Para Socorro, Edilma, Claude
Não haverá outra forma de viver
senão amando: bichos,
pessoas, objetos.
Não há como ser digno da verdade
senão fiel ao coração sob despojos
ou sobre nuvens.
O sangue que gela
por tolices enraizadas
devem ser postas
ao cozimento
em fogo alto.
Labaredas.
Embrulhemos os pães
com a massa dos cílios
(transformando-se
em água)
sobem lágrimas
aos céus
poderemos então
crer em milagres.
Um comentário:
Domingos,
Quando você não posta
cato seus versos nos arredores.
Um abraço grande !
Postar um comentário