Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

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domingo, 4 de julho de 2010

Recebi por e-mail, e gostei !



Velhinhos e velhinhas

Um policial avista um carro em baixíssima velocidade e manda parar.
É uma velhinha, acompanhada de três amigas.
O guarda adverte:
- Senhora, andar devagar demais pode provocar acidente!
- Mas, seu guarda, estou obedecendo à sinalização, diz a mulher, apontando a placa: BR-30.
- Senhora! Essa placa não indica limite de velocidade, e sim o número da estrada. Trate de prestar mais atenção, certo? Só mais uma coisad. Suas amigas estão bem? Parecem assustadas.
- Elas já vão melhorar. É que acabamos de sair da BR-201.

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Três velhinhas reunidas para um chá da tarde:
'Puxa, acho que estou ficando esclerosada' comenta uma delas.
'Ontem me peguei com a vassoura na mão e não me lembrava se já tinha varrido a casa ou não'.
'Isso não é nada' diz a outra. 'Outro dia eu me vi de pé, ao lado da cama, de camisola, e não sabia se tinha acabado de acordar ou estava me preparando para dormir'.
'Cruz credo' fez a terceira. 'Deus me livre ficar assim! Isola!' e deu três batidinhas na mesa: toc-toc-toc.
Olhou para a cara das outras e calmamente emendou:
'Esperem um pouco que eu já volto! Tem gente batendo na porta!'
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A VELHINHA MOTOQUEIRA
Era uma vez uma velhinha que sabia andar de moto.
Todo dia ela passava pela fronteira montada na motocicleta, com um bruta saco atrás.
O pessoal da alfândega (tudo malandro velho...) começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na moto com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou-a parar.
A velhinha parou e então o fiscal perguntou:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa todo dia por aqui, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal.
Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da moto para examinar o saco.
A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia.
Muito encabulado, ordenou a velhinha que fosse em frente.
Ela montou na moto e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou mais desconfiado ainda.
Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco.
No dia seguinte, quando ela passou na moto com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez.
Perguntou o que ela levava no saco e ela respondeu que era 'areia, uai!'.
O fiscal examinou e era areia mesmo.
Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha, vovozinha, eu sou fiscal da alfândega há mais de 40 anos. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - Insistiu a velhinha e já ia tocar a moto, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar.
Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer qual o contrabando que a senhora está passando aqui todos os dias?
- O senhor promete que não 'espáia'? Quis saber a velhinha.
- Juro!!! Respondeu o fiscal.
- É moto, meu "fio" ...
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Um casal de velhinhos entra no McDonalds e pede um hamburger,
uma porção de batata frita, uma coca cola e um copo extra.
Sentam-se e o velhinho divide o hamburger exatamente ao meio,
divide as batatas uma a uma e, depois, divide a coca cola entre os dois copos.
O velhinho começa a comer sua metade do lanche, enquanto a velhinha fica olhando.
Um funcionário, que assistia a cena, se comove e oferece ao casal um
lanche a mais, pago do seu bolso, para que eles não tenham que repartir
um lanchinho tão pequeno.
O velhinho agradece e responde com voz trêmula:
- Estamos casados há mais de 50 anos e sempre dividimos tudo.
Obrigado pela sua gentileza, de qualquer forma.
O funcionário, então, pergunta para a velhinha se ela não vai comer a sua
metade e ela responde:
- Daqui a pouco, meu filho...
Tô esperando a dentadura!

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