Aliás, eu não queria. Era meu ego.
Eu, numa outra vida, quando cego, nas ruas de Roma ...não não não
Este meu ego não há quem dome. Flagrei-lhe posando de cego para mostrar-se sábio...
Última tentativa.
Eu, ainda hoje, muito tolo, quando muito, as vezes não minto
Mas muito (in)discreto brado aos sussurros entre goles de rum o nome,
Finalmente meu nome: Sávio
Foto: Daniela Vasques
2 comentários:
Sávio é o nome de um poeta e artista, incrível !
Nas conversas com Seu Ego, diga-lhe que a gente não consegue alimentá-lo , sendo justa. Ele é muito superior à nossa percepção.
"Nem tanto ao mar, nem tanto à terra"... O Seu Ego sabe disso !
Um abraço, meu poeta e amigo querido !
Socorr. Mui grato pelo comentário. Quase não o posto por aqui por acha-lo demasiado íntimo,talvez, demasiado ego.
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