca tivesse sido exercitado, pronto pra passar pro lado de lá , e continuar do lado de cá , sem posse e com destino !
Não sei o que é o amor... Vocês sabem ?
Não respondam com palavras !
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