A influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade entre médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais de 10 anos exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no currículo questões religiosas e espirituais. No Brasil, embora a questão ainda seja tratada com cautela, muitos médicos já admitem ter testemunhado casos impressionantes que a ciência não tinha como explicar.
Segundo revela o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos científicos em torno da cura pela fé começaram com o médico americano Harold Koenig . Ele e sua equipe concluíram que, ao rezar, pacientes religiosos controlam indiretamente suas doenças. 'Acreditam que não estão sozinhos na batalha e que Deus está cuidando pessoalmente deles. Isso os protege do isolamento psicológico que domina a maioria dos doentes.
Em um estudo com 455 idosos internados, Koenig observou que a média de internação dos que frequentavam a igreja mais de uma vez por semana era quatro dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias hospitalizados.
Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth, revelou que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14 vezes maior entre os que não participavam de atividades religiosas. Em seis meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam extremamente religiosos tiveram alta.
O médico Herbert Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma que o estresse é responsável por pelo menos 60% das doenças que atingem o homem moderno. Além disso, faz o organismo produzir o agente inflamatório interleucina-6, que está associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.
Segundo o médico, ao rezar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge um estado de relaxamento capaz de reduzir o impacto dos hormônios no organismo. A oração continuada desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão sanguinea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição física. Ele comprovou que pessoas que raramente iam à igreja tinham altos níveis de interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses índices eram significativamente mais baixos.
Diário de São Paulo – 16/09
4 comentários:
Boa Noite, Socorro e Stela Siebra Brito!
É uma realidade que a nossa medicina precisa incorporar em seus tratados. Todo ser humano é composto de: corpo, mente e Espírito. E por isso, precisa transpor as fronteiras do corpo, da mente para conceber que a Espiritualidade é a última parte-fronteira importantíssima para o processo de cura e realização transpessoal - Amor.
Belo Texto...parabéns.
Abraços,
Bernardo
Boa noite, meu amigo !
Sentindo falta, muita falta dos seus pensamentos. Aproveito pra refletir sobre os anteriores.
Um abraço forte.
Eu sou a prova viva de cura pela fé , a cinco anos quando tive câncer pela primeira vez , a médica deu três meses de vida para mim ,eu tinha o último estágio de câncer, o 4 , mas me determinei pela grande fé que tenho em Deus que a previsão não se cumpriria , as células cancerigenas reduziram 70% em um periodo cuja previsão seria de 30% , um dos médicos que acompanhava o meu caso disse que quem me curou fui eu, e sei que só foi possivel porque me entreguei ao tratamento tendo certeza que ficaria curada. Após 4 anos tive novamente e estou contando a história , tudo porque sei que se pedirmos e nos entregarmos com confiança tudo se resolverá.
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