Vultos sem cores, cores sem nomes
Peito macio, boca no néctar
Face de mãe, sorriso ardente
Mão carinhosa, pele que sente.
Menino correndo, grito chamando
Esparadrapo na testa, chorando de noite
Bola no pé, porrada na certa
Risco no chão, aposta de briga
Calça comprida, primeiro perfume
Cerveja gelada, mesada perdida
Festa na mente, noite acordada
Encontro nos becos, sogro valente
Beca no corpo, canudo na mão
Dinheiro no bolso, casamento vindouro
Meninos nascendo, papai é meu nome
Cabelos grisalhos, corpo cansado
Netos chegando, alegria da casa
Aposentadoria anuncia, sono perdido
Remédios na mesa, dinheiro faltando
Limite da vida, sem medo da morte
Poema de: Daniel Hubert Bloc Boris (Jacques)
Título sugerido por: Sérgio Murilo Brito Peixoto
Peito macio, boca no néctar
Face de mãe, sorriso ardente
Mão carinhosa, pele que sente.
Menino correndo, grito chamando
Esparadrapo na testa, chorando de noite
Bola no pé, porrada na certa
Risco no chão, aposta de briga
Calça comprida, primeiro perfume
Cerveja gelada, mesada perdida
Festa na mente, noite acordada
Encontro nos becos, sogro valente
Beca no corpo, canudo na mão
Dinheiro no bolso, casamento vindouro
Meninos nascendo, papai é meu nome
Cabelos grisalhos, corpo cansado
Netos chegando, alegria da casa
Aposentadoria anuncia, sono perdido
Remédios na mesa, dinheiro faltando
Limite da vida, sem medo da morte
Poema de: Daniel Hubert Bloc Boris (Jacques)
Título sugerido por: Sérgio Murilo Brito Peixoto
2 comentários:
Jaques,
Que maravilha !
Nosso artista se entrega de corpo e alma ao Cariricaturas.
Seja bem vindo irmão.
Você merece ficar conosco.
Beijo !
Maravilha é você,sempre me mimando com suas palavras,beijos querida.
Postar um comentário